Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.
críticas da imprensa
Cinemação
por Lucas Albuquerque
Parte das cenas fortes estão sim ali: uma pedrada na cabeça, tiros, graves ferimentos… Porém, o diretor não mostra tudo. Um certo tipo de violência é implícito. [...] Ver a violência seria feio, mas imaginá-la é ainda pior.
A crítica completa está disponível no site Cinemação
Collider
por Haleigh Foutch
Assustador e perturbador, não pelas imagens de um mundo que deu errado, ou por imagens fantásticas de terror e violência, e sim pela impressão de que isso poderia realmente acontecer com qualquer um, em qualquer lugar, a qualquer momento.
A crítica completa está disponível no site Collider
Screen International
por Sarah Ward
Deixando de lado uma aparência convincente, esta história convencional é ainda reforçada pela escassa abordagem de Power. Mesmo que muitas cenas possam parecer francas, o cineasta transmite uma sensação de restrição estética, sabendo que a espera é muitas vezes mais desconcertante do que gritar logo de cara.
A crítica completa está disponível no site Screen International
The Guardian
por Luke Buckmaster
É uma ambiciosa perspectiva intelectual que envolve uma experiência cinematográfica normalmente tropeada, sem notas de rodapé ou tabelas de truques sobre como esse subtexto pode ser melhor dissecado. O título pode ou não se aplicar ao presente (sem spoilers), mas certamente se aplica ao passado.
A crítica completa está disponível no site The Guardian
The Playlist
por Gary Garrison
O que realmente eleva "O Acampamento" acima de outros filmes do gênero são as relações centrais, tanto entre Sam e Ian quanto entre o Alemão e o jovem Chook (Aaron Glenane, que consegue roubar boa parte do filme).
A crítica completa está disponível no site The Playlist
Cinepop
por Pablo R. Bazarello
"O Acampamento" é um thriller eficiente e funcionará bastante para os aficionados. No entanto, se qualquer proximidade com o lado negro do ser humano (e aqui é pra lá de detestável) te causa calafrios, talvez seja melhor ficar afastado deste.
A crítica completa está disponível no site Cinepop
Folha de São Paulo
por Alexandre Agabiti Fernandez
Power compensa a falta de originalidade da narrativa com uma maneira de contá-la bastante inventiva. Bem elaborado, o roteiro embaralha temporalidades diferentes para aprofundar o suspense.
A crítica completa está disponível no site Folha de São Paulo
Observatório do Cinema
por Giovanni Rizzo
"O Acampamento" é fruto de um pensamento acerca da violência e de suas consequências, um horror que surge desse maldito impulso humano, tão natural como qualquer queda da água pronta para ser acampada.
A crítica completa está disponível no site Observatório do Cinema
The Hollywood Reporter
por David Rooney
O filme é um conto de sobrevivência contundente, franco e brutalmente eficaz, distinguido pelas pistas de suspense paralelas de sua estrutura não-cronológica.
A crítica completa está disponível no site The Hollywood Reporter
Variety
por Dennis Harvey
O impressionante primeiro filme de Damien Power da Tasmânia, "O Acampamento", transcende os clichês, mesmo que o filme use muitas metáfora familiares, estabelecendo uma hora sólida de acumulação efetiva para um clímax devidamente temperamental e prolongado.
A crítica completa está disponível no site Variety
Veja
por Tiago Faria
Fã dos clássicos do gênero, o diretor aprendeu direitinho a compor atmosfera de tragédia para cutucar os medos do espectador. Atenção: com uma longa cena de tortura e aflitivos trinta minutos finais, o programa é recomendado apenas para quem tem nervos de aço.
A crítica completa está disponível no site Veja
Cineweb
por Alysson Oliveira
Um dos melhores momentos envolve um equívoco de interpretação por parte de uma personagem – e quando a verdade vem à tona, o resultado é devastador. Devastadora também a violência excessiva e um tanto gratuita do filme que beira o sadismo.
