Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.
críticas da imprensa
Ccine10
por Igor Pinheiro
“Me Chame pelo Seu Nome” traz uma história sobre amor e autodescobrimento, passando pela arte e pela sexualidade, quebrando essa expectativa de forma que nos faz refletir a maneira como encaramos algumas questões bastante debatidas na sociedade e perceber que ainda temos muito o que aprender, por mais desconstruídos que tentemos ser.
A crítica completa está disponível no site Ccine10
Cinema com Rapadura
por Diogo Rodrigues Manassés
Com um subtexto rico e um elenco muito competente – destaque para a revelação Timothée Chalamet –, o filme tem como pilares a indescritível ligação emocional do casal Elio e Oliver e a estética, em perspectiva sensual. Tecnicamente deslumbrante, sua grande lição é não ter medo de amar.
A crítica completa está disponível no site Cinema com Rapadura
Cineplayers
por Francisco Carbone
Com uma mise-en-scène de tirar o fôlego, onde passeia pelo quarto vazado dos protagonistas para espelhar suas reações, seus toques e olhares tão sutis que um espectador menos atento pode não captar todas as nuances visuais...
A crítica completa está disponível no site Cineplayers
Critikat.com
por Fabien Reyre
O filme inteiro se parece com os fabulosos cenários do campo italiano, marcado por uma leveza que nunca se confunde com preguiça, irradiando uma beleza pura e sem esforços, cuja própria simplicidade é fonte de múltiplas emoções.
A crítica completa está disponível no site Critikat.com
Observatório do Cinema
por Giovanni Rizzo
Me Chame pelo Seu Nome é um filme extremamente acertado em suas opções estéticas, onde tudo está organizado para revelar algum sentido. Essa relação com um tempo afetivo constrói um filme pautado nessa luz nostálgica que provoca certo maravilhamento...
A crítica completa está disponível no site Observatório do Cinema
Omelete
por Natália Bridi
"Call Me By Your Name" equilibra boas atuações, roteiro sincero e uma câmera precisa para contar uma jornada de amadurecimento espontânea, que fala de sexo com naturalidade, sendo erótico e ao mesmo tempo corriqueiro.
A crítica completa está disponível no site Omelete
Papo de Cinema
por Robledo Milani
Me Chame Pelo Seu Nome é mais um atestado da busca pela beleza empreendida pelo cineasta italiano Luca Guadagnino, porém não só, e, sim, muito mais do que isso. [...] Impossível permanecer indiferente, mais difícil ainda querer demonstrar qualquer reação contrária.
A crítica completa está disponível no site Papo de Cinema
The Guardian
por Jordan Hoffman
A magistral fábula de amadurecimento de Luca Guadagnino sobre a chama italiana entre um acadêmico visitante, vivido por Armie Hammer, e o filho de seu professor, interpretado por Timotheé Chalamet, é uma adição exponencial ao cânone queer.
A crítica completa está disponível no site The Guardian
The Hollywood Reporter
por Boyd van Hoeij
A química entre os dois homens é palpável e, principalmente, comporta as complexas emoções, expectativas e ideias dos personagens sem que eles sequer tenham que abrir a boca.
A crítica completa está disponível no site The Hollywood Reporter
Variety
por Peter Debruge
Por mais que nos intrigue com mistérios, Guadagnino recria o transformador verão de Elio com tanta intensidade que nós poderíamos estar vivenciando ele em primeira mão.
A crítica completa está disponível no site Variety
CineClick
por Thamires Viana
A atuação dos atores é um show à parte. [...] Me Chame Pelo Seu Nome não merece ser denominado apenas como um filme de drama gay. Ele é mais do que um drama e embora tenha sua temática voltada para um romance homossexual, se desmistifica da rotulação e fala apenas uma língua: a do amor...
A crítica completa está disponível no site CineClick
Cinepop
por Raphael Camacho
É uma trajetória de começo, meio e fim de emoções viscerais, onde somos testemunhas da beleza que é a sorte de amar. Essa construção do sentimento é feita de maneira intensa, sensual e com personagens carismáticos, inteligentes e com grande sede na arte do viver.
A crítica completa está disponível no site Cinepop
Boston Globe
por Ty Burr
Uma fábula de amadurecimento ricamente detalhada em termos emocionais e sexuais. Baseado em um romance, o filme se desenvolve de forma inovadora: através de olhares e observações lentamente acentuadas.
A crítica completa está disponível no site Boston Globe
New York Times
por Manohla Dargis
"Me Chame Pelo Seu Nome" é menos sobre amadurecimento [...] e mais sobre sensibilização. Dessa forma, é sobre a criação de um novo homem que, como a narrativa sugere, encontra liberdade para prazeres livres de uma identidade sexual definida.
A crítica completa está disponível no site New York Times
O Globo
por Daniel Schenker
A aclamação em torno de “Me chame pelo seu nome", produzido pelo brasileiro Rodrigo Teixeira, é compreensível. [Luca] Guadagnino imprime atmosfera sedutora [...] O trabalho dele, por si só, justificaria a ida ao cinema. Felizmente, filme tem diversas qualidades...
A crítica completa está disponível no site O Globo
Screen International
por Fionnuala Halligan
Mas aqui há sempre algo a ser visto ou ouvido, mesmo quando Guadagnino não está se mostrando ostensivamente. Ele tateia, seduz e provoca com sensorialidade...
A crítica completa está disponível no site Screen International
Télérama
por Louis Guichard
Um filme mais leve, menos introspectivo do que o livro original. Mas a inspiração proustiana permanece no retrato de uma classe social cujos membros são desprovidos de qualquer dificuldade material.
