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    Tenet
    Média
    3,7
    542 notas
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    93 Críticas do usuário

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    Adams Lopes
    Adams Lopes

    1 crítica Seguir usuário

    4,5
    Enviada em 19 de junho de 2023
    "Tenet" é uma mistura de impressões, do começo ao fim. Logo nas primeiras cenas o filme encanta, com o teatro sendo aterrorizado. Alias, belíssima tomada, repleta de tensão. Depois desencanta ao apresentar a teoria da viagem ao passado, retrocedendo os fatos e as ações do mundo, algo que, sabemos, ainda não existem (de maneira concreta, obviamente). Depois volta a chamar a atenção quando coloca "o protagonista" novamente no centro do filme, tendo de correr contra o tempo para salvar o mundo. Entre tudo isso, temos a genialidade de Nolan, que nos apresenta a realidade de outra maneira, assim como fez em "A origem" e "Dunkirk". As inúmeras possibilidade de realidades de Nolan parecem, ao menos, possíveis, Porém, conforme seus filmes transcorrem para a conclusão do enredo, percebemos que não são tão possíveis assim e que não passam de teorias, muito bem pensadas, obviamente. Entretanto, a união de teorias com histórias bem construídas de personagens reais, presentes no dia a dia, nos causam uma vontade de ficar de frente para a tela, presos nos eternos loopings das narrativas cinematográficas de Nolan. Eu sou suspeito para falar, pois gosto de todos os filmes desse diretor, um dos melhores da nova geração.
    Pedro Marcos
    Pedro Marcos

    1 crítica Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 17 de junho de 2023
    Tenet é aquele filme chato para quem não entende. Mas após você entender um pouco mais sobre o “quadrado Sator” o filme faz todo sentido, ainda mais com a atual situação geopolítica mundial. Uma obra que transcende a tela.
    Almir Oliveira
    Almir Oliveira

    1 crítica Seguir usuário

    1,0
    Enviada em 18 de outubro de 2022
    Filme muito mal gravado. Roteiro mal elabora e cheio de erros de gravação. A ideia parece interessante, mas muito mal executada! Perdi meu tempo assistindo essa porcaria.
    Ludgero B
    Ludgero B

    8 seguidores 91 críticas Seguir usuário

    3,5
    Enviada em 12 de outubro de 2022
    filme, explosivo e ousado esse trhiller de ficção científica com a direção de Cristophen Nolan esse filme sabe onde atingir.
    Carlos C.
    Carlos C.

    1 crítica Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 18 de setembro de 2022
    Achei muito top o filme, me surpreendeu. Inteligente, bem dirigido e efeitos especiais muito bons. Recomendo!
    Kas Dittmar
    Kas Dittmar

    3 críticas Seguir usuário

    2,0
    Enviada em 12 de setembro de 2022
    Não adianta criar uma superprodução com uma ideia superoriginal, se a ideia não se sustenta e o diretor não consegue explicar ela no fim, parece que vem uma parte 2. Nem os atores entenderam qual o propósito do filme.
    Adriano Silva
    Adriano Silva

    1.510 seguidores 463 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 16 de julho de 2022
    TENƎꓕ

    "Tenet" foi lançado em 2020, dirigido, escrito e co-produzido por Christopher Nolan (junto com sua esposa Emma Thomas). O filme é uma co-produção entre o Reino Unido e os Estados Unidos, sendo estrelado por John David Washington, Robert Pattinson, Elizabeth Debicki, Dimple Kapadia, Michael Caine e Kenneth Branagh. O longa segue um agente da CIA que embarca em uma missão perigosa para evitar o início da Terceira Guerra Mundial. Lutando pela sobrevivência da humanidade, o Protagonista (John David Washington) viaja pelo mundo da espionagem internacional em uma missão para evitar um ataque do futuro que ameaça aniquilar o mundo presente.

    Se você pesquisar no dicionário o significado de Christopher Nolan com certeza o resultado será complexidade, pois é realmente incrível o quão complexo que são os seus filmes ao longo dos anos. Temos obras como "Amnésia", "Insônia", "A Origem", "O Grande Truque", "Interestelar", que são obras complexas, intrigantes, pragmáticas, enigmáticas, audaciosas, que nos leva ao completo êxtase e ao delírio com a genialidade aplicada em cada uma. "Tenet" chegou para manter toda essa complexidade no ar, pois Nolan trouxe o seu filme mais hermético até o momento, ou seja, uma obra difícil, confusa, em até certo ponto bem incompreensível, que nos leva a explorar um mundo desconhecido da espionagem totalmente imergido na ação e na ficção científica - que é uma marca registrada do diretor.

