Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.
críticas da imprensa
O Globo
por A redação
Julia Rezende apresenta seu melhor trabalho [...]. Em “Como é Cruel Viver Assim”, equilibra a possibilidade de comunicação com uma ampla faixa de espectadores com a dimensão trágica própria daqueles que são constantemente esquecidos pela maioria da sociedade.
A crítica completa está disponível no site O Globo
Cineplayers
por Francisco Carbone
Com o ritmo impecável conseguido pela montadora Maria Rezende, o longa vai trilhando sua narrativa de esquadrinhar uma classe nada assistida de oportunidades e que vê suas ambições reduzidas dia a dia por um punhado de sonhos nunca realizados.
A crítica completa está disponível no site Cineplayers
Cinepop
por Pablo Bazarello
"Como é Cruel Viver Assim" funciona em variados níveis. É uma comédia hilária. É um drama sobre a miséria emocional do ser humano e a busca pela convivência. E é um filme criminal de enervar, criando risadas tensas e suspense por seu desenrolar.
A crítica completa está disponível no site Cinepop
Estado de São Paulo
por Luiz Carlos Merten
Julia filma bem, reúne um elenco ótimo – além de Fabiula, o marido da diretora, Sílvio Guindane, Marcelo Valle, Paulo Miklos, etc. Humor nos limites da tragédia, riqueza de observação humana e social. Muito bom.
A crítica completa está disponível no site Estado de São Paulo
Estado de São Paulo
por Luiz Carlos Merten
Ótimo elenco – Valle, Fabíula Nascimento, Débora Lamm e o marido da diretora, Sílvio Guindane [...], cores saturadas, humor grave, estilo realista. Júlia Rezende muda o tom, e acerta.
A crítica completa está disponível no site Estado de São Paulo
Observatório do Cinema
por Caio Lopes
Justamente por essa seriedade que permeia o longa, muitas das situações cômicas propostas pelo roteiro simplesmente não decolam, prejudicando o ritmo e também criando momentos de confusão tonal.
A crítica completa está disponível no site Observatório do Cinema
Papo de Cinema
por Robledo Milani
Se já é complicado lidar com estes protagonistas – é difícil apontar o mais inverossímil, mas entre a piranha de Lamm e o lesado de Guindane, curiosamente a aposta recairia sobre a mulher de trejeitos infantis vivida por uma geralmente competente Nascimento, que aqui entrega uma das suas mais infelizes composições.
A crítica completa está disponível no site Papo de Cinema
Almanaque Virtual
por Filippo Pitanga
Os risos iniciais vão começando a perder espaço para falta de ritmo, subaproveitamento de personagens, mais de um anticlímax que pretendem ser reviravoltas inesperadas porém não são bem trabalhados o bastante para isso e… O pior mesmo é a péssima representação social na construção de personagens.
A crítica completa está disponível no site Almanaque Virtual
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O Globo
Julia Rezende apresenta seu melhor trabalho [...]. Em “Como é Cruel Viver Assim”, equilibra a possibilidade de comunicação com uma ampla faixa de espectadores com a dimensão trágica própria daqueles que são constantemente esquecidos pela maioria da sociedade.
Cineplayers
Com o ritmo impecável conseguido pela montadora Maria Rezende, o longa vai trilhando sua narrativa de esquadrinhar uma classe nada assistida de oportunidades e que vê suas ambições reduzidas dia a dia por um punhado de sonhos nunca realizados.
Cinepop
"Como é Cruel Viver Assim" funciona em variados níveis. É uma comédia hilária. É um drama sobre a miséria emocional do ser humano e a busca pela convivência. E é um filme criminal de enervar, criando risadas tensas e suspense por seu desenrolar.
Estado de São Paulo
Julia filma bem, reúne um elenco ótimo – além de Fabiula, o marido da diretora, Sílvio Guindane, Marcelo Valle, Paulo Miklos, etc. Humor nos limites da tragédia, riqueza de observação humana e social. Muito bom.
Estado de São Paulo
Ótimo elenco – Valle, Fabíula Nascimento, Débora Lamm e o marido da diretora, Sílvio Guindane [...], cores saturadas, humor grave, estilo realista. Júlia Rezende muda o tom, e acerta.
Observatório do Cinema
Justamente por essa seriedade que permeia o longa, muitas das situações cômicas propostas pelo roteiro simplesmente não decolam, prejudicando o ritmo e também criando momentos de confusão tonal.
Papo de Cinema
Se já é complicado lidar com estes protagonistas – é difícil apontar o mais inverossímil, mas entre a piranha de Lamm e o lesado de Guindane, curiosamente a aposta recairia sobre a mulher de trejeitos infantis vivida por uma geralmente competente Nascimento, que aqui entrega uma das suas mais infelizes composições.
Almanaque Virtual
Os risos iniciais vão começando a perder espaço para falta de ritmo, subaproveitamento de personagens, mais de um anticlímax que pretendem ser reviravoltas inesperadas porém não são bem trabalhados o bastante para isso e… O pior mesmo é a péssima representação social na construção de personagens.