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Fraco e não consegue transmitir emoções nem veracidade. As interpretações são bem ruins e a direção deixa totalmente a desejar fazendo de algo que poderia ser um grande roteiro, sem graça e desmotivador. Sinceramente, era esperado muito mais de um filme sobre esse tema. Sem falar na quantidade de cenas perdidas e um desfecho duvidoso.
Cloe é uma ótima atriz e aqui representa a jovem Cameron, uma garota homosexual que é pega no ato e internada em uma instituição que se propõe a curá-la através da religião. Podem até vaver boas intenções, mas o ambiente de abuso emocional e persecutório afetará os internos.
Inspirado no livro homônimo ("O Mau Exemplo de Cameron Post), de Emily M. Danforth, o filme acompanha a personagem-título que descobre sua sexualidade e é forçada a ir para um "centro de recuperação para jovens LGBT" chamado Promessa de Deus.
não li o livro por esse motivo não posso ter um comparativo a respeito mas falando só sobre o filme achei uma história bem interessante só o final que esperava um pouco mais ⭐⭐⭐
não li o livro por esse motivo não posso ter um comparativo a respeito mas falando só sobre o filme achei uma história bem interessante só o final que esperava um pouco mais ⭐⭐⭐
O Mau Exemplo de Cameron Post é bom para refletirmos sobre o assunto e para alguns, rever seus conceitos.
Para ler a crítica completa, acesse o link a seguir: http://www.parsageeks.com.br/2019/04/critica-cinema-o-mau-exemplo-de-cameron.html#more
Para ler a crítica completa, acesse o link a seguir: http://www.parsageeks.com.br/2019/04/critica-cinema-o-mau-exemplo-de-cameron.html#more
Critiquei Erased Boy por faltar força nos momentos chocantes e o erro se repete um pouco em The Miseducation of Cameron Post, mas aqui o que compromete mais o filme é a pouca profundidade obtida em um assunto tão importante. Também tem alguns elementos desnecessários, como a droga, que não acrescentam nada para a história.
(Insta: @cinemacrica) - Se a homossexualidade ainda é tratada com pudores pelos setores conservadores nos dias de hoje, o que dizer desse nível de maturidade há 20 anos atrás na evangélica sociedade norte-americana. Esse é o meio social em que vive Cameron. Ou melhor, o meio em que Cam tenta viver. Após ser descoberta numa relação íntima com uma colega da escola, o repúdio social imediato conduz a protagonista a um internato orientado a correção de condutas de adolescentes segundo a moral cristã.
Um dos grandes esforços da obra é caracterizar a proporção ampla do conservadorismo norte-americano. O preconceito não é específico, mas impregna-se em todas as camadas etárias, pessoas próximas ou recém conhecidas, familiares e previsivelmente os educadores do internato cristão. Apesar da amplitude satisfatória, que não se limita a grupos e situações, os elementos de denúncia escolhidos cumprem uma funcionalidade forçosa, afastando-se de opções criativas e elegantes. A aversão ao amor gay é caricatamente representada por estereótipos cristãos ou exercícios de preconceito não elaborados. Portanto, a direção opta por um caminho cômodo para a caracterização da intolerância.
Se um dos principais objetos narrativos não é inspirador, também não o é o desdobramento psicológico desse ambiente nocivo na personagem principal. O desenrolar do processo da "cura gay" gera reflexões em Cameron. O desejo, representado principalmente em flashbacks com a colega, encontra paralelo em discussões morais e situações de auto-crítica nos planos presentes. Essa contraposição, apesar de válida, tem nos flashbacks execuções burocráticas de simples memórias de relações físicas, o processo de descoberta ou encruzilhadas psicológicas não são tocados.
Filme não mais que mediano, não agrega muito à temática. É apenas mais uma voz que não destoa.
Um dos grandes esforços da obra é caracterizar a proporção ampla do conservadorismo norte-americano. O preconceito não é específico, mas impregna-se em todas as camadas etárias, pessoas próximas ou recém conhecidas, familiares e previsivelmente os educadores do internato cristão. Apesar da amplitude satisfatória, que não se limita a grupos e situações, os elementos de denúncia escolhidos cumprem uma funcionalidade forçosa, afastando-se de opções criativas e elegantes. A aversão ao amor gay é caricatamente representada por estereótipos cristãos ou exercícios de preconceito não elaborados. Portanto, a direção opta por um caminho cômodo para a caracterização da intolerância.
Se um dos principais objetos narrativos não é inspirador, também não o é o desdobramento psicológico desse ambiente nocivo na personagem principal. O desenrolar do processo da "cura gay" gera reflexões em Cameron. O desejo, representado principalmente em flashbacks com a colega, encontra paralelo em discussões morais e situações de auto-crítica nos planos presentes. Essa contraposição, apesar de válida, tem nos flashbacks execuções burocráticas de simples memórias de relações físicas, o processo de descoberta ou encruzilhadas psicológicas não são tocados.
Filme não mais que mediano, não agrega muito à temática. É apenas mais uma voz que não destoa.
Excelente filme que retrata a violência psicológica em cima de jovens lgbt*.
Percebe-se claramente a luta de neuróticos fundamentalistas que creem trabalhar, baseando-se em suas percepções deturpadas da vida, para combater aquilo que consideram ruim: a sexualidade plena e feliz.
Li com tristeza a sinopse desse site que se utiliza de termos homofobicos como "sapatão". Bastante pejorativo e incorreto, pois ratifica um comportamento preconceituoso.
A natureza mostra através dos fatos e da Ciência que há diversas manifestações da sexualidade: não somos e nunca fomos binários.
Quem tem dificuldade em se aceitar, procure um especialista e verá que vc é apenas o que é. Caso opte pela bíblia e a castração, que o faça por si e ñ se transforme em um frustrado que tenta espalhar a sua própria dor àqueles que apenas querem viver.
Percebe-se claramente a luta de neuróticos fundamentalistas que creem trabalhar, baseando-se em suas percepções deturpadas da vida, para combater aquilo que consideram ruim: a sexualidade plena e feliz.
Li com tristeza a sinopse desse site que se utiliza de termos homofobicos como "sapatão". Bastante pejorativo e incorreto, pois ratifica um comportamento preconceituoso.
A natureza mostra através dos fatos e da Ciência que há diversas manifestações da sexualidade: não somos e nunca fomos binários.
Quem tem dificuldade em se aceitar, procure um especialista e verá que vc é apenas o que é. Caso opte pela bíblia e a castração, que o faça por si e ñ se transforme em um frustrado que tenta espalhar a sua própria dor àqueles que apenas querem viver.
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