Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.
críticas da imprensa
Chicago Sun-Times
por Jim Ward
Os filmes de Andrew e Jon Erwin, inclusive "Eu Só Posso Imaginar", são mais inclusivos, de espírito caridoso e esperançosos, qualidade que são sempre bem-vindas, independente de ter uma base religiosa ou não.
A crítica completa está disponível no site Chicago Sun-Times
Cinepop
por Thiago Muniz
Problemas à parte, "Eu Só Posso Imaginar" tem um lado musical divertido, além de carisma, que definitivamente vai conquistar um público maior que o religioso, que se der uma chance, certamente sairá do cinema com um sorriso de empatia...
A crítica completa está disponível no site Cinepop
Omelete
por Camila Sousa
Esse ponto de vista é interessante e move o filme para uma espécie de “jornada pela mente de um artista”. [...] O que deixa "Eu Só Posso Imaginar" cansativo é quando ele pega esse contexto - já naturalmente comovente - e o aumenta, forçando o público a ficar emocionado.
A crítica completa está disponível no site Omelete
Variety
por Peter Debruge
Ignorando a licença poética, boa parte da história de Millard é relacionável e otimista, assim esperando que o filme funcione pelo mesmo motivo que a música que o inspirou funcionou: ele alivia o fardo da dor que as pessoas carregam hoje, e oferece alguma esperança.
A crítica completa está disponível no site Variety
Zero Hora
por Nathália Carapeços
Bem produzido, o longa traz uma história envolvente que peca nos clichês – traço clássico de filmes gospel e de autoajuda, a exemplo de "A Cabana". Não há intenção de deixar o espectador preencher algumas lacunas na trama, o que torna o roteiro mastigado e sem ritmo.
A crítica completa está disponível no site Zero Hora
O Globo
por Daniel Schenker
Talvez uma parcela do público se emocione com os percalços enfrentados pelo protagonista. Mas nem toda fé do mundo é suficiente para fazer de “Eu só posso imaginar” um bom filme.
A crítica completa está disponível no site O Globo
Cineweb
por Luiz Vita
Nem sempre [os diretores] conseguem respeitar a linha tênue que separa diversão de pregação religiosa, o que acaba transformando o longa em mais uma entre tantas obras feitas exclusivamente para fiéis. Com isso, o resultado final acaba sendo irregular.
A crítica completa está disponível no site Cineweb
Observatório do Cinema
por Rodrigo Oliveira
O longa começa a manipular emoções com foco na canonização da indubitável palavra dos escritos sagrados, exagerando também quando reforça a transformação do pai a caminho do culto.
A crítica completa está disponível no site Observatório do Cinema
Papo de Cinema
por Robledo Milani
É curiosa, por exemplo, a escalação do desconhecido J. Michael Finley para viver o personagem principal, Bart. Com histórico nos palcos da Broadway, ele rapidamente deixa claro ter sido escolhido mais por sua voz do que pelo seu talento dramático.
A crítica completa está disponível no site Papo de Cinema
The Hollywood Reporter
por Frank Scheck
O filme, dirigido de forma lúdica pelos irmãos Erwin, não foge de uma única melodia emocional e previsível, enfraquecendo sua principal mensagem de forma negligente. No momento em que "Eu Só Posso Imaginar" termina [...], você só consegue imaginar como o filme poderia ter sido pior.
A crítica completa está disponível no site The Hollywood Reporter
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Chicago Sun-Times
Os filmes de Andrew e Jon Erwin, inclusive "Eu Só Posso Imaginar", são mais inclusivos, de espírito caridoso e esperançosos, qualidade que são sempre bem-vindas, independente de ter uma base religiosa ou não.
Cinepop
Problemas à parte, "Eu Só Posso Imaginar" tem um lado musical divertido, além de carisma, que definitivamente vai conquistar um público maior que o religioso, que se der uma chance, certamente sairá do cinema com um sorriso de empatia...
Omelete
Esse ponto de vista é interessante e move o filme para uma espécie de “jornada pela mente de um artista”. [...] O que deixa "Eu Só Posso Imaginar" cansativo é quando ele pega esse contexto - já naturalmente comovente - e o aumenta, forçando o público a ficar emocionado.
Variety
Ignorando a licença poética, boa parte da história de Millard é relacionável e otimista, assim esperando que o filme funcione pelo mesmo motivo que a música que o inspirou funcionou: ele alivia o fardo da dor que as pessoas carregam hoje, e oferece alguma esperança.
Zero Hora
Bem produzido, o longa traz uma história envolvente que peca nos clichês – traço clássico de filmes gospel e de autoajuda, a exemplo de "A Cabana". Não há intenção de deixar o espectador preencher algumas lacunas na trama, o que torna o roteiro mastigado e sem ritmo.
O Globo
Talvez uma parcela do público se emocione com os percalços enfrentados pelo protagonista. Mas nem toda fé do mundo é suficiente para fazer de “Eu só posso imaginar” um bom filme.
Cineweb
Nem sempre [os diretores] conseguem respeitar a linha tênue que separa diversão de pregação religiosa, o que acaba transformando o longa em mais uma entre tantas obras feitas exclusivamente para fiéis. Com isso, o resultado final acaba sendo irregular.
Observatório do Cinema
O longa começa a manipular emoções com foco na canonização da indubitável palavra dos escritos sagrados, exagerando também quando reforça a transformação do pai a caminho do culto.
Papo de Cinema
É curiosa, por exemplo, a escalação do desconhecido J. Michael Finley para viver o personagem principal, Bart. Com histórico nos palcos da Broadway, ele rapidamente deixa claro ter sido escolhido mais por sua voz do que pelo seu talento dramático.
The Hollywood Reporter
O filme, dirigido de forma lúdica pelos irmãos Erwin, não foge de uma única melodia emocional e previsível, enfraquecendo sua principal mensagem de forma negligente. No momento em que "Eu Só Posso Imaginar" termina [...], você só consegue imaginar como o filme poderia ter sido pior.