Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.
críticas da imprensa
Cineweb
por Neusa Barbosa
"O Orgulho" cumpre bem seu papel de cutucar as consciências com um mínimo de sensibilidade para discriminações de gênero, etnia, cultura ou classe, plantando em seu centro um ringue muito apropriado para que inúmeras questões candentes da sociedade francesa ali se encarem.
A crítica completa está disponível no site Cineweb
O Globo
por Simone Zuccolotto
A ligação discente/mestre que começa cheia de pruridos e vai amaciando pode parecer clichê, mas é mais adequado chamar de convenção ou ferramenta [...], principalmente porque Attal, com os desempenhos irretocáveis de Jordana e Auteuil, dribla os deslizes do roteiro.
A crítica completa está disponível no site O Globo
Télérama
por A redação
É uma boa surpresa esta comédia contra os preconceitos e a favor da imigração, na qual Daniel Auteuil e Camélia Jordana produzem faíscas juntos.
A crítica completa está disponível no site Télérama
Papo de Cinema
por Marcelo Müller
A dupla funciona bem junta, enquanto o realizador se esforça para fugir às convenções próprias da dinâmica relacional utilizada para promover o andamento narrativo do filme. Nesse ínterim, nos afeiçoamos a eles.
A crítica completa está disponível no site Papo de Cinema
Estado de São Paulo
por Luiz Zanin Oricchio
Às vezes um tanto artificial, o filme salva-se em momentos de virtuosismo (em especial com Auteuil), em que o exercício da inteligência conjuga-se ao brilho mais simples da emoção.
A crítica completa está disponível no site Estado de São Paulo
Folha de São Paulo
por Sérgio Alpendre
O diretor franco-israelense Yvan Attal toma o cuidado de não ferir sensibilidades, mas derrapa quando exagera na caracterização do professor falastrão. Por sorte, Auteil está em estado de graça, o que faz com que seu personagem seja marcante desde o início.
A crítica completa está disponível no site Folha de São Paulo
Preview
por Suzana Uchôa Itiberê
Os diálogos são o grande trunfo e o enredo faz um retrato sem clichês dos contrastes entre o universo universitário e o da periferia parisiense, dois mundos pelos quais Neïla transita diariamente.
A crítica completa está disponível no site Preview
Rubens Ewald
por Rubens Ewald Filho
O resultado é irregular, mas apresenta uma Paris atual, com um tom mais leve que procura denunciar os problemas e crises de forma inteligente. Francamente tem defeitos, mas me envolvi com as situações e propostas.
A crítica completa está disponível no site Rubens Ewald
The Hollywood Reporter
por Jordan Mintzer
“O Orgulho” traz a leveza de Attal como diretor, bem como as habilidades dos atores oferecendo diversos conflitos verbais juntamente de algumas cenas de emoção genuína.
A crítica completa está disponível no site The Hollywood Reporter
Carmattos
por Carlos Alberto Mattos
O diretor Yvan Attal e seus três corroteiristas [...] acabam fazendo o elogio de uma espécie de razão cínica, um tanto oportunista, em que os fins compensam os meios e o pessoal se sobrepõe ao coletivo.
A crítica completa está disponível no site Carmattos
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"O Orgulho" cumpre bem seu papel de cutucar as consciências com um mínimo de sensibilidade para discriminações de gênero, etnia, cultura ou classe, plantando em seu centro um ringue muito apropriado para que inúmeras questões candentes da sociedade francesa ali se encarem.
O Globo
A ligação discente/mestre que começa cheia de pruridos e vai amaciando pode parecer clichê, mas é mais adequado chamar de convenção ou ferramenta [...], principalmente porque Attal, com os desempenhos irretocáveis de Jordana e Auteuil, dribla os deslizes do roteiro.
Télérama
É uma boa surpresa esta comédia contra os preconceitos e a favor da imigração, na qual Daniel Auteuil e Camélia Jordana produzem faíscas juntos.
Papo de Cinema
A dupla funciona bem junta, enquanto o realizador se esforça para fugir às convenções próprias da dinâmica relacional utilizada para promover o andamento narrativo do filme. Nesse ínterim, nos afeiçoamos a eles.
Estado de São Paulo
Às vezes um tanto artificial, o filme salva-se em momentos de virtuosismo (em especial com Auteuil), em que o exercício da inteligência conjuga-se ao brilho mais simples da emoção.
Folha de São Paulo
O diretor franco-israelense Yvan Attal toma o cuidado de não ferir sensibilidades, mas derrapa quando exagera na caracterização do professor falastrão. Por sorte, Auteil está em estado de graça, o que faz com que seu personagem seja marcante desde o início.
Preview
Os diálogos são o grande trunfo e o enredo faz um retrato sem clichês dos contrastes entre o universo universitário e o da periferia parisiense, dois mundos pelos quais Neïla transita diariamente.
Rubens Ewald
O resultado é irregular, mas apresenta uma Paris atual, com um tom mais leve que procura denunciar os problemas e crises de forma inteligente. Francamente tem defeitos, mas me envolvi com as situações e propostas.
The Hollywood Reporter
“O Orgulho” traz a leveza de Attal como diretor, bem como as habilidades dos atores oferecendo diversos conflitos verbais juntamente de algumas cenas de emoção genuína.
Carmattos
O diretor Yvan Attal e seus três corroteiristas [...] acabam fazendo o elogio de uma espécie de razão cínica, um tanto oportunista, em que os fins compensam os meios e o pessoal se sobrepõe ao coletivo.