    "Tenet" é o típico filme que talvez você precise assistir mais de uma vez para absorver melhor a estória, assimilar melhor cada detalhe, cada explicação, realmente tentar entender a sua narrativa que por hora pode soar bastante confusa e até perdida em alguns pontos, pois realmente o roteiro do Nolan é difícil de digerir e compreender assim de cara, logo na primeira experiência.
    O próprio título do filme - TeneT - é um palíndromo, ou seja, uma palavra que permanece exatamente igual quando lida da esquerda para a direita ou vice e versa.

    Mantendo aquele padrão Nolan de intrigante e complexo, dessa vez somos desafiados a desvendar um enredo com linhas de tempo com sentidos invertidos simultaneamente, uma espécie de auge e plenitude do diretor ao brincar com o nosso senso comum e a nossa capacidade de compreensão, nos instigando e desafiando a nossa inteligência ao nos mergulhar em uma espécie de labirinto ficcional construído pelo seu roteiro. Nolan traz muitas coisas tiradas de suas obras como "A Origem" e "Interestelar", pois novamente temos narrativas que desafiam a linearidade do tempo e confrontam a nossa concepção acerca da realidade, onde vamos nos posicionando e criando camadas que nos permite equilibrar a ficção temporal, a ação e reação e às questões existenciais. Realmente é uma obra completamente instigante, intrigante, que desafia a nossa atenção, a nossa capacidade de abstração e a nossa inteligência no sentido de capturar e compreender todas as suas nuances.

    O roteiro de Nolan nos confronta com uma espécie de guerra fria nuclear temporal. Temo que não seja bem uma viagem no tempo mas sim uma tecnologia que inverte a entropia dos objetos que se desdobrará em algo que vai além da noção conhecida de tempo, uma cronologia reversa, tipo a noção que um pósitron é um elétron que vai atrás no tempo (como mencionado no filme). Dessa forma vemos as coisas reversas ou invertidas, como um tiro, uma explosão, uma perseguição de carros, um soco, um pulo, enfim, uma máquina com uma tecnologia reversa das coisas e do fluxo do tempo que dizem ter vinda do futuro. Realmente um baita estudo de física extremamente peculiar e excitante, pois embora o filme não pretendesse ser cientificamente preciso (e de fato não é) ele é baseado em ciência real. O próprio Nolan pediu ao físico Kip Thorne, com quem havia trabalhado anteriormente em Interestelar, para ler o roteiro para lhe ajudar com alguns dos conceitos da ciência.

    Nolan continua no auge do seu talento cinematográfico, tanto em roteiros quanto em direção, e aqui não é diferente, pois temos um Nolan completamente cirúrgico atrás das câmeras, onde nos proporciona belíssimas cenas de ação que são realmente de tirar o fôlego: como aquela sequência de perseguição normal e invertida na avenida que teve o roubo e o resgate da Katherine (Elizabeth Debicki). Realmente é uma cena magnífica, no alto da sua plenitude, muito bem feita, muito bem executada, muito bem orquestrada, muito bem coreografada, com uma trilha sonora perfeita (por sinal toda a trilha do filme é perfeita) que intensificava ainda mais a ação.
    A sequência da luta invertida no final é totalmente intrigante e curiosa, fico pensando como eles conseguiram coreografar e contracenar estas cenas, e principalmente como o Nolan conseguiu ditar o ritmo correto dessa filmagem, pois enquanto ele se movia para frente o mundo à sua volta andava para trás, uma espécie de colisão entre realidades - mais uma vez eu afirmo - Nolan ainda está no auge da sua genialidade e complexidade, sem dúvida nenhuma ele é um dos maiores e melhores diretores do cinema contemporâneo.

    Nolan queria que o seu elenco e a equipe técnica trabalhassem a partir de um sentimento e da memória do gênero de espionagem, como os próprios filmes do James Bond, uma personificação do seu elenco. Temos um ótimo elenco e eles entregam ótimas atuações, porém, devo confessar que aqui temos um elenco mais frio, mais vazio, que de certa forma não nos desperta empatia, o que me remete diretamente ao elenco de "Dunkirk".