A crítica completa está disponível no site Cineweb
Almanaque Virtual
por Ana Carolina Garcia
O problema é que quanto mais flashbacks, mais previsível a trama se torna, principalmente por causa da forma caricata com a qual os vilões German (Aaron Pedersen) e Chook (Aaron Glenane) são construídos.
A crítica completa está disponível no site Almanaque Virtual
New York Times
por Ken Jaworowski
Certamente, a falta de sentido do derramamento de sangue pode ser o ponto do Sr. Power [em "O Acampamento"]. Mas com esta configuração, tal mensagem é quase silenciada.
A crítica completa está disponível no site New York Times
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Cinemação
Parte das cenas fortes estão sim ali: uma pedrada na cabeça, tiros, graves ferimentos… Porém, o diretor não mostra tudo. Um certo tipo de violência é implícito. [...] Ver a violência seria feio, mas imaginá-la é ainda pior.
Collider
Assustador e perturbador, não pelas imagens de um mundo que deu errado, ou por imagens fantásticas de terror e violência, e sim pela impressão de que isso poderia realmente acontecer com qualquer um, em qualquer lugar, a qualquer momento.
Screen International
Deixando de lado uma aparência convincente, esta história convencional é ainda reforçada pela escassa abordagem de Power. Mesmo que muitas cenas possam parecer francas, o cineasta transmite uma sensação de restrição estética, sabendo que a espera é muitas vezes mais desconcertante do que gritar logo de cara.
The Guardian
É uma ambiciosa perspectiva intelectual que envolve uma experiência cinematográfica normalmente tropeada, sem notas de rodapé ou tabelas de truques sobre como esse subtexto pode ser melhor dissecado. O título pode ou não se aplicar ao presente (sem spoilers), mas certamente se aplica ao passado.
The Playlist
O que realmente eleva "O Acampamento" acima de outros filmes do gênero são as relações centrais, tanto entre Sam e Ian quanto entre o Alemão e o jovem Chook (Aaron Glenane, que consegue roubar boa parte do filme).
Cinepop
"O Acampamento" é um thriller eficiente e funcionará bastante para os aficionados. No entanto, se qualquer proximidade com o lado negro do ser humano (e aqui é pra lá de detestável) te causa calafrios, talvez seja melhor ficar afastado deste.
Folha de São Paulo
Power compensa a falta de originalidade da narrativa com uma maneira de contá-la bastante inventiva. Bem elaborado, o roteiro embaralha temporalidades diferentes para aprofundar o suspense.
Observatório do Cinema
"O Acampamento" é fruto de um pensamento acerca da violência e de suas consequências, um horror que surge desse maldito impulso humano, tão natural como qualquer queda da água pronta para ser acampada.
The Hollywood Reporter
O filme é um conto de sobrevivência contundente, franco e brutalmente eficaz, distinguido pelas pistas de suspense paralelas de sua estrutura não-cronológica.
Variety
O impressionante primeiro filme de Damien Power da Tasmânia, "O Acampamento", transcende os clichês, mesmo que o filme use muitas metáfora familiares, estabelecendo uma hora sólida de acumulação efetiva para um clímax devidamente temperamental e prolongado.
Veja
Fã dos clássicos do gênero, o diretor aprendeu direitinho a compor atmosfera de tragédia para cutucar os medos do espectador. Atenção: com uma longa cena de tortura e aflitivos trinta minutos finais, o programa é recomendado apenas para quem tem nervos de aço.
Cineweb
Um dos melhores momentos envolve um equívoco de interpretação por parte de uma personagem – e quando a verdade vem à tona, o resultado é devastador. Devastadora também a violência excessiva e um tanto gratuita do filme que beira o sadismo.
Almanaque Virtual
O problema é que quanto mais flashbacks, mais previsível a trama se torna, principalmente por causa da forma caricata com a qual os vilões German (Aaron Pedersen) e Chook (Aaron Glenane) são construídos.
New York Times
Certamente, a falta de sentido do derramamento de sangue pode ser o ponto do Sr. Power [em "O Acampamento"]. Mas com esta configuração, tal mensagem é quase silenciada.