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    Dois Irmãos: Uma Jornada Fantástica
    Média
    4,2
    566 notas
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    39 Críticas do usuário

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    Carlos Henrique S.
    Carlos Henrique S.

    13.157 seguidores 809 críticas Seguir usuário

    3,5
    Enviada em 28 de março de 2020
    Eu não consigo entender como a Pixar consegue usar a mesma fórmula e sempre dar certo,mesmo em mais um filme com uma fórmula já conhecida,Onward é uma divertida aventura.Essa é a segunda vez (Se Não me engano) que a Disney/Pixar faz um filme onde os protagonistas não são humanos,e Onward é uma mágica aventura sobre 2 irmãos que partem em uma jornada em busca da magia que poderá fazer com que eles possam rever o pai já falecido.É um filme que trabalha bem a questão perdas,Há uma tristeza em volta desses dois irmãos que é motivada pela saudade que eles sentem do pai.Aliás as simples emoções são bem trabalhadas pela empresa que sempre buscam emocionar os espectadores com base nessas emoções.Aqui a tristeza e o luto é abordado pelo roteiro,e é esses sentimentos que são abordados no longa,além disso a frase "Acredite em Você Mesmo" é uma ponte narrativa.A história funciona de maneira progressiva,a fórmula como já é batida demora um pouco para engrenar,eu me vi apenas motivado após o primeiro ato que é de apresentações já vistas em outros filmes.Já na sequência dá uma melhorada,cenas divertidas e momentos entre irmãos que tem seu valor,enquanto isso uma sub trama envolvendo a mãe dos garotos não me manteve tão empolgado,já sua parte final é bonita e tem a mensagem confie no seu potencial e irmandade que é singela.O trabalho de animação é muito bom como de costume e o trabalho de voz do Chris Pratt e Tom Holland são bem feitos.Onward é bom,porém está um pouco abaixo das recentes animações da Disney/Pixar.
    Raphael N.
    Raphael N.

    13 seguidores 17 críticas Seguir usuário

    4,5
    Enviada em 22 de março de 2020
    Eu preciso expressar a minha indignação com alguns defeitos graves desse filme: primeiro, o título é horrível! O nome original (Ownard = avante, adiante) faz muito mais sentido com a história do que "Dois Irmãos: uma jornada fantástica". Segundo, esse filme é um exemplo de péssimo marketing! O filme não foi divulgado direito, os trailers são muito ruins e quase ninguém sabe que esse filme é da Disney-Pixar, o resultado são salas vazias, infelizmente!
    Minha expectativa estava baixa pra "Dois Irmãos" (culpa do marketing) mas o filme mostrou ser uma grata surpresa, seguindo a fórmula padrão da Pixar de fazer animações (já adianto que esse não é o melhor filme do estúdio, mas a Pixar não erra!), então o filme é uma clássica 'jornada do herói' com aquele "tempero" que só a Pixar sabe dar. Mesmo assim o filme é original e alguns "plot twists" dão um frescor na trama.
    Como de prache, o roteiro é redondinho e a qualidade gráfica é de cair o queixo (até o suor é perfeito).
    O longa de fantasia e aventura também acerta na comédia e no drama, então se preparem para rir o filme todo e para chorar MUITO também!
    A principal polêmica é a primeira personagem LGBT de uma animação da Disney, pelo fato de ela aparecer muito pouco em tela. Acho a reclamação pertinente, mas considero super válido termos esse tipo de representatividade, mesmo que ainda seja pequena, assim como temos um personagem deficiente físico incluído no "grupinho de populares" da escola. É só o primeiro passo.
    O final do filme é a assinatura da Pixar, é um tapa na cara! Não tem como não chorar e não tem como não refletir sobre o tema profundo que o filme aborda. Saí da sessão feliz e com o coração aquecido!
    Obrigado Pixar por me mostrar mais uma vez o quanto vocês são perfeccionistas e por entregarem mais uma animação linda que vai ficar marcada em nossos corações!
    Mauro A
    Mauro A

    13 seguidores 99 críticas Seguir usuário

    2,0
    Enviada em 13 de março de 2020
    Eu adulto, sempre adorei os filmes infantis da Pixar-Disney; adorei OS CARROS, TOY STORY, etc. Mas este, está muito aquém dos demais. Um roteiro confuso e uma história que não prende como as demais da companhia. Mas, o pior de tudo é o final, é tudo que você menos esperava. O garoto tem um objetivo, luta por aquilo, o tempo todo você acha que vai conseguir, mas o final eu não vou contar para não dar uma de espírito de porco. Tomara que não inventem de fazer uma continuação.
    Gerson R.
    Gerson R.

