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    O Orgulho
    Média
    3,3
    publicações
    • Cineweb
    • O Globo
    • Télérama
    • Papo de Cinema
    • Estado de São Paulo
    • Folha de São Paulo
    • Preview
    • Rubens Ewald
    • The Hollywood Reporter
    • Carmattos

    Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.

    críticas da imprensa

    Cineweb

    por Neusa Barbosa

    "O Orgulho" cumpre bem seu papel de cutucar as consciências com um mínimo de sensibilidade para discriminações de gênero, etnia, cultura ou classe, plantando em seu centro um ringue muito apropriado para que inúmeras questões candentes da sociedade francesa ali se encarem.

    A crítica completa está disponível no site Cineweb

    O Globo

    por Simone Zuccolotto

    A ligação discente/mestre que começa cheia de pruridos e vai amaciando pode parecer clichê, mas é mais adequado chamar de convenção ou ferramenta [...], principalmente porque Attal, com os desempenhos irretocáveis de Jordana e Auteuil, dribla os deslizes do roteiro.

    A crítica completa está disponível no site O Globo

    Télérama

    por A redação

    É uma boa surpresa esta comédia contra os preconceitos e a favor da imigração, na qual Daniel Auteuil e Camélia Jordana produzem faíscas juntos.

    A crítica completa está disponível no site Télérama

    Papo de Cinema

    por Marcelo Müller

    A dupla funciona bem junta, enquanto o realizador se esforça para fugir às convenções próprias da dinâmica relacional utilizada para promover o andamento narrativo do filme. Nesse ínterim, nos afeiçoamos a eles.

    A crítica completa está disponível no site Papo de Cinema

    Estado de São Paulo

    por Luiz Zanin Oricchio

    Às vezes um tanto artificial, o filme salva-se em momentos de virtuosismo (em especial com Auteuil), em que o exercício da inteligência conjuga-se ao brilho mais simples da emoção.

    A crítica completa está disponível no site Estado de São Paulo

    Folha de São Paulo

    por Sérgio Alpendre

    O diretor franco-israelense Yvan Attal toma o cuidado de não ferir sensibilidades, mas derrapa quando exagera na caracterização do professor falastrão. Por sorte, Auteil está em estado de graça, o que faz com que seu personagem seja marcante desde o início.

    A crítica completa está disponível no site Folha de São Paulo

    Preview

    por Suzana Uchôa Itiberê

    Os diálogos são o grande trunfo e o enredo faz um retrato sem clichês dos contrastes entre o universo universitário e o da periferia parisiense, dois mundos pelos quais Neïla transita diariamente.

    A crítica completa está disponível no site Preview

    Rubens Ewald

    por Rubens Ewald Filho

    O resultado é irregular, mas apresenta uma Paris atual, com um tom mais leve que procura denunciar os problemas e crises de forma inteligente. Francamente tem defeitos, mas me envolvi com as situações e propostas.

    A crítica completa está disponível no site Rubens Ewald

    The Hollywood Reporter

    por Jordan Mintzer

    “O Orgulho” traz a leveza de Attal como diretor, bem como as habilidades dos atores oferecendo diversos conflitos verbais juntamente de algumas cenas de emoção genuína. 

    A crítica completa está disponível no site The Hollywood Reporter

    Carmattos

    por Carlos Alberto Mattos

    O diretor Yvan Attal e seus três corroteiristas [...] acabam fazendo o elogio de uma espécie de razão cínica, um tanto oportunista, em que os fins compensam os meios e o pessoal se sobrepõe ao coletivo.

    A crítica completa está disponível no site Carmattos
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