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Marcinha Fagundes
1 crítica
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2,0
Enviada em 18 de junho de 2020
Filme cheio de aflição, particularmente não gostei do filme da tenção q o filme gera, a criança é bem chatinha, e a atriz principal acaba q carrega tudo nas costas sendo q de fato era mais simples deixar o irmão no ambulatório e resolver tudo no outro dia...
Pra quem cisma em dizer que a filha é dela, prestem atenção em algumas falas rápidas e verão que a filha é DELE, há cenas em que a menina a chama de tia, fora uma outra fala dele que deixa isso mais claro. Eles estão conversando sobre ele ir para uma clínica e ele diz " Se eu ficar lá dez dias a fulana(mãe da menina,ele diz o nome mas não me lembro) vai saber (da recaída) e não vai mais me deixar ver a Ella", o que leva a entender que o relacionamento dos dois provavelmente acabou por causa do vício dele e a mãe deixava ele ver a menina com a condição que ele não estivesse mais se drogando.
O filme é muito parado, chega a dar sono. A menina é muito chata, e irrita muito. A atriz principal tbm irrita por querer fazer tudo sozinha. Um dos piores filmes que já assisti.
Filme incrivel , sobre a realidade caotica da codependencia . Retrata a tristeza , a loucura e os perigos da rmiseria vivenciada pelos padroes do Codependente. A maneira toxica que lida com a vida , com os outros e consigo mesmo. Um filme para se ver e conversar sobre. Longe de ser um entreterimento . Reflexivo e realista . Perde um pouco na produção mas recomendo em alta conta.
Gostei muito do filme, as atuações são muito boas. A crítica do site se pegou num ponto irrelevante, na minha avaliação, quase querendo interferir no belo roteiro. A visão de quem sofre em paralelo com a dependência química de alguém próximo, ganhou uma sensível narrativa.
Lixoooo de filme!! Sem pé e nem cabeça, não assistam!! Enredo sem noção, tenta passar a mensagem de que o cara é um ótimo pai mas só quando ele está sob efeitos da heroína, ou seja, isso não é ser um bom pai. Sem falar que a irmã é outra sem noção. Compra droga para o cara e não o leva para a clínica de reabilitação. Péssimo! Odiei
*Pergunto a vocês : a menininha linda , loura , era filha dele ou dela ? Vi umas 6 críticas , e alguns dizem ser filha dele , outros, dela, e que ele seria o tio . Estou em dúvida , mas deixo uma dica que me ajuda a crer que ela era a mãe : COMO UM VICIADO , QUE MORA SÓ , VIVE TROCANDO DE EMPREGO , CUIDARIA DE UMA GAROTINHA ? TERIA TEMPO ? CLARO QUE ERA DELA , A CRIANÇA DEVE TER FICADO COM ELE , APENAS PQ ELA PRECISAVA BUSCAR A MÃE , FAZER COMPRAS , AJUDAR NO PREPARO DA FESTA ETC , CONCORDAM* ?
O filme 6 Balões, dirigido e escrito por Marja-Lewis Ryan, se passa no decorrer de um dia, quando a personagem principal, Katie (Abbi Jacobson), está preparando uma festa surpresa para celebrar o aniversário de seu namorado Jack (Dawan Owens). No decorrer desse dia, além de deixar pronta a decoração da festa e de ter que pegar o bolo do aniversariante, uma das atribuições de Katie é pegar seu irmão Seth (Dave Franco) e a sobrinha Ella (Charlotte e Madeline Carel), que só tem 2 anos.
Acontece que Seth é usuário de heroína e, no decorrer do dia em que o filme se passa, Katie percebe que ele está em plena recaída do vício. A decisão urgente que a personagem toma é de chamar a responsabilidade pra si mesma e internar o irmão para mais uma tentativa de reabilitação. Entretanto, a importante questão que 6 Balões levanta é a seguinte: Seth deseja se tratar? Ele quer ser ajudado? Essas perguntas encontram-se de uma maneira metafórica durante o longa, quando somos deparados com uma reflexão interessante: a de que sempre existirá um barco no cais. Porém, a decisão de embarcar nele ou não só caberá a nós mesmos.
6 Balões tem uma estrutura narrativa bem interessante e retrata, dentro de suas possibilidades, as crises internas vividas por um viciado em heroína, bem como os efeitos físicos que a droga tem sobre aquele que a usa, bem como sobre os familiares – mérito também das boas atuações de Abbi Jacobson e Dave Franco. Entretanto, fica aquela sensação de que este é um filme que poderia muito mais – caso tivesse sido feito de uma forma mais caprichada.
Direto, contundente! Muito bom! Angustiante a situação de quem convide com um viciado... As drogas roubam a vida, minam as relações familiares, expõe a todos na família a situações perigosas enfim, são totalmente desnecessárias! É impressionante o número de pessoas que caem nessa armadilha da vaidade e da ingenuidade!
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