Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.
críticas da imprensa
Ccine10
por Igor Pinheiro
Sem nenhuma reviravolta muito surpreendente, [...] Jasper consegue, na direção e no roteiro de seu primeiro longa, emocionar e divertir com alguns dos principais clichês das histórias de superação e família que já vimos por aí.
A crítica completa está disponível no site Ccine10
Chicago Sun-Times
por Richard Roeper
Macdonald é uma força absoluta como a Patricia Dombrowski de vinte e poucos anos, que acorda todas as manhãs determinada e otimista, mesmo que seu caminho de vida já venha a ser uma série de becos sem saída.
A crítica completa está disponível no site Chicago Sun-Times
Cineweb
por Neusa Barbosa
Não falta energia a esta heroína que desafia, entre outras coisas, os padrões estéticos endeusados pela mídia. Ela é plus size não só na cintura, como no talento e na vontade de conquistar seu merecido palco. Não há como não torcer por ela.
A crítica completa está disponível no site Cineweb
Folha de São Paulo
por Cássio Starling Carlos
Jasper adota duas estratégias para captar as dimensões subjetivas e coletivas dessa história. Toma emprestado um tipo de formato de "reality show" [...] e copia da estética hip hop o visual saturado.
A crítica completa está disponível no site Folha de São Paulo
Preview
por Vitor Búrigo
Esse conto de fadas moderno, embalado pelo hip hop, diverte o espectador com personagens carismáticos, anima com sua trilha sonora e apresenta uma estética de videoclipe para falar de sonhos, bullying e empoderamento feminino.
A crítica completa está disponível no site Preview
Screen International
por Fionnuala Halligan
O diretor iniciante, Geremy Jasper, disse que ["Patti Cake$"] é modelado parcialmente em sua própria vida, e há uma verdadeira empatia em exibir aqui para suas lutas internas e externas, um presente que Mcdonald aproveita ao máximo em sua própria estréia.
A crítica completa está disponível no site Screen International
The Hollywood Reporter
por Todd McCarthy
Porém, [o filme] não teria funcionado sem sua seleção de elenco, que encontrou em Danielle Macdonald, um rap que parece nascer, de forma convincente, da experiência de vida de seu personagem.
A crítica completa está disponível no site The Hollywood Reporter
The Playlist
por Gregory Ellwood
É difícil expressar como este filme por transformar Macdonald em uma estrela. [...] Em momento algum "Patti Cake$" deixa a impressão de que ela não poderia fazer rap de verdade. Ela é simplesmente uma revelação.
A crítica completa está disponível no site The Playlist
Télérama
por Valentin Hamon-Beugin
Muito mais que um simples "feel good movie", "Patti Cake$" contorna os clichês do rap. Nada de glamour, de drogas ou armas para Patti, apenas a musicalidade dos textos, muito mais poéticos do que parecem. A direção dinâmica compensa as fraquezas do roteiro.
A crítica completa está disponível no site Télérama
Variety
por Peter Debruge
No final, é a atitude coletiva do grupo, mais a química palpável entre Patti e seus amigos, que define a experiência, não o desejo de ser descoberto. No entanto, se Patti Cake$ realmente existisse, esse filme certamente a faria de estrela.
A crítica completa está disponível no site Variety
Washington Post
por Ann Hornaday
"Patti Cake$" acaba por ser uma celebração de arte, negócios e auto-invenção que é tão difícil quanto emocionante. O filme segue, [mas] com o risco de misturar metáforas, para não mencionar gêneros musicais.
A crítica completa está disponível no site Washington Post
Boston Globe
por Ty Burr
"Patti Cake$" representa um caminho de ascensão e queda, descoberta e desapontamento, montagem e romance que seria muito previsível se não estivéssemos nos divertindo tanto. O que está fresco é a figura central, seu talento e presença, e uma exuberância...
A crítica completa está disponível no site Boston Globe
New York Times
por A.O. Scott
A Sra. Macdonald é simplesmente uma revelação, capturando a autoconfiança reflexiva e a desconfiança defensiva da geração milenar com sinceridade e inteligência ofuscadas.
A crítica completa está disponível no site New York Times
Papo de Cinema
por Marcelo Müller
Por meio da aparência de Patti, mulher branca e corpulenta, o cineasta Geremy Jasper afronta as preconcepções, algo potencializado pela origem meridional asiática do melhor amigo, e também aspirante a rapper, Jheri (Siddharth Dhananjay). Essa insolência é, em si, a mensagem.
A crítica completa está disponível no site Papo de Cinema
Almanaque Virtual
por Catarina Almeida
Temos em "Patti Cake$" uma personagem principal tão importante e única, que mesmo com tantas falhas narrativas, a atriz consegue convencer tão bem o seu papel e acaba fazendo a magia e a real intenção do filme acontecer: a do público torcer por ela.
A crítica completa está disponível no site Almanaque Virtual
O Globo
por Ruy Gardnier
O filme tem ao menos uma ideia genuinamente graciosa: a carreira de Patti e Jheri só dá o primeiro grande passo quando eles incorporam os talentos do produtor Basterd the Antichrist (e seu look “black Marilyn Manson”) e da própria avó de Patti.
