Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.
críticas da imprensa
The Guardian
por Jordan Hoffman
A maneira como a trama foi entrelaçada é inteligente, e os fatos da história são apresentados no estilo de cena de Kormákur [...] A sequência da tempestade é tão boa e aterrorizante a ponto de minha cabeça latejar e quase me enjoar [...] Woodley leva-se ao limite, e vai de traumatizada a triunfante.
A crítica completa está disponível no site The Guardian
The Hollywood Reporter
por John DeFore
Fortemente focado em explorar os meses mágicos que o jovem casal passou juntos antes do acidente, o filme deve agradar aos jovens românticos que conhecem as estrelas Shailene Woodley e Sam Claflin de Jogos Vorazes e Divergentes.
A crítica completa está disponível no site The Hollywood Reporter
The Playlist
por Kimber Myers
"Vidas à Deriva" alterna entre o sonho romântico e um pesadelo assustador, entre paraíso e desespero. A estrutura funciona muito bem, evitando que o espectador tenha a mesma experiência de monotonia de Tami e Richard.
A crítica completa está disponível no site The Playlist
Cinepop
por Pablo Bazarello
"Vidas à Deriva" se mostra uma produção satisfatória, que guarda espaço para uma interessante reviravolta em sua trama e um desfecho mais emocionante do que estávamos preparados para receber.
A crítica completa está disponível no site Cinepop
Almanaque Virtual
por Raíssa Rossi
O estilo da narrativa escolhido por Kormákur lembra um pouco as inúmeras adaptações dos livros de Nicholas Sparks para o cinema, cujo objetivo maior é fazer o público chorar. O foco em “Adrift” (no original) é o profundo amor entre os belos jovens, e não a tragédia em si
A crítica completa está disponível no site Almanaque Virtual
Folha de São Paulo
por Marina Galeano
"Vidas à Deriva" novamente coloca o público diante da fúria da natureza e da resiliência humana —desta vez, porém, personificada na figura de uma mulher e acrescida de contornos românticos.
A crítica completa está disponível no site Folha de São Paulo
New York Times
por A. O. Scott
Kormakur alterna entre antes e depois, felicidade e provação, construindo em direção à tempestade que marca a fronteira entre esses estados [...] Fiel ao seu gênero, o filme dispensa o terror de condições extremas e o conforto de uma resposta competente.
A crítica completa está disponível no site New York Times
Papo de Cinema
por Robledo Milani
Kormákur, Woodley e Claflin respondem com competência ao que lhes é exigido. Mas estão diante de um conjunto voltado ao excesso, que por acaso traz consigo um pequeno relato de sobrevivência.
A crítica completa está disponível no site Papo de Cinema
Screen Rant
por Sandy Schaefer
Uma dramatização sólida dos eventos reais, "Vidas à Deriva" funciona melhor como uma empolgante história de sobrevivência do que como história de amor.
A crítica completa está disponível no site Screen Rant
Variety
por Owen Gleiberman
Em “Vidas À Deriva” ficamos envolvidos sem necessariamente sermos atraídos, as cenas do barco são como "tudo está perdido" sem muita novidade, mas há uma reviravolta que o leva adiante. Fora isso, Shailene Woodley se imerge - no oceano, no amor, na atuação - de uma forma que nos conecta.
A crítica completa está disponível no site Variety
Washington Post
por Kristen Page-Kirby
Os escritores David Branson Smith e Aaron e Jordan Kandell tentam o seu melhor com a história, mas “as pessoas no barco” não são inerentemente interessantes. [...] “Vidas À Deriva” se preocupa mais com suas estrelas, esquecendo de dar um baque na água.
A crítica completa está disponível no site Washington Post
Cineweb
por Alysson Oliveira
Não há qualquer dúvida de que "Vidas à Deriva" pertence única e exclusivamente a Shailene Woodley. É um filme no qual ela tenta deixar para trás seu passado de heroína [...]. A boa notícia é que ela consegue; a má é que este longa não está à altura dela.
A crítica completa está disponível no site Cineweb
Observatório do Cinema
por Rodrigo Scharlack
A atuação de Shailene Woodley não é das mais excelentes, mas funciona muito bem em seus momentos de extremismo, o que a solidifica como protagonista. Sam Claflin também está muito bem.
A crítica completa está disponível no site Observatório do Cinema
Critikat.com
por Alain Zind
A direção excessiva devido à sobrecarga de intenções explícitas só consegue apresentar paisagens, como se a estrutura girasse em falso, permitando ao espectador apenas se contentar com imagens para consumir.
A crítica completa está disponível no site Critikat.com
O Globo
por Marcelo Janot
Esse é um dos problemas mais graves do filme: todas as vezes em que estamos em processo de imersão na angústia vivida pelos personagens durante e após o naufrágio, o filme corta para a xaropada sentimental.
