Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.
críticas da imprensa
Almanaque Virtual
por Filippo Pitanga
Muitos são os temas de conversa entre eles que flui naturalmente, com questões bastante caras à sociedade moderna, como virgindade, casamento, masturbação e moradia e etc, mas nunca tirando o protagonismo das mulheres.
A crítica completa está disponível no site Almanaque Virtual
Ccine10
por Kadu Silva
Juliana impressiona pela condução dos personagens que não se mostram em nenhum momento inibidos diante da câmera, a naturalidade que as cenas são apresentadas parecem saídas de um ensaio de meses de uma produção ficcional.
A crítica completa está disponível no site Ccine10
Estado de São Paulo
por Luiz Carlos Merten
Por mais graves que sejam as questões debatidas – estupros, assassinatos nas favelas –, o filme mantém certa leveza. Consegue ser divertido. O mais importante é o vínculo com o real. Em nenhum momento Juliana falsifica a realidade para dar sua versão do empoderamento feminino.
A crítica completa está disponível no site Estado de São Paulo
Papo de Cinema
por Marcelo Müller
"Baronesa" nos joga dentro de um espaço em que a violência é intrínseca ao dia a dia dos moradores, não fazendo dela ingrediente espetacular, nem procurando explicitar banalmente causas e efeitos, pois ambos surgem francamente nos colóquios.
A crítica completa está disponível no site Papo de Cinema
Zero Hora
por Daniel Feix
"Baronesa" é tão rico em sua construção que parece um filme modelar de diversos aspectos das relações contemporâneas, da desassistência social à sexualização precoce, da desordem urbanística à ausência da figura masculina nos lares brasileiros.
A crítica completa está disponível no site Zero Hora
Carmattos
por Carlos Alberto Mattos
O filme cativa pelo que traz de linguagem oral e de silêncios ressonantes; pelo que capta de intimidade e espontaneidade de suas protagonistas, bem como pela poesia aleatória, por exemplo, do olhar mudo e inquiridor de uma criança ao seu redor.
A crítica completa está disponível no site Carmattos
Cine Festivais
por Rodrigo Pinto
Por suposto, "Baronesa" é um destes filmes que não apelam para a catarse. Ou melhor, é um destes filmes que não terminam, mas que, como o crítico francês André Bazin dizia, “retornam ao tempo como os rios retornam ao mar”.
A crítica completa está disponível no site Cine Festivais
O Globo
por Daniel Schenker
A limitação ao olhar se impõe como uma das riquezas desse trabalho. Além de valorizar a dramaturgia dos espaços, a diretora prioriza as presenças das mulheres — sem deixar de realçar a constante interação com um homem.
A crítica completa está disponível no site O Globo
Preview
por Vitor Búrigo
"Baronesa" é um filme necessário e impactante porque mostra a vida como ela é na periferia, dá voz às mulheres e retrata a realidade de pessoas que buscam esperança num futuro próximo, ainda que envoltas em medo, violência e desigualdade.
A crítica completa está disponível no site Preview
Cineweb
por Alysson Oliveira
O que o documentário capta, com muita sensibilidade e sagacidade, é o movimento da roda história no presente imediato, quando uma camada da população quase sempre esquecida pelos governantes parece mais abandonada do que nunca.
A crítica completa está disponível no site Cineweb
Cineplayers
por Daniel Dalpizzolo
De todo modo, ao que se espera de um filme capaz de remeter a cinemas de tamanha força, a experiência ainda é mais do que instigante e necessária enquanto exercício de olhar para o que geralmente se evita ver.
A crítica completa está disponível no site Cineplayers
Folha de São Paulo
por Andrea Ormond
Eis uma boa sacada: Negão convive com as duas, mas “Baronesa” mantém o foco nas mulheres. [...] No entanto, o discurso das personagens derrapa. Muitas vezes soa enfadonho, exaure. [...] A manicure Andreia fala excessivamente por minutos até concluir o raciocínio e impor alguma epifania.