    John David Washington é um ótimo ator que me impressionou em "Infiltrado na Klan" ao entregar um trabalho competente e genial. Aqui John é o Protagonista e mais uma vez ele me impressiona, pois sua atuação é totalmente condizente com o propósito do filme, totalmente bem encaixado na estória e funciona perfeitamente (escolha perfeita do Nolan).
    Robert Pattinson é outro ótimo ator, que esteve no auge da sua perfeição em "The Batman", e aqui ele faz um personagem totalmente misterioso. Neil é um manipulador com muitos aspectos no filme, típico de uma pessoa que se sente atraído e gosta do caos, mas por outro lado ele desenvolve uma parceria com o Protagonista (em até certo ponto), porém, eu senti falta de um aprofundamento e até um desenvolvimento nessa "parceria". Mais uma ótima atuação de Robert Pattinson, cada vez mais só constatando o ótimo ator que ele é.
    Kenneth Branagh foi o responsável em me entregar um filme que eu amei de paixão nessa última temporada de premiações - "Belfast". Aqui Branagh é o misterioso, o assombroso, o frio, o calculista e o letal Andrei Sator. O antagonista de toda a estória, ou talvez não, dependendo da sua visão e da sua interpretação do seu personagem. Branagh é um belíssimo ator, um belíssimo diretor, tudo que ele se propõe a fazer ele faz bem feito, e aqui não poderia ser diferente, uma atuação praticamente impecável, com um sotaque primoroso.
    Elizabeth Debicki (a Jordan Baker de O Grande Gatsby versão 2013) foi uma personagem que me chamou bastante atenção logo de cara, dado ao seu contexto dentro da estória, por ser aquela mulher/esposa sofrida nas mãos do marido. Katherine foi a única personagem que em até certo ponto se cria uma empatia por ela, pelo seu drama com seu filho e todos os acontecimentos que permeiam a sua estória. Por outro lado a Elizabeth cresce em sua atuação mais precisamente no último ato, quando ela deixa de lado o modo de submissão e parte para o modo ataque - gostei muito da Elizabeth Debicki no filme.
    Ainda tivemos às participações do Aaron Taylor-Johnson, da Clémence Poésy e do sempre mestre Michael Caine.

    Um fato curioso: Nolan levou mais de cinco anos para escrever o roteiro depois de deliberar sobre as ideias centrais de "Tenet" por mais de uma década. O que deixa ainda mais curioso toda a explicação e toda ligação para a criação do método de inverter o mundo, que foi nos passado como uma criação feita por uma Cientista no futuro, que paralelamente foi ligado com o curioso Projeto Manhattan - o programa de pesquisa e desenvolvimento que produziu as primeiras bombas atômicas durante a Segunda Guerra Mundial. Projeto este que foi dirigido por Oppenheimer, justamente o físico que atuou no projeto de criação da primeira bomba atômica. Dito isto, o próximo filme de Nolan abordará exatamente este assunto e o título do longa será justamente "Oppenheimer".

    "Tenet" levou o prêmio de Melhores Efeitos Visuais e foi indicado para Melhor Design de Produção no Oscar 2021.

    Obviamente "Tenet" não está entre os melhores filmes do Nolan (fato), tampouco não está entre os seus melhores roteiros (claro), mas em nenhum momento o filme é ruim como muitos apontaram, muito pelo contrário, "Tenet" é um bom filme que aborda e adentra mais uma vez nesta mente complexa e brilhante de Christopher Nolan. Concordo que o filme é realmente confuso, difícil de entender e narrativamente até um pouco bagunçado, dado ao contexto do Nolan por querer pressionar cada vez mais a nossa capacidade mental e intelectual.
    Mas por outro lado, "Tenet" tem potencial, me instigou a tentar desvendar os seus segredos, me intrigou com os resultados alcançados pela minha interpretação e minha imaginação, e me deixou ainda mais complexo e interessado para uma segunda conferida nessa obra de Christopher Nolan.