A crítica completa está disponível no site O Globo
Critikat.com
por Alain Zind
Um roteiro bastante clássico para um festival de "jump cuts" e efeitos de montagem, sem buscar criticar a indústria do rap, pela qual o filme demonstra uma verdadeira fascinação. A forma cheia de tiques é plenamente assumida.
A crítica completa está disponível no site Critikat.com
The Guardian
por Benjamin Lee
[...] vendido a um público convencional com frases entusiasmadas como "você vai AMAR esse filme", [...]"Patti Cake $" não é um filme irremediavelmente ruim, é apenas prejudicado por sua necessidade desesperada de ser prazeroso para multidões.
A crítica completa está disponível no site The Guardian
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Ccine10
Sem nenhuma reviravolta muito surpreendente, [...] Jasper consegue, na direção e no roteiro de seu primeiro longa, emocionar e divertir com alguns dos principais clichês das histórias de superação e família que já vimos por aí.
Chicago Sun-Times
Macdonald é uma força absoluta como a Patricia Dombrowski de vinte e poucos anos, que acorda todas as manhãs determinada e otimista, mesmo que seu caminho de vida já venha a ser uma série de becos sem saída.
Cineweb
Não falta energia a esta heroína que desafia, entre outras coisas, os padrões estéticos endeusados pela mídia. Ela é plus size não só na cintura, como no talento e na vontade de conquistar seu merecido palco. Não há como não torcer por ela.
Folha de São Paulo
Jasper adota duas estratégias para captar as dimensões subjetivas e coletivas dessa história. Toma emprestado um tipo de formato de "reality show" [...] e copia da estética hip hop o visual saturado.
Preview
Esse conto de fadas moderno, embalado pelo hip hop, diverte o espectador com personagens carismáticos, anima com sua trilha sonora e apresenta uma estética de videoclipe para falar de sonhos, bullying e empoderamento feminino.
Screen International
O diretor iniciante, Geremy Jasper, disse que ["Patti Cake$"] é modelado parcialmente em sua própria vida, e há uma verdadeira empatia em exibir aqui para suas lutas internas e externas, um presente que Mcdonald aproveita ao máximo em sua própria estréia.
The Hollywood Reporter
Porém, [o filme] não teria funcionado sem sua seleção de elenco, que encontrou em Danielle Macdonald, um rap que parece nascer, de forma convincente, da experiência de vida de seu personagem.
The Playlist
É difícil expressar como este filme por transformar Macdonald em uma estrela. [...] Em momento algum "Patti Cake$" deixa a impressão de que ela não poderia fazer rap de verdade. Ela é simplesmente uma revelação.
Télérama
Muito mais que um simples "feel good movie", "Patti Cake$" contorna os clichês do rap. Nada de glamour, de drogas ou armas para Patti, apenas a musicalidade dos textos, muito mais poéticos do que parecem. A direção dinâmica compensa as fraquezas do roteiro.
Variety
No final, é a atitude coletiva do grupo, mais a química palpável entre Patti e seus amigos, que define a experiência, não o desejo de ser descoberto. No entanto, se Patti Cake$ realmente existisse, esse filme certamente a faria de estrela.
Washington Post
"Patti Cake$" acaba por ser uma celebração de arte, negócios e auto-invenção que é tão difícil quanto emocionante. O filme segue, [mas] com o risco de misturar metáforas, para não mencionar gêneros musicais.
Boston Globe
"Patti Cake$" representa um caminho de ascensão e queda, descoberta e desapontamento, montagem e romance que seria muito previsível se não estivéssemos nos divertindo tanto. O que está fresco é a figura central, seu talento e presença, e uma exuberância...
New York Times
A Sra. Macdonald é simplesmente uma revelação, capturando a autoconfiança reflexiva e a desconfiança defensiva da geração milenar com sinceridade e inteligência ofuscadas.
Papo de Cinema
Por meio da aparência de Patti, mulher branca e corpulenta, o cineasta Geremy Jasper afronta as preconcepções, algo potencializado pela origem meridional asiática do melhor amigo, e também aspirante a rapper, Jheri (Siddharth Dhananjay). Essa insolência é, em si, a mensagem.
Almanaque Virtual
Temos em "Patti Cake$" uma personagem principal tão importante e única, que mesmo com tantas falhas narrativas, a atriz consegue convencer tão bem o seu papel e acaba fazendo a magia e a real intenção do filme acontecer: a do público torcer por ela.
O Globo
O filme tem ao menos uma ideia genuinamente graciosa: a carreira de Patti e Jheri só dá o primeiro grande passo quando eles incorporam os talentos do produtor Basterd the Antichrist (e seu look “black Marilyn Manson”) e da própria avó de Patti.
Critikat.com
Um roteiro bastante clássico para um festival de "jump cuts" e efeitos de montagem, sem buscar criticar a indústria do rap, pela qual o filme demonstra uma verdadeira fascinação. A forma cheia de tiques é plenamente assumida.
The Guardian
[...] vendido a um público convencional com frases entusiasmadas como "você vai AMAR esse filme", [...]"Patti Cake $" não é um filme irremediavelmente ruim, é apenas prejudicado por sua necessidade desesperada de ser prazeroso para multidões.