A crítica completa está disponível no site Télérama
Washington Post
por Ann Hornaday
Os prazeres da arte, música, culinária, beleza natural e despertar sexual são evocados e celebrados em "Me Chame Pelo Seu Nome" um quase impecável e apreciável filme que observa e obedece os ritmos lânguidos de um tórrido verão italiano.
A crítica completa está disponível no site Washington Post
Chicago Sun-Times
por Richard Roeper
Não há um momento em "Me Chame Pelo Seu Nome" que não seja visualmente composto e poucos dialógos fogem de insights ou provocações. Todos os três personagens masculinos [...] são altamente inteligentes e se agradam mutuamente em vários níveis.
A crítica completa está disponível no site Chicago Sun-Times
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“Me Chame pelo Seu Nome” traz uma história sobre amor e autodescobrimento, passando pela arte e pela sexualidade, quebrando essa expectativa de forma que nos faz refletir a maneira como encaramos algumas questões bastante debatidas na sociedade e perceber que ainda temos muito o que aprender, por mais desconstruídos que tentemos ser.
Cinema com Rapadura
Com um subtexto rico e um elenco muito competente – destaque para a revelação Timothée Chalamet –, o filme tem como pilares a indescritível ligação emocional do casal Elio e Oliver e a estética, em perspectiva sensual. Tecnicamente deslumbrante, sua grande lição é não ter medo de amar.
Cineplayers
Com uma mise-en-scène de tirar o fôlego, onde passeia pelo quarto vazado dos protagonistas para espelhar suas reações, seus toques e olhares tão sutis que um espectador menos atento pode não captar todas as nuances visuais...
Critikat.com
O filme inteiro se parece com os fabulosos cenários do campo italiano, marcado por uma leveza que nunca se confunde com preguiça, irradiando uma beleza pura e sem esforços, cuja própria simplicidade é fonte de múltiplas emoções.
Observatório do Cinema
Me Chame pelo Seu Nome é um filme extremamente acertado em suas opções estéticas, onde tudo está organizado para revelar algum sentido. Essa relação com um tempo afetivo constrói um filme pautado nessa luz nostálgica que provoca certo maravilhamento...
Omelete
"Call Me By Your Name" equilibra boas atuações, roteiro sincero e uma câmera precisa para contar uma jornada de amadurecimento espontânea, que fala de sexo com naturalidade, sendo erótico e ao mesmo tempo corriqueiro.
Papo de Cinema
Me Chame Pelo Seu Nome é mais um atestado da busca pela beleza empreendida pelo cineasta italiano Luca Guadagnino, porém não só, e, sim, muito mais do que isso. [...] Impossível permanecer indiferente, mais difícil ainda querer demonstrar qualquer reação contrária.
The Guardian
A magistral fábula de amadurecimento de Luca Guadagnino sobre a chama italiana entre um acadêmico visitante, vivido por Armie Hammer, e o filho de seu professor, interpretado por Timotheé Chalamet, é uma adição exponencial ao cânone queer.
The Hollywood Reporter
A química entre os dois homens é palpável e, principalmente, comporta as complexas emoções, expectativas e ideias dos personagens sem que eles sequer tenham que abrir a boca.
Variety
Por mais que nos intrigue com mistérios, Guadagnino recria o transformador verão de Elio com tanta intensidade que nós poderíamos estar vivenciando ele em primeira mão.
CineClick
A atuação dos atores é um show à parte. [...] Me Chame Pelo Seu Nome não merece ser denominado apenas como um filme de drama gay. Ele é mais do que um drama e embora tenha sua temática voltada para um romance homossexual, se desmistifica da rotulação e fala apenas uma língua: a do amor...
Cinepop
É uma trajetória de começo, meio e fim de emoções viscerais, onde somos testemunhas da beleza que é a sorte de amar. Essa construção do sentimento é feita de maneira intensa, sensual e com personagens carismáticos, inteligentes e com grande sede na arte do viver.
Boston Globe
Uma fábula de amadurecimento ricamente detalhada em termos emocionais e sexuais. Baseado em um romance, o filme se desenvolve de forma inovadora: através de olhares e observações lentamente acentuadas.
New York Times
"Me Chame Pelo Seu Nome" é menos sobre amadurecimento [...] e mais sobre sensibilização. Dessa forma, é sobre a criação de um novo homem que, como a narrativa sugere, encontra liberdade para prazeres livres de uma identidade sexual definida.
O Globo
A aclamação em torno de “Me chame pelo seu nome", produzido pelo brasileiro Rodrigo Teixeira, é compreensível. [Luca] Guadagnino imprime atmosfera sedutora [...] O trabalho dele, por si só, justificaria a ida ao cinema. Felizmente, filme tem diversas qualidades...
Screen International
Mas aqui há sempre algo a ser visto ou ouvido, mesmo quando Guadagnino não está se mostrando ostensivamente. Ele tateia, seduz e provoca com sensorialidade...
Télérama
Um filme mais leve, menos introspectivo do que o livro original. Mas a inspiração proustiana permanece no retrato de uma classe social cujos membros são desprovidos de qualquer dificuldade material.
Washington Post
Os prazeres da arte, música, culinária, beleza natural e despertar sexual são evocados e celebrados em "Me Chame Pelo Seu Nome" um quase impecável e apreciável filme que observa e obedece os ritmos lânguidos de um tórrido verão italiano.
Chicago Sun-Times
Não há um momento em "Me Chame Pelo Seu Nome" que não seja visualmente composto e poucos dialógos fogem de insights ou provocações. Todos os três personagens masculinos [...] são altamente inteligentes e se agradam mutuamente em vários níveis.