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Giane G.
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15 críticas
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4,0
Enviada em 3 de julho de 2018
É um drama intenso, doloroso emocionante e maravilhoso. Trata de abandono, de ausência, de solidão, de culpa, de redenção e por último de um tema tabu que não divulgarei aqui para não dar spoiler, mas que necessita ser discutido apesar de ser de difícil digestão.
A fotografia é preciosa, tem longos silêncios e profundos diálogos pausados na medida exata para que o espectador possa sentir o tamanho da ferida... sutilmente.
Nos papéis principais duas atrizes em estado de graça, principalmente Bárbara Lennie (Chiara).
O filme descarta com elegância o final fácil e previsível que seria a reconciliação para surpreender-nos com as razões que levaram a filha a procurar sua mãe depois de 35 anos de distanciamento.
Enfim, recomendo:
1. Que assista a este lindo filme sem pressas (é lento) nem pré-conceitos.
2. Que se entende um pouquinho o espanhol assista ao curta-metragem que antecede o longa, do mesmo diretor. Está disponível no Y o u T u b sob a descrição:
‘El domingo. Prólogo’ - un cortometraje de Ramón Salazar
Um filme sutil em sua fotografia e ensurdecedor em seu movimento - Uma película que não demora a te mostrar sobre o que ela veio falar, e assim tem tempo para desenrolar todos os detalhes que que quer abordar. - Uma obra absurdamente intimista e bastante "lenta", mas no exato ritmo que é preciso para o que esta sendo contado. - Absurdamente visual na simplicidade, e essa simplicidade é o que leva dentro da narrativa de uma filha em busca, e ao mesmo tempo negando uma mae. Uma obra sobre a constituição do inicio da vida e sobre o final dela. Sobre a relação de seus mais com seus filhos e de seus filhos com suas expectativas. É uma obra sobre poder respirar fundo, mergulhar em seu próprio estranhamento e se perguntar "Como vim a esse mundo? Com quem quero dividir minha vida? E como quero ir embora dessa existência?"
Povo de Deus..vcs não entenderão nada do filme. Anabel saiu fugida do vilarejo pq matava.pessoas w como cúmplice seu ex marido. Pensa. O casal que andava na estrada quando Anabel fazia corrida disse a ela para maori além da pedra pois muitos desaparecerão. E a mulher olha para a Anabel como a reconhecesse. Bem Anabel tem o sonho de pessoas chorando dentro da árvore..pq? pq? Lembranças pq ali ela.enterrava os corpos. A filha pede para ela a matar pois já não aguenta maia o sofrimwbronsentimwntal é físico que a consumia pela doença e Anabel o faz sem temer mas dessa vez com compaixão.
Que drama perfeito! Atuação impecável dos personagens. Melancolia nos diálogos e muito mais. Fotografia e roteiro dão um show. Fui às lágrimas. Super recomendo!!!!!
Filme sonolento demais. Tenho certeza que os críticos amarão, mas meros mortais consumidor da sétima arte como eu ficarão entediados como tamanha lentidão e silêncio.
achei extremamente depressivo, não explica direito a doença da mulher e no final o que significa aquela luz na casa, outra coisa como a mãe consegue conviver com o que ela fez, bem fora da realidade;
Filme denso sobre jovem que procura pela sua mãe que a abandonou há mais de 20 anos atrás. Ela está prestes a morrer e procura pelo melhor entendimento da vida.
Filme maravilhoso!!! O que uma mulher na faixa dos seus quase 60 anos, rica, elegante, de família importante pode ter a ver com uma jovem simples de um vilarejo afastado e que vive só? Muito mais que elas supunham, pois são mãe e filha. Uma mãe que abandona a filha ainda criança e o marido para tentar ter uma vida melhor. 30 anos depois a filha que foi criada pelo pai apenas, a procura. Sua única exigência era que passasse alguns dias com ela e nada mais. A mulher recuou a princípio mas em troca de um acordo contratual que ela e o marido a fazem assinar, ela aceita em troca da filha não exigir nenhuma herança em troca. O que se passa nesses dias em que ambas convivem é de emocionar. Aquela mulher fria aprende a ser um pouco mãe que ela não soube ser nem da filha atual. A filha permite-se ser cuidada ao menos um pouco. Mas o destino ainda reservaria algo para uni-las eternamente e quem ganha com isso é espectador.
Depois de ler o comentário da Silvia, eu saquei a história. Eles são uma família de vampiros. A filha não aceita essa condição e só bebe o sangue de animais. O que é revelado na cena que mata o pássaro e depois diz para a mãe que não bebe mais. O vinho servido à mãe na festa e durante os dez é sangue. No dia do festival, a filha beija o pescoço do rapaz em público o que faz com que a mãe fique preocupada e a vigie. Sendo que a preocupação é que sejam descobertas e não coma filha em si. Como a filha se recusa a beber sangue está enferma. Mas como vampiros não morrem de forma comum, ela cria um plano para dar fim à sua angústia... Dei três estrelas porque não gosto desse tipo de filme e quando li a resenha não imaginei que seria esse enredo. .
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