A crítica completa está disponível no site Folha de São Paulo
Veja
por Miguel Barbieri Jr.
"Baronesa" é o já manjado híbrido entre ficção e documentário — o docudrama. São personagens reais em situações muitas vezes encenadas. Embora a diretora consiga explorar com vivacidade a realidade brasileira, a fórmula do registro fake, se não há renovação, está com o prazo de validade vencido.
A crítica completa está disponível no site Veja
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Almanaque Virtual
Muitos são os temas de conversa entre eles que flui naturalmente, com questões bastante caras à sociedade moderna, como virgindade, casamento, masturbação e moradia e etc, mas nunca tirando o protagonismo das mulheres.
Ccine10
Juliana impressiona pela condução dos personagens que não se mostram em nenhum momento inibidos diante da câmera, a naturalidade que as cenas são apresentadas parecem saídas de um ensaio de meses de uma produção ficcional.
Estado de São Paulo
Por mais graves que sejam as questões debatidas – estupros, assassinatos nas favelas –, o filme mantém certa leveza. Consegue ser divertido. O mais importante é o vínculo com o real. Em nenhum momento Juliana falsifica a realidade para dar sua versão do empoderamento feminino.
Papo de Cinema
"Baronesa" nos joga dentro de um espaço em que a violência é intrínseca ao dia a dia dos moradores, não fazendo dela ingrediente espetacular, nem procurando explicitar banalmente causas e efeitos, pois ambos surgem francamente nos colóquios.
Zero Hora
"Baronesa" é tão rico em sua construção que parece um filme modelar de diversos aspectos das relações contemporâneas, da desassistência social à sexualização precoce, da desordem urbanística à ausência da figura masculina nos lares brasileiros.
Carmattos
O filme cativa pelo que traz de linguagem oral e de silêncios ressonantes; pelo que capta de intimidade e espontaneidade de suas protagonistas, bem como pela poesia aleatória, por exemplo, do olhar mudo e inquiridor de uma criança ao seu redor.
Cine Festivais
Por suposto, "Baronesa" é um destes filmes que não apelam para a catarse. Ou melhor, é um destes filmes que não terminam, mas que, como o crítico francês André Bazin dizia, “retornam ao tempo como os rios retornam ao mar”.
O Globo
A limitação ao olhar se impõe como uma das riquezas desse trabalho. Além de valorizar a dramaturgia dos espaços, a diretora prioriza as presenças das mulheres — sem deixar de realçar a constante interação com um homem.
Preview
"Baronesa" é um filme necessário e impactante porque mostra a vida como ela é na periferia, dá voz às mulheres e retrata a realidade de pessoas que buscam esperança num futuro próximo, ainda que envoltas em medo, violência e desigualdade.
Cineweb
O que o documentário capta, com muita sensibilidade e sagacidade, é o movimento da roda história no presente imediato, quando uma camada da população quase sempre esquecida pelos governantes parece mais abandonada do que nunca.
Cineplayers
De todo modo, ao que se espera de um filme capaz de remeter a cinemas de tamanha força, a experiência ainda é mais do que instigante e necessária enquanto exercício de olhar para o que geralmente se evita ver.
Folha de São Paulo
Eis uma boa sacada: Negão convive com as duas, mas “Baronesa” mantém o foco nas mulheres. [...] No entanto, o discurso das personagens derrapa. Muitas vezes soa enfadonho, exaure. [...] A manicure Andreia fala excessivamente por minutos até concluir o raciocínio e impor alguma epifania.
Veja
"Baronesa" é o já manjado híbrido entre ficção e documentário — o docudrama. São personagens reais em situações muitas vezes encenadas. Embora a diretora consiga explorar com vivacidade a realidade brasileira, a fórmula do registro fake, se não há renovação, está com o prazo de validade vencido.