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Mario Brown
14 críticas
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1,5
Enviada em 27 de setembro de 2021
Jogue um monte de cenas aleatórias com um monte de personagens sem função e daí sai um filme. O filme não tem uma história, alguns personagens até tem histórias interessantes mas elas são apenas relatadas em alguma conversa regada por bebida e ponto final.
Um filme para a comunidade LGBT , um roteiro fraco, o destaque é a liberdade moral dos personagens., a direção é boa, mas os atores fracos , exceto Kelner Macedo que é muito bom ator, com cenas bastante fortes , um erotismo homosexual explicito., fraca trilha sonora , um filme direcionado para um nicho.
Elias (Macêdo) começa a ganhar certo destaque na confecção em que trabalha. Paraibano, 23 anos, mal possui contato com sua família. Sua companhia mais próxima, e também colega de trabalho, é Wellington (Andrade), também gay como ele.
O filme é muito fraco, não tem ideologia. Apenas mostra como a vida dessas pessoas se resume ao sexo promíscuo e uso de drogas. O protagonista, jovem com 23 anos não tem nenhum objetivo na vida. Bebe e fuma o tempo todo e só pensa em queimar a rosca
Um retrato atual e realista do nosso cenário da diversidade moderna. Não temos rótulos, ofensas ou a moral e os bons costumes, apenas viver, amar e ser feliz. Muito bem interpretado e gostoso de assistir. É leve e sem pretensões.
Achei que o filme pecou na trilha, no final, e não desenvolveu alguns enredos bem. Algumas cenas, ficaram sem desfecho. Poderia ter explorado mais as relações no trabalho, e na vida amorosa.
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