    Tenet não é um conceito do passado, será um conceito no futuro - pensem nisso! [15/07/2022]
    Andrei Andrade
    Andrei Andrade

    6 seguidores 53 críticas Seguir usuário

    2,5
    Enviada em 26 de novembro de 2022
    Logo nos primeiros 30 minutos da trama, ao tentar explicar o novo conceito da viagem no tempo proposto no filme, uma cientista diz a célebre frase ao protagonista principal: "não tente entender, apenas sinta" !!! Recado este dado pelo diretor ao seu expectador, para que este simplesmente não tente entender, principalmente as firulas narrativas usando os costumeiros artifícios que diretor recorre apenas para contar suas histórias de um modo diferente. Porém, parece que o próprio Nolan, simplesmente se esqueceu do conselho inicial dado ao expectador e se ateve em ficar explicando exaustivamente, e de forma "didática", os conceitos expostos na tela apenas para o expectador "apreciar" sua "genialidade", esquecendo assim, de uma das coisas primordiais em filme, que é a construção e o desenvolvimento de seus personagens, que acabou ficando em terceiro plano. Um filme cansativo e arrastado, tendo, na minha opinião, ponto positivo apenas para os bons efeitos especiais apresentados em cena. Assista, mas não espere grande coisa.
    Leo Moraes
    Leo Moraes

    21 críticas Seguir usuário

    1,5
    Enviada em 8 de junho de 2022
    Confesso que não vi esse filme inteiro, perdi a paciência com 40 minutos. Filme entediante, super chato, diálogos complicados, história chata.Se vai melhorar dos 40 minutos em diante não sei mais, não quis arriscar!
    Phelipe A.
    Phelipe A.

    53 seguidores 135 críticas Seguir usuário

    3,5
    Enviada em 12 de maio de 2022
    Depois de um longo período sem estreias o diretor Christopher Nolan nos presenteia com TENET, uma obra espetacular recheada de muita ação, em um filme imersivo, com uma trama complexa e digna de Nolan.

    Tenet nos leva a conhecer “O Protagonista” (John David Washington), recrutado por uma organização misteriosa, chamada Tenet, para participar de uma missão que tem como objetivo salvar o mundo. Para concretizar sua missão, O Protagonista, conta com a ajuda do espião inglês Niel (Robert Pattinson) para impedir que Andrei Sator (Kenneth Branagh) que, de alguma forma, se comunica com o futuro, inicie uma guerra mundial, que culminará com o fim de toda a humanidade.

    Tenet nos presenteia com grandes cenas de ação, com um início frenético, onde O Protagonista tenta impedir um ataque terrorista numa sala de espetáculos, na Ucrânia.

    O filme tem uma trama complexa e, não poderíamos esperar menos de Nolan. À medida que a história avança, é apresentado um mistério, um quebra cabeça para decifrar e entender o que se passa. É nos mostrado o conceito de inversão do tempo, que se mostra bem diferente dos conceitos de viagens no tempo que já conhecemos, mas como era de se esperar, as explicações não são dadas logo de cara. O filme, apesar de longo, prende a atenção a cada detalhe, pois assim a história vai ganhando forma e todas as peças se encaixando.

    Por conta da inversão do tempo, vemos cenas totalmente indescritíveis, que de início parecem até confusas e descoordenadas, mas com a fusão entre passado e futuro, tudo se encaixa perfeitamente. Esse encaixe ocorre de uma maneira um tanto natural, seja pelas motivações ou decisões para tomar determinadas ações. Apesar dessa sensação inicial de confusão, essas cenas são as mais insanas e impressionantes do filme, tudo está acontecendo ao mesmo tempo e você simplesmente não quer piscar para não perder nenhum detalhe.

    O filme conta com um ótimo elenco, Washington apresenta um brilho invejável em todas as suas cenas intensas de ação, além disso, o ator manifesta uma integridade em suas expressões, nos mostrando que está ali aprendendo tudo a respeito do novo conceito apresentado sobre a inversão do tempo, ao mesmo tempo que o público.

    Pattinson tem um personagem carismático e com um certo charme, em alguns momentos até cômico, mas sempre carregando em si um mistério, como se não contasse tudo o que sabe.

    Branagh tem uma atuação incrível, nos faz sentir raiva e até medo quando surge em cena, mas aqui faz falta uma motivação para sua decisão de acabar com o mundo, temos um vilão que não foi tão aprofundado como deveria e, demonstra somente uma motivação egoísta para o fim de toda a humanidade.

    O que vemos é um filme imersivo, cheio de reviravoltas, uma trama complexa, digna de Nolan, além de uma fotografia simplesmente incrível. Um ótimo filme para o retorno aos cinemas e que deixa bastante espaço para discussões e elaboração de teorias.

    Tenet não é simplesmente um convite para ir ao cinema se distrair e, sim para tentar desvendar os mistérios que são apresentados durante todo o filme.

    Afinal, o que aconteceu, aconteceu.
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