Ed Horman e Joyce Horman ("Beth" no filme) trabalharam muito próximos com Costa-Gavras, Lemmon e Spacek durante a produção do filme. O diretor disse que depois que Pinochet morreu (em dezembro de 2006), tanto ele quanto Joyce Horman disseram se arrepender de que o ditador chileno nunca tenha sido julgado.
O filme foi feito no México e a produção teve que manter sigilo total de Hollywood, porque o assunto era considerado subversivo demais na época.
Nathaniel Davis, o embaixador americano no Chile na época do golpe, e as bases do personagem interpretado por Richard Venture, processaram Thomas Hauser, Costa-Gavras e a Universal Pictures, por sugerirem no filme que ele e seu time estavam complacentes com o desaparecimento e a morte de Charles Horman. O processo acabou não dando em nada e obviamente Davis e o resto perderam a causa.
Anos depois do filme ser lançado, com o avanço dos testes de dna, ficou determinado que o corpo mandado de volta para os Estados Unidos não era de Charles Horman. Joyce Horman então continuou a procurar a verdade em volta do sumiço do seu falecido marido.
O filme foi selecionado para o Festival de Cannes em 2017.