Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.
críticas da imprensa
Cinemascope
por Thais Lourenço
Há no diretor uma inquietação por discutir o amor de uma forma ampla, discutir formas de amar mais livres e mais generosas, fugindo da lógica do amor romântico, com o qual estamos tão acostumados, ou melhor, domesticados, histórico e culturalmente pelos filmes água com açúcar.
A crítica completa está disponível no site Cinemascope
Observatório do Cinema
por Giovanni Rizzo
Caetano faz com que as situações encontradas por Elias sejam sempre belas, presentes em planos bem trabalhados, com cores e composições bem planejados. Um longa que faz o comum apresentar-se como belo. A vida fora da fábrica é prazerosa, é sensual, e isso está na estética do filme.
A crítica completa está disponível no site Observatório do Cinema
Papo de Cinema
por Robledo Milani
O diretor e roteirista Marcelo Caetano propõe um retrato do hoje sentido nas ruas, sem filtros, baseado no instantâneo e nas reações mais básicas. E ainda que almeje pouco, dotado de uma total ausência de pretensões, o que alcança é impressionante.
A crítica completa está disponível no site Papo de Cinema
Almanaque Virtual
por Ana Rodrigues
Divertida e melancólica observação sobre o universal que se particulariza na singularidade de Elias, o filme ganha muito com o brilho do elenco, que sem exceções, dá um banho de naturalidade, com destaque para o protagonista Kelner Macêdo.
A crítica completa está disponível no site Almanaque Virtual
Cinema com Rapadura
por Vinícius Volcof
Diante de variadas abordagens e da ascendente presença de diretores gays e diretoras lésbicas abordando suas próprias questões, podemos entender a importância da legitimidade para falar de certas questões e também da emergência que esses temas atuais sejam debatidos.
A crítica completa está disponível no site Cinema com Rapadura
Cineweb
por Neusa Barbosa
"Corpo Elétrico" vai bem longe nessa problematização não só do amor romântico, como sustenta o diretor, como da exploração do corpo no trabalho e da resistência representada pela busca do lazer e do prazer, onde está sua catarse.
A crítica completa está disponível no site Cineweb
Folha de São Paulo
por Silas Martí
O real, aliás, é a grande força desse filme. Seus enquadramentos naturalistas, planos quase arrastados, luzes frias e ambientes prosaicos desvendam uma São Paulo que não aparece no cinema.
A crítica completa está disponível no site Folha de São Paulo
Quarto Ato
por Arthur S. Gadelha
Não existe ninguém ali que não esteja curtindo esses momentos de felicidade, essa arma quente que dispara rápida e não se segura por tanto tempo. As dúvidas e os medos moram no amanhã, e o hoje se torna sempre suficiente. “Corpo Elétrico” é sobre estar, mudar, ficar ou crescer. Ou seja, é sobre a vida.
A crítica completa está disponível no site Quarto Ato
Cinepop
por Pablo R. Bazarello
Jogando contra, existe certa estática de narrativa. Como se o roteiro permanecesse estacionado num momento único da jornada do protagonista, sem evolução, ou interesse para algo além, para sabermos mais, uma vez compreendido e estabelecido quem é Elias e os que o cercam.
A crítica completa está disponível no site Cinepop
Preview
por Edu Fernandes
Com um bom uso de improvisação e muita liberdade aos atores, o diretor consegue criar um terreno fértil para a entrega necessária do elenco aos temas libertários do roteiro. O talento de Marcelo é provado ao entregar um filme maduro oriundo de um processo aparentemente caótico.
A crítica completa está disponível no site Preview
O Globo
por Daniel Schenker
Caetano filma os corpos de maneira particularmente expressiva, sem enveredar pela estilização da imagem. A sensação de espontaneidade é potencializada pelo registro interpretativo natural. Não há vícios de representação.
A crítica completa está disponível no site O Globo
Variety
por Jay Weissberg
"Body Electric" é um filme satisfatório e caloroso, cujos encantos discretos deixam um brilho agradável. [...] É uma bela representação visual de outra fala de Whitman: "Estar cercado ao vivo por pessoas lindas, curiosas, respirando e rindo é suficiente".
A crítica completa está disponível no site Variety
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Cinemascope
Há no diretor uma inquietação por discutir o amor de uma forma ampla, discutir formas de amar mais livres e mais generosas, fugindo da lógica do amor romântico, com o qual estamos tão acostumados, ou melhor, domesticados, histórico e culturalmente pelos filmes água com açúcar.
Observatório do Cinema
Caetano faz com que as situações encontradas por Elias sejam sempre belas, presentes em planos bem trabalhados, com cores e composições bem planejados. Um longa que faz o comum apresentar-se como belo. A vida fora da fábrica é prazerosa, é sensual, e isso está na estética do filme.
Papo de Cinema
O diretor e roteirista Marcelo Caetano propõe um retrato do hoje sentido nas ruas, sem filtros, baseado no instantâneo e nas reações mais básicas. E ainda que almeje pouco, dotado de uma total ausência de pretensões, o que alcança é impressionante.
Almanaque Virtual
Divertida e melancólica observação sobre o universal que se particulariza na singularidade de Elias, o filme ganha muito com o brilho do elenco, que sem exceções, dá um banho de naturalidade, com destaque para o protagonista Kelner Macêdo.
Cinema com Rapadura
Diante de variadas abordagens e da ascendente presença de diretores gays e diretoras lésbicas abordando suas próprias questões, podemos entender a importância da legitimidade para falar de certas questões e também da emergência que esses temas atuais sejam debatidos.
Cineweb
"Corpo Elétrico" vai bem longe nessa problematização não só do amor romântico, como sustenta o diretor, como da exploração do corpo no trabalho e da resistência representada pela busca do lazer e do prazer, onde está sua catarse.
Folha de São Paulo
O real, aliás, é a grande força desse filme. Seus enquadramentos naturalistas, planos quase arrastados, luzes frias e ambientes prosaicos desvendam uma São Paulo que não aparece no cinema.
Quarto Ato
Não existe ninguém ali que não esteja curtindo esses momentos de felicidade, essa arma quente que dispara rápida e não se segura por tanto tempo. As dúvidas e os medos moram no amanhã, e o hoje se torna sempre suficiente. “Corpo Elétrico” é sobre estar, mudar, ficar ou crescer. Ou seja, é sobre a vida.
Cinepop
Jogando contra, existe certa estática de narrativa. Como se o roteiro permanecesse estacionado num momento único da jornada do protagonista, sem evolução, ou interesse para algo além, para sabermos mais, uma vez compreendido e estabelecido quem é Elias e os que o cercam.
Preview
Com um bom uso de improvisação e muita liberdade aos atores, o diretor consegue criar um terreno fértil para a entrega necessária do elenco aos temas libertários do roteiro. O talento de Marcelo é provado ao entregar um filme maduro oriundo de um processo aparentemente caótico.
O Globo
Caetano filma os corpos de maneira particularmente expressiva, sem enveredar pela estilização da imagem. A sensação de espontaneidade é potencializada pelo registro interpretativo natural. Não há vícios de representação.
Variety
"Body Electric" é um filme satisfatório e caloroso, cujos encantos discretos deixam um brilho agradável. [...] É uma bela representação visual de outra fala de Whitman: "Estar cercado ao vivo por pessoas lindas, curiosas, respirando e rindo é suficiente".