    78 seguidores 101 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 12 de março de 2020
    Logo em sua introdução, Dois Irmãos nos apresenta ao seu universo, onde seres mágicos e mitológicos, como ciclopes, elfos, orcs, duendes, dragões e vários outros tipos de criaturas fabulescas convivem livres, em um tipo de terra média, onde o uso de suas magias ou feitiços são liberados – tendo apenas que se esforçarem e aprenderem a utilizá-los com bons propósitos – entretanto, quando a tecnológica começa a ganhar forma, tais poderes passaram a soar obsoletos, fazendo com que seu uso (ou o aprendizado para uso) seja algo ultrapassado – tornando-se muito mais fácil para seus habitantes se apoiarem na modernidade – seres metade homem, metade cavalo usam carros; fadas, mesmo com asas, andam de moto – e todo o conhecimento de seus antepassados fica agora apenas como “mitologia” – ou “lendas”.

    De uma maneira muito sutil (e delicada), o diretor Dan Scanlon (também um dos autores do roteiro) surpreende por sua abordagem versátil e encantadora – inserindo um subtema realmente atual: se você substituir “magia” por outros elementos como “cultura”, “história” ou “tradições”, notará o poder que esta nova animação da Disney/Pixar consegue atingir – algo bastante pertinente com nossa realidade, onde boa parte da sociedade parece querer esquecer de nossas origens – tanto as culturais, quanto as sociais – enfim, por muitas vezes, não nos lembramos de nossas essências, ou as características que formam nossos aspectos de moralidade, identidade e caráter – algo que os Dois Irmãos do titulo nacional (já que não tem nada a ver com o titulo original, que significa "adiante") lidam sempre em seu cotidiano.

    Enquanto o mais jovem, Ian (voz de Tom Holland no original), precisa lidar com sua insegurança para aprender a dirigir ou lidar com seus companheiros de escola – além de se sentir triste pela ausência do pai, que faleceu pouco antes dele nascer – o mais velho, Barney (voz de Chris Pratt) é um tipo de ativista, que quer manter viva a magia que seu povo tanto usava séculos atrás – mas que agora é esquecida pela população – com sua mãe solo, Laurel (voz de Julia Louis-Dreyfus), precisando cuidar dos dois filhos de temperamentos e personalidade diferentes, os dois acabam recebendo um antigo cajado mágico como presente, que seu pai guardou antes de falecer, podendo com isso faze-lo reviver por um dia – o que faz com que os dois – além da mãe e da “empresaria” Die Manticore – embarquem em uma aventura atrás de uma preciosa pedra mágica que completara o feitiço que trará o pai deles de volta por 24 horas – inteiro, já que só conseguiram trazer as pernas dele de volta, por enquanto.

    Sabendo dosar bem o humor e a emoção - na maior parte do tempo - a abordagem do diretor é satisfatória justamente por exigir uma atenção as características e comportamentos de cada um de seus personagens – é preciso aplaudir o cuidado na criação das personalidades de Ian e Barney – evidenciando uma multifacetação que os torna absolutamente memoráveis – e, se existe um ou outro momento um pouco mais exagerado para emocionar, o diretor compensa com outros extremamente sutis e delicados – repare na forma como Ian tenta “conversar” com o falecido pai, através de uma gravação em fita K-7 – ou como Barney se sente empolgado quando finalmente embarca na jornada atrás da pedra, por conseguir se sentir ativo e vivenciando o que acredita – da mesma forma que este também se sente triste ao notar que o fato de ser um tipo de militante pela magia acaba fazendo-o ser julgado pelos demais como um delinquente ou um “inútil” – enfim, o que conduz o longa é a relação dos dois – e é impossível não se emocionar ao termino da corrida deles contra o tempo, justamente pela discrição que é mostrada – sem apelos emocionais óbvios, realmente – a lista que Ian faz sobre coisa que precisa fazer com o pai quando este voltar, é um belo exemplo disso – e fico muito feliz com o cuidado do estúdio em traduzir para nossa língua as anotações e escritas, o que dispensa o uso de tradutores ou legendas – causando uma melhor imersão na história.

    Essa questão de descoberta e desconstrução para vida também se estende aos coadjuvantes – a criatura meio leão, meio dragão (não consigo me lembrar o nome de sua espécie), Die Manticore (voz da Octavia Spencer no original), é um exemplo mais claro da buscar pelas origens e personalidade própria – e a critica contra o uso desenfreado da tecnologia (ou leia-se como o próprio capitalismo), mostrando ela como alguém que precisou abandonar suas tradições para se adequar ao mundo – não a toa, ela cuida de uma espécie de lanchonete temática, precisando lidar com avaliações do seu estabelecimento em aplicativos de comida – mesmo que um tanto exagerado aqui, já que ela se rebela em poucos minutos dessa condição – sem falar na boa construção da mãe deles, por apresentar Laurel como uma mãe solo corajosa, disposta a proteger de qualquer forma os filhos; e ainda por mostra-la com um namorado, o policial Bronco – indiciando que uma mãe viúva, obviamente, pode encontrar novos relacionamentos para vida – não deixa de ser algo notável que um filme para o público infantil consiga ser tão critico – e de maneira realmente discreta – o que não atrapalhará a apreciação de sua trama pelos pequeninos – que provavelmente darão muitas gargalhadas durante a sessão – enquanto que seus pais poderão dar alguns soluços em meio ao choro espontâneo que Dois Irmãos pode provocar.

