Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.
críticas da imprensa
Observatório do Cinema
por Vítor Guimarães
Apresentando um épico genuinamente brasileiro e um ótimo arco de suas protagonistas, o filme se conecta com figuras da história do Brasil e, mesmo com uma história que se passa quase um século antes da data em que chega aos cinemas, apresenta temas essenciais para o Brasil de hoje.
A crítica completa está disponível no site Observatório do Cinema
Cineweb
por Neusa Barbosa
Com uma produção bem-cuidada, o filme coloca em paralelo a trajetória destas duas irmãs, extraindo emoção dos inúmeros tropeços de sua sorte, com alguma ousadia ao inserir situações de homossexualismo e lesbianismo. Tudo se passa, no entanto, com absoluta contenção.
A crítica completa está disponível no site Cineweb
Ccine10
por Emílio Faustino
Existem muitos elementos bons no filme, mas a impressão que fica é que falta fluidez entre eles, é como se eles tivessem juntado vários ingredientes bons, mas a mistura final não da aquele bolo que você come, quer repetir e indica para os amigos.
A crítica completa está disponível no site Ccine10
Cineplayers
por Bernardo D.I. Brum
Esse drama pesado, afetado, com quase três horas, não parece fazer muito sentido além de afagar as necessidades e inseguranças de “outros países têm e nós não”.
A crítica completa está disponível no site Cineplayers
Veja
por Miguel Barbieri Jr.
O elenco, que inclui o ótimo Julio Machado (na pele do cangaceiro Carcará), brilha sob a direção inspirada de Breno Silveira num novelão sem medo de emocionar.
A crítica completa está disponível no site Veja
O Globo
por Ruy Gardnier
O grande problema do filme [...] é querer criar uma dimensão épica que quase nunca está patente na tela. O time de atores até que se esforça, mas a narrativa é claudicante demais para suportar o tom grandiloquente criado pelo diretor Breno Silveira.
A crítica completa está disponível no site O Globo
Omelete
por Rafael Gonzaga
O filme opta por uma narrativa mais tradicional, com um final completamente fechado. Não é nem de longe a decisão mais acertada - o último diálogo que marca a história delas é ruim.
A crítica completa está disponível no site Omelete
Folha de São Paulo
por Naief Haddad
O esquematismo do roteiro seria menos incômodo se o filme não tivesse quase três horas de duração. É também o tempo para que o sertão seja visto em uma sucessão de imagens de cartão-postal.
A crítica completa está disponível no site Folha de São Paulo
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Observatório do Cinema
Apresentando um épico genuinamente brasileiro e um ótimo arco de suas protagonistas, o filme se conecta com figuras da história do Brasil e, mesmo com uma história que se passa quase um século antes da data em que chega aos cinemas, apresenta temas essenciais para o Brasil de hoje.
Cineweb
Com uma produção bem-cuidada, o filme coloca em paralelo a trajetória destas duas irmãs, extraindo emoção dos inúmeros tropeços de sua sorte, com alguma ousadia ao inserir situações de homossexualismo e lesbianismo. Tudo se passa, no entanto, com absoluta contenção.
Ccine10
Existem muitos elementos bons no filme, mas a impressão que fica é que falta fluidez entre eles, é como se eles tivessem juntado vários ingredientes bons, mas a mistura final não da aquele bolo que você come, quer repetir e indica para os amigos.
Cineplayers
Esse drama pesado, afetado, com quase três horas, não parece fazer muito sentido além de afagar as necessidades e inseguranças de “outros países têm e nós não”.
Veja
O elenco, que inclui o ótimo Julio Machado (na pele do cangaceiro Carcará), brilha sob a direção inspirada de Breno Silveira num novelão sem medo de emocionar.
O Globo
O grande problema do filme [...] é querer criar uma dimensão épica que quase nunca está patente na tela. O time de atores até que se esforça, mas a narrativa é claudicante demais para suportar o tom grandiloquente criado pelo diretor Breno Silveira.
Omelete
O filme opta por uma narrativa mais tradicional, com um final completamente fechado. Não é nem de longe a decisão mais acertada - o último diálogo que marca a história delas é ruim.
Folha de São Paulo
O esquematismo do roteiro seria menos incômodo se o filme não tivesse quase três horas de duração. É também o tempo para que o sertão seja visto em uma sucessão de imagens de cartão-postal.