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Nelson J
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1.691 críticas
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3,5
Enviada em 6 de abril de 2019
Filme super tenso sobre mulher que sofre abusos do marido que acaba matando o próprio filho. Ela muito traumatizada procura grupo de apoio e acaba se transformando em uma vigilante que ataca outros homens violentos enquanto procura o ex que está foragido. Interpretação visceral de Olivia.
Filme parado,sem som,valeu a intenção sobre a violência doméstica mas não poderia colaborar de outra forma?! Muito ruim,uma ou duas cenas salvam no máximo,como Olivia Wilde pôde produzir isso?! NÃO recomendo 🌟⭐⭐⭐⭐ pelo alerta à violência doméstica
Trama fraca e com muitos furos. Alterna cenas do presente e do futuro deixando tudo muito confuso. Apesar de ser um tema interessante, foi muito mal dirigido e com um final decepcionante!
Tentei de verdade gostar deste filme Tanto é que assisti até o fim. E tentei porque gosto da atriz Olivia Wilde e a temática do filme (violência doméstica contra as mulheres) é importante. Mas não vale a pena ver o filme. E dá vontade de interromper desde os primeiros 20 minutos. Muito arrastado, muito inverossímil e chato. Um desperdício de talento, e até a atuação da Olivia Wilde não agrada, pelo menos não a mim. Irritante. Muito ruim.
Uma das mensagens que "A Vigilante", filme dirigido e escrito por Sarah Daggar-Nickson, nos deixa é a de que somente alguém que já sofreu violência doméstica vai compreender o quão difícil é romper com o ciclo de agressões. Talvez, por essa razão, Sadie (Olivia Wilde), a protagonista do longa, se transforma numa espécie de justiceira destas mulheres, atuando como alguém que ajuda outras vítimas (sejam elas mulheres ou crianças) a se libertarem de seus agressores - independente de quem eles sejam.
Portanto, "A Vigilante" nos coloca diante da jornada de Sadie, com ênfase na captura dos momentos que a levaram de vítima à justiceira, ao mesmo tempo em que nos retrata a sua própria trajetória de fortalecimento emocional e da consequente libertação das amarras de seu marido (Morgan Spector), o seu agressor.
O problema principal em torno de "A Vigilante" é que um filme com um tema tão importante esbarre, principalmente, na confusão de sua linha temporal. Na forma como foi apresentada pela diretora e roteirista Sarah Daggar-Nickson, "A Vigilante" nos deixa um pouco perdidos sobre qual o ponto em que nos encontramos da história. Apesar disso, a atuação de Olivia Wilde merece todos os nossos elogios. Sem dúvida, ela é o melhor que o filme tem a oferecer.
Filme parado, chato e monótono, retrata um tema forte, mas suas cenas não são nada impactantes, as cenas de suspense também são muito fracas, sem falar que Olivia Wilde geme o filme todo. Fraco.
O filme é muito bom e não é parado. Retrata o drama de milhares de mulheres sem coragem de buscar ajuda numa delegacia de mulheres e fazer exame de corpo de delito para colocar o covarde na cadeia. Elas tem muito medo que eles maltratem seus filhos e a elas mesmas, permanecem com medo. Ocorre que elas estão se maltratando permanecendo no mesmo lugar. Muitos homens são violentos com as suas companheiras por questões mal resolvidas com a própria mãe e isso é inconsciente. Uma raiva contida que não foi trabalhada com um bom terapeuta. Esse tipo de homem é frustrado, mal resolvido em todos os sentidos e cadeia é pouco para eles.
O filme é muito ruim e fraco a cena de ação é só a primeira cena depois só passa ela no grupo de apoio e gemendo lembrando da violência que sofreu e a morte do filho péssimo filme e no final quando ela encontra o ex marido que matou o filho pensei que ela ia meter a porrada nele que teria alguma ação mais ele quebra o braço dela ela foge depois se encontram trocam 2 frases ela diz que vai mata-lo mais já passa ela jogando o corpo na estrada e assim acaba o filme sem nenhuma ação ou diálogo ou qualquer coisa horrível não assistam vão perder tempo
Quem espera um filme de ação, com pitadas de cenas hollywoodianas, pode esquecer. É um filme excelente, bem dirigido, com cenas realistas que trata sobre violência a mulheres. Tem um certo timing de cult movie que faz com que as cenas não tenham aquele apelo violento e de ação, típico de produções lucrativas.
Olha, o filme é ruim MESMO! Todo confuso. O diretor errou feio em escolhas completamente equivocadas desperdiçando uma história até boa com uma temática bastante atual. Do roteiro, ritmo, trama péssimos e final duvidoso nada se salva. Porém, se vc é daquelas pessoas que desconfiavam, desde de House MD, que a atriz Olivia Wilde um dia seria ótima e dedicada ao ofício da dramaturgia. Sua oportunidade de confirmar chegou. Só por isso, se justificaria desperdiçar seu tempo com esse filmeco ruim de doer os dentes. Aí, sim, acertou! Com a dificuldade de bons e sérios filmes para adultos na Hollywood atual e quase falida. Só por isso Olivia deve ter aceitado esse projeto. Qto a nós e por isso mesmo dificilmente teremos outra chance de ve-la como aqui. Do contrário esqueça...
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