A crítica completa está disponível no site O Globo
Screen International
por Tim Grierson
O diretor Baltasar Kormákur faz bom uso das locações em águas abertas, dando a essa história melodramática uma dose de realismo, mas essa história verdadeira não é tão angustiante quanto sugeriria. A culpa é de um dispositivo narrativo errôneo e da abordagem geralmente adolescente do filme.
A crítica completa está disponível no site Screen International
Télérama
por Nicolas Didier
Baltasar Kormákur fracassa ao tentar combinar a história de sobrevivência com um melodrama para jovens adultos. Entre os culpados estão a estrutura do filme e as interpretações dos atores, além de outras más ideias.
A crítica completa está disponível no site Télérama
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The Guardian
A maneira como a trama foi entrelaçada é inteligente, e os fatos da história são apresentados no estilo de cena de Kormákur [...] A sequência da tempestade é tão boa e aterrorizante a ponto de minha cabeça latejar e quase me enjoar [...] Woodley leva-se ao limite, e vai de traumatizada a triunfante.
The Hollywood Reporter
Fortemente focado em explorar os meses mágicos que o jovem casal passou juntos antes do acidente, o filme deve agradar aos jovens românticos que conhecem as estrelas Shailene Woodley e Sam Claflin de Jogos Vorazes e Divergentes.
The Playlist
"Vidas à Deriva" alterna entre o sonho romântico e um pesadelo assustador, entre paraíso e desespero. A estrutura funciona muito bem, evitando que o espectador tenha a mesma experiência de monotonia de Tami e Richard.
Cinepop
"Vidas à Deriva" se mostra uma produção satisfatória, que guarda espaço para uma interessante reviravolta em sua trama e um desfecho mais emocionante do que estávamos preparados para receber.
Almanaque Virtual
O estilo da narrativa escolhido por Kormákur lembra um pouco as inúmeras adaptações dos livros de Nicholas Sparks para o cinema, cujo objetivo maior é fazer o público chorar. O foco em “Adrift” (no original) é o profundo amor entre os belos jovens, e não a tragédia em si
Folha de São Paulo
"Vidas à Deriva" novamente coloca o público diante da fúria da natureza e da resiliência humana —desta vez, porém, personificada na figura de uma mulher e acrescida de contornos românticos.
New York Times
Kormakur alterna entre antes e depois, felicidade e provação, construindo em direção à tempestade que marca a fronteira entre esses estados [...] Fiel ao seu gênero, o filme dispensa o terror de condições extremas e o conforto de uma resposta competente.
Papo de Cinema
Kormákur, Woodley e Claflin respondem com competência ao que lhes é exigido. Mas estão diante de um conjunto voltado ao excesso, que por acaso traz consigo um pequeno relato de sobrevivência.
Screen Rant
Uma dramatização sólida dos eventos reais, "Vidas à Deriva" funciona melhor como uma empolgante história de sobrevivência do que como história de amor.
Variety
Em “Vidas À Deriva” ficamos envolvidos sem necessariamente sermos atraídos, as cenas do barco são como "tudo está perdido" sem muita novidade, mas há uma reviravolta que o leva adiante. Fora isso, Shailene Woodley se imerge - no oceano, no amor, na atuação - de uma forma que nos conecta.
Washington Post
Os escritores David Branson Smith e Aaron e Jordan Kandell tentam o seu melhor com a história, mas “as pessoas no barco” não são inerentemente interessantes. [...] “Vidas À Deriva” se preocupa mais com suas estrelas, esquecendo de dar um baque na água.
Cineweb
Não há qualquer dúvida de que "Vidas à Deriva" pertence única e exclusivamente a Shailene Woodley. É um filme no qual ela tenta deixar para trás seu passado de heroína [...]. A boa notícia é que ela consegue; a má é que este longa não está à altura dela.
Observatório do Cinema
A atuação de Shailene Woodley não é das mais excelentes, mas funciona muito bem em seus momentos de extremismo, o que a solidifica como protagonista. Sam Claflin também está muito bem.
Critikat.com
A direção excessiva devido à sobrecarga de intenções explícitas só consegue apresentar paisagens, como se a estrutura girasse em falso, permitando ao espectador apenas se contentar com imagens para consumir.
O Globo
Esse é um dos problemas mais graves do filme: todas as vezes em que estamos em processo de imersão na angústia vivida pelos personagens durante e após o naufrágio, o filme corta para a xaropada sentimental.
Screen International
O diretor Baltasar Kormákur faz bom uso das locações em águas abertas, dando a essa história melodramática uma dose de realismo, mas essa história verdadeira não é tão angustiante quanto sugeriria. A culpa é de um dispositivo narrativo errôneo e da abordagem geralmente adolescente do filme.
Télérama
Baltasar Kormákur fracassa ao tentar combinar a história de sobrevivência com um melodrama para jovens adultos. Entre os culpados estão a estrutura do filme e as interpretações dos atores, além de outras más ideias.