Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.
críticas da imprensa
Críticos.Com.Br
por Luiz Fernando Gallego
Poucas vezes no cinema brasileiro mais recente um diretor foi tão feliz em seu primeiro longa-metragem. Fabio Meira [...] desenvolve com extrema delicadeza uma situação profundamente estranha e incômoda para uma jovem em início da puberdade: a descoberta de que seu pai tem “outra família”...
A crítica completa está disponível no site Críticos.Com.Br
Papo de Cinema
por Robledo Milani
Irene quer ser única, mesmo feliz, agora, por fazer parte de outra. “É difícil ler o que você está pensando”, a irmã lhe diz. Mas isso se verifica em quase todos em cena. São pessoas vivendo momentos difíceis, sendo obrigadas a tomarem posturas e decisões que, se possível fosse, adiariam para sempre.
A crítica completa está disponível no site Papo de Cinema
Preview
por Roberto Cunha
Sem situar a trama no tempo e com bela fotografia, não faltam planos interessantes. De um simples e significativo registro de um revoar de folhas idênticas, mas de cores diferentes de uma mesma vegetação, até um forte mergulhar numa banheira, é inegável o cuidado da produção.
A crítica completa está disponível no site Preview
Zero Hora
por Daniel Feix
Seus diálogos tratam de naturalizar os tormentos das Irenes (a conversa sobre o pai em comum, já na parte final da trama, se dá em meio a um papo sobre como o cadarço do tênis está apertado), indo na contramão da glamourização do passado de "O Filme da Minha Vida".
A crítica completa está disponível no site Zero Hora
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Críticos.Com.Br
Poucas vezes no cinema brasileiro mais recente um diretor foi tão feliz em seu primeiro longa-metragem. Fabio Meira [...] desenvolve com extrema delicadeza uma situação profundamente estranha e incômoda para uma jovem em início da puberdade: a descoberta de que seu pai tem “outra família”...
Papo de Cinema
Irene quer ser única, mesmo feliz, agora, por fazer parte de outra. “É difícil ler o que você está pensando”, a irmã lhe diz. Mas isso se verifica em quase todos em cena. São pessoas vivendo momentos difíceis, sendo obrigadas a tomarem posturas e decisões que, se possível fosse, adiariam para sempre.
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Sem situar a trama no tempo e com bela fotografia, não faltam planos interessantes. De um simples e significativo registro de um revoar de folhas idênticas, mas de cores diferentes de uma mesma vegetação, até um forte mergulhar numa banheira, é inegável o cuidado da produção.
Zero Hora
Seus diálogos tratam de naturalizar os tormentos das Irenes (a conversa sobre o pai em comum, já na parte final da trama, se dá em meio a um papo sobre como o cadarço do tênis está apertado), indo na contramão da glamourização do passado de "O Filme da Minha Vida".