    Ainda sobre inserir um conteúdo mais adulto por trás de sua boa história, o longa ainda encontra tempo para suaves ponderações sobre homossexualidade e feminismo – repare no pequeno dialogo de duas policiais com os irmãos usando magia para se parecerem com o Bronco (voz de Mel Rodrigues) – onde uma delas diz: “também tenho problemas para cuidar dos filhos da minha namorada” – ou quando Ian, Barney e as pernas de seu pai encaram algumas pequenas fadas que precisam lembrar que suas asas servem para voar – são pequenas doses de diversidade inseridas de modo funcional, que vão além de um discurso de politicamente correto – mas ainda assim necessário para que nossa sociedade se dê conta de evitar preconceitos.

    E, mais uma vez, esse cuidado com detalhes também se apropria do design de produção e dos animadores digitais – conferindo inúmeros detalhes, que ajudam na composição dos personagens e do universo em que vivem – coisas como um posto de gasolina chamado “Swamp Gas” (Gasolina do Pântano) ou a forma como mostra um céu ao anoitecer com duas luas, ou as ruas e carros de uma metrópole – realmente, muito realista – assim como coisas mais intimas, como o quarto de Ian, com vários pôsteres e roupas jogadas no chão, evidenciando o descuido que tem no dia a dia, sem necessitar de mais explicações – ou a van de Barney, que se torna, realmente, um personagem – com seu nome fazendo referência a esposa do Rei Arthur, Guinevere – fora o cuidado na animação para mostrar as fotos do falecido pai dos dois – sem mencionar o jeito simpático e bonito como as pernas do pai se “comunicam” com os filhos, através do tateado ou de passos de dança. Tudo isso aliado a uma paleta de cores lindíssima – tanto pelas paisagens que apresenta, tanto até mesmo pelos tons de cores e detalhes nas peles de cada espécie que aparece em cena – vide a barba por fazer de Barney ou o cabelo enrolado de Ian, por exemplo.

    São esses detalhes que compensam até mesmo um terceiro ato um pouco apressado em sua resolução ou na forma como introduz uma ameaça mais monstruosa (digamos assim) – onde uma certa critica a alienação em estudos parece ser colocada – mas não muito bem expressada, creio eu – enfim, no final da sessão o choro será difícil de ser evitado, mas será verdadeiro – mostrando como a luta desses dois adoráveis irmãos reside em uma busca por superar a falta que um ente tão querido faz em suas vidas – o que acaba por ajuda-los a entender suas origens e, consequentemente, o que realmente são e o que os fazem ter uma ligação fundamental para que sirvam de alicerce um para o outro – Disney e Pixar mais uma vez atingem nossos corações com outra história belíssima e inteligente.
    anônimo
    Um visitante
    0,5
    Enviada em 10 de março de 2020
    O filme em si não é encantador, história muito "Pixar", cliché, chato e não acho que esse filme me faz gostar ainda mais da Pixar.
    Faltou muita coisa.
    Natália de Andrade
    Natália de Andrade

    2 críticas Seguir usuário

    3,0
    Enviada em 8 de março de 2020
    Tem uma mensagem linda, como grande parte dos recentes filmes da Disney/Pixar, mas está bem distante de ser surpreendente e fascinante como toy store ou frozen.
    Raul S.
    Raul S.

    5 críticas Seguir usuário

    4,5
    Enviada em 7 de março de 2020
    Apesar de a divulgação não estar sendo a altura de outras produções da Pixar, Dois irmãos é com certeza um filme que possui o DNA do estúdio, unindo o choro e o riso em uma aventura eletrizante por um mundo mágico. Vale a pena conferir!
    Jheovanna Luiza Morais
    Jheovanna Luiza Morais

    1 crítica Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 6 de março de 2020
    Roteiro muito bem feito, riso garantido e emoção à todo tempo. Sem contar com o final nota 10. Um dos melhores de desenho que já vi.
    Alan David
    Alan David

    16.728 seguidores 685 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 4 de março de 2020
    Dois Irmãos - Uma Jornada Fantástica conduz os protagonistas de uma forma bem objetiva da missão deles... mesmo deixando umas sobras no meio do caminho e que dentro da sua principal proposta tudo vai sendo construído para um final surpreendente e emocionante, mostrando a verdadeira importância no sentido família, fugindo do artificial.

    Para crítica completa, link a seguir: http://www.parsageeks.com.br/2020/03/critica-cinema-dois-irmaos-uma-jornada.html
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