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    Capone
    Média
    2,9
    16 notas
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    4 Críticas do usuário

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    Antowan
    Antowan

    11 seguidores 112 críticas Seguir usuário

    2,5
    Enviada em 8 de junho de 2020
    Tom Hardy sempre bom ator , assisti o filme por causa dele, mas eu esperava muito mais do filme, não conta nada de empolgante da história de Al Capone, só um véio loko cagando nas calças, mas se for pela atuação do ator principal vale a pena assistir.
    Gabriel T.
    Gabriel T.

    5 seguidores 23 críticas Seguir usuário

    2,5
    Enviada em 26 de maio de 2020
    Alphonse (Al) Capone, um dos gangsters mais notórios de todos os tempos, dessa vez, retratado após sua longa e violenta vida de crimes. Já interpretado por diversas figuras icônicas no cinema, uma delas o próprio “Poderoso Chefão” Robert De Niro, o personagem do mafioso ítalo-americano agora é representado pelo versátil ator britânico, Tom Hardy.

    O protagonista, atualmente, é 6 anos mais jovem do que o papel que interpreta, fato que jamais poderia ser percebido assistindo ao filme que apresenta o final decadente e quase verídico do mafioso.

    A obra foca no último ano de vida de Al Capone e em suas lutas internas para suportar e continuar cada dia que lhe resta de vida, não por uma caçada policial e nem por uma onda crescente de crimes, fugas e traições, mas sim pelos arrependimentos e pela debilitada situação mental de um homem solto após uma década de encarceramento.

    O filme pode ser descrito como um aprofundamento na confusão presente na mente do mafioso sem buscar redimi-lo de qualquer maneira, mas apenas mostrando o que foi em seu último ano de vida, um homem doente.

    A obra semi-biográfica se baseia na mescla de cenas da realidade com os devaneios e ilusões criadas pela mente frágil e quebrada do gangster, acometido por neurossífilis durante seu período encarcerado. Raros são os momentos em que fica claro se o que está acontecendo está no mundo ou apenas na mente de Capone.

    Transições sutis e constantes de ambientações substituem diálogos que quando proferidos soam como gritos, resmungos e ruídos animalescos vindos do criminoso com falas em um tom de italiano americanizado. No caso de um homem doente e historicamente violento, tal fato não tira mérito da interpretação feita por Hardy e nem sequer da obra em si, mas também não chega a aumentar sua qualificação.

    Chafurdando no sangue e nas necessidades fisiológicas de Capone, como o filme retrata tantas vezes, fica difícil realmente se conectar com a atual situação do homem sem antes algum tipo de introdução ao que ele era antes.
    Todos sabem sobre o mafioso Al Capone, mas na produção cinematográfica, fora um ou outro devaneio, não há nenhuma ambientação inicial para realmente conhecê-lo antes do que a obra visa, ainda que na ficção, ou ver e sentir compaixão pela pessoa que se tornou ao final.

    Diversas situações da narrativa são puramente criação de Hollywood, como no caso do filho perdido de Capone, até o que se sabe atualmente. Contudo, por retratar o interior da mente doente do gangster, não é impossível o fato de relacionar as subtramas do roteiro e da busca por conciliação com seu herdeiro com os puros delírios experimentados e imaginados por seu protagonista claramente arrependido consigo mesmo (ou simplesmente esquecido de quem realmente foi).

    Porém, até no que se pode descobrir verídico, existe uma tensão e um exagero na obra para permitir que acreditemos que tal situação ocorreu tanto na realidade quanto nos sonhos problemáticos do gangster, talvez um dos defeitos mais marcantes na produção.

    O filme retrata pura e simplesmente o interior da mente de um ex-criminoso doente. Não há reviravoltas ou crescimento da trama envolvendo o protagonista ou os outros personagens. Todos os acontecimentos são frutos da confusão mental de Capone em seu último estágio de vida como um gangster inválido e um homem perturbado. Tal abordagem não pode ser considerada errônea pois é justamente o que o filme e a direção buscam focar.

    Se o filme tinha a intenção de imaginar os últimos momentos da persona desorientada de Capone, a obra conseguiu tal mérito, mas não se sobressaindo ao exagero que muito provavelmente não ocorreria nem com o gangster mais famoso de todos os tempos.

    Tom Hardy consegue uma interpretação animalesca, porém muito boa de um personagem interessante, mas pouco crível em um filme que até consegue ser interessante, mas não passa disso.
    Luiz Antônio N.
    Luiz Antônio N.

    29.359 seguidores 1.298 críticas Seguir usuário

    2,5
    Enviada em 22 de maio de 2020
    Capone, filme de máfia estrelado por Tom Hardy (Venom). Baseado na vida do chefe de máfia Al Capone, o longa tem como proposta retratar os últimos anos da vida do criminoso, que sofre de demência e é “assombrado” pelo seu passado violento.

    atuação do Tom Hardy simplesmente perfeita agora o filme mostrando a vida do Al Capone achei meio fantasiosa demais a gente espera contando mais sobre a história do mafioso mas não, é mais sobre a demência no final da vida dele
    Carlos Henrique S.
    Carlos Henrique S.

    13.127 seguidores 809 críticas Seguir usuário

    2,5
    Enviada em 14 de maio de 2020
    É difícil entender o propósito em volta dessa filme,por um lado nós já temos inúmeros filmes que retratam a vida de um dos mais famosos criminosos da história,por outro lado um filme sobre o último ano de vida dele nem tanto (Não que me recorde agora),mas no fim de tudo o maior questionamento que fica é sobre o real motivo para o filme existir.

    A direção e roteiro é do Josh Trank (Responsável pelo horroroso Fantastic Four de 2015), aqui ele tenta dar uma pegada de drama psicológico nesse último ano de vida do criminoso.De início eu até pensei que poderia sair algo de bom até porque o primeiro ato introduz um Capone velho e com uma demência e os desafios que a esposa dele possui ao cuidar de um homem debilitado.Mas eu fiquei quase o filme inteiro me perguntando se o Scorsese dirigisse esse filme,provavelmente ele daria uma pegada "The Irisman" no filme que funcionaria perfeitamente.

    No entanto Trank faz aqui um filme sem muito o que falar,o roteiro escrito por ele oferece uma espécie de arrependimento do criminoso que é constantemente atormentado com pesadelos onde mostra um arrependimento não só na brutalidade de seus atos (As Cenas de Morte do Pesadelo) como a de um possível filho não reconhecido.Mas essas alucinações vão ficando repetitivas e não acrescenta nada sobre a vida do mafioso,é tudo muito vazio.Aliás a sub trama com o FBI sobre o misterioso dinheiro escondido pelo criminoso também não funciona.

    Tom Hardy está coberto por uma exagerada maquiagem que dá a entender que ele tem 70 anos,de fato não precisava ser tão carregada levando em conta que ele morreu ó com 48 anos.A atuação dele é ok,o maior problema fica nos exageros de gestos e gritos de um velho rabugento.Há uma falta de comprometimento com bons atores como Matt Dillon e Linda Cardellini que estão desperdiçados aqui.

    Não é um filme ruim,porém é frágil,parece que o Josh Trank quis contar algo,mas não conseguiu chegar a esse ponto,o primeiro ato dá a entender que será bom,mas o filme vai se deteriorando tanto quanto o Al Capone em seus últimos anos de vida.A atuação do Hardy apesar de ser camuflada por uma maquiagem exagerada e um certo exagero interpretativo,não é o maior problema,e sim o frágil roteiro e a direção do Trank.
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