Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.
críticas da imprensa
Folha de São Paulo
por Bruno Ghetti
O longa opta pela luminosidade para falar de questões que muitos preferem ver pelo lado trevoso.
A crítica completa está disponível no site Folha de São Paulo
Cinema com Rapadura
por William Sousa
“A Pé Ele Não Vai Longe” estuda o alcoolismo pelas suas consequências, traçando um retrato cordial, bem-humorado e sem comoção sobre o cartunista cujas experiências negativas de vida influenciaram positivamente seu legado.
A crítica completa está disponível no site Cinema com Rapadura
Screen International
por Tim Grierson
O filme focaliza a humanidade de suas lutas. Como resultado, irradia compaixão, abordando com sensibilidade questões, incluindo dependência, recuperação e perdão. A performance crua e magra de Joaquin Phoenix nunca busca a grandeza, o que só a torna ainda mais emocionante.
A crítica completa está disponível no site Screen International
Observatório do Cinema
por Caio Lopes
Pode-se dizer que "A Pé Ele Não Vai Longe" está entre uma das cinebiografias mais espirituosas que o cinema americano produziu nestes últimos dois ou três anos.
A crítica completa está disponível no site Observatório do Cinema
Chicago Sun-Times
por Richard Roeper
Van Sant entregou um filme biográfico convencional. Há alguns toques inteligentes, mas o filme é essencialmente uma história calorosa, às vezes quase pegajosa, de um homem que sofre muito antes de aprender a olhar para fora de si mesmo e perceber a riqueza da vida que lhe foi dada.
A crítica completa está disponível no site Chicago Sun-Times
Cinepop
por Leticia Alasse
O filme é quase estruturado como um processo terapêutico com os momentos de angústia e os de evasão.
A crítica completa está disponível no site Cinepop
New York Times
por Jeannette Catsoulis
Com autopiedade ou presunçoso, desenvolto ou desanimado, insensível ou contrito, o tom de voz do filme está totalmente ligado à performance de Joaquin Phoenix.
A crítica completa está disponível no site New York Times
The Hollywood Reporter
por David Rooney
Este filme, desconfortável mas agradável, é notável por sua generosidade de espírito e gentileza. Em uma performance fantástica que traz incontáveis mudanças de atitude, emocionais e físicas, Joaquin Phoenix entra no papel principal com partes iguais de dor crua, humor irônico e eventual aceitação.
A crítica completa está disponível no site The Hollywood Reporter
Variety
por Peter Debruge
Van Sant compensa a seriedade de Phoenix ao escalar os atores cômicos Hill e Jack Black em papéis-chave. Dessa forma, as co-estrelas mantêm o tom divertido através de conversas improvisadas. [...] Alguns acharão o filme sentimental demais, outros um pouco repetitivo.
A crítica completa está disponível no site Variety
Collider
por Matt Goldberg
O resultado é apenas uma coleção de cenas em que Phoenix e Hill brilham como atores, mas não há muito tecido conectivo para acompanhar seu crescimento.
A crítica completa está disponível no site Collider
The Guardian
por Jordan Hoffman
Enquanto pode ganhar alguns pontos de verossimilhança, o filme perde o alvo. Suas performances inebriantes, no entanto, são fortes o suficiente para causar um impacto considerável.
A crítica completa está disponível no site The Guardian
Washington Post
por Ann Hornaday
O melhor do filme é a performance de Phoenix, impressionantemente comprometida que, no entanto, não pode superar o culto do filme sobre as fraquezas mais imaturas, solipsistas e autodramatizantes de Callahan. Um filme que deveria inspirar acaba sendo irritante.
A crítica completa está disponível no site Washington Post
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Folha de São Paulo
O longa opta pela luminosidade para falar de questões que muitos preferem ver pelo lado trevoso.
Cinema com Rapadura
“A Pé Ele Não Vai Longe” estuda o alcoolismo pelas suas consequências, traçando um retrato cordial, bem-humorado e sem comoção sobre o cartunista cujas experiências negativas de vida influenciaram positivamente seu legado.
Screen International
O filme focaliza a humanidade de suas lutas. Como resultado, irradia compaixão, abordando com sensibilidade questões, incluindo dependência, recuperação e perdão. A performance crua e magra de Joaquin Phoenix nunca busca a grandeza, o que só a torna ainda mais emocionante.
Observatório do Cinema
Pode-se dizer que "A Pé Ele Não Vai Longe" está entre uma das cinebiografias mais espirituosas que o cinema americano produziu nestes últimos dois ou três anos.
Chicago Sun-Times
Van Sant entregou um filme biográfico convencional. Há alguns toques inteligentes, mas o filme é essencialmente uma história calorosa, às vezes quase pegajosa, de um homem que sofre muito antes de aprender a olhar para fora de si mesmo e perceber a riqueza da vida que lhe foi dada.
Cinepop
O filme é quase estruturado como um processo terapêutico com os momentos de angústia e os de evasão.
New York Times
Com autopiedade ou presunçoso, desenvolto ou desanimado, insensível ou contrito, o tom de voz do filme está totalmente ligado à performance de Joaquin Phoenix.
The Hollywood Reporter
Este filme, desconfortável mas agradável, é notável por sua generosidade de espírito e gentileza. Em uma performance fantástica que traz incontáveis mudanças de atitude, emocionais e físicas, Joaquin Phoenix entra no papel principal com partes iguais de dor crua, humor irônico e eventual aceitação.
Variety
Van Sant compensa a seriedade de Phoenix ao escalar os atores cômicos Hill e Jack Black em papéis-chave. Dessa forma, as co-estrelas mantêm o tom divertido através de conversas improvisadas. [...] Alguns acharão o filme sentimental demais, outros um pouco repetitivo.
Collider
O resultado é apenas uma coleção de cenas em que Phoenix e Hill brilham como atores, mas não há muito tecido conectivo para acompanhar seu crescimento.
The Guardian
Enquanto pode ganhar alguns pontos de verossimilhança, o filme perde o alvo. Suas performances inebriantes, no entanto, são fortes o suficiente para causar um impacto considerável.
Washington Post
O melhor do filme é a performance de Phoenix, impressionantemente comprometida que, no entanto, não pode superar o culto do filme sobre as fraquezas mais imaturas, solipsistas e autodramatizantes de Callahan. Um filme que deveria inspirar acaba sendo irritante.