Exodus - De Onde Eu Vim Não Existe Mais : críticas imprensa
Exodus - De Onde Eu Vim Não Existe Mais
Média
3,2
publicações
O Globo
Rubens Ewald
Cineweb
Papo de Cinema
Veja
Folha de São Paulo
Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.
críticas da imprensa
O Globo
por Susana Schild
Com narração de Wagner Moura e Jule Böwe, além de excelente fotografia, “Exodus — De Onde Eu Vim Não Existe Mais” aproxima-se, com empatia, de histórias que podem ser multiplicadas aos milhares, em busca de identidades perdidas.
A crítica completa está disponível no site O Globo
Rubens Ewald
por Rubens Ewald Filho
É um bom trabalho este novo filme de Levine, muito bem realizado e sempre oportuno. [...] São pessoas pobres e comuns, quase sempre mulheres sem destino, lamentando a família e os lares que perderam.
A crítica completa está disponível no site Rubens Ewald
Cineweb
por Neusa Barbosa
Cada uma destas experiências remete a uma especificidade que não esconde os traços comuns – estes são realçados pela narração sensível do ator Wagner Moura, amarrando sentimentos e sensações desse precário estar num mundo em que não se pode deixar de ir e vir, sem poder chamar nenhum lugar de seu.
A crítica completa está disponível no site Cineweb
Papo de Cinema
por Marcelo Müller
A recorrência das informações complementares, surgidas na tela em forma de texto, confere a "Exodus: De Onde Eu Vim Não Existe Mais" um viés jornalístico, ao qual corrobora a predileção pela informação, em detrimento dos dramas humanos em voga.
A crítica completa está disponível no site Papo de Cinema
Veja
por Miguel Barbieri Jr.
Extremamente atual, "Exodus — De Onde Eu Vim Não Existe Mais" faz um registro de refugiados em várias partes do mundo, inclusive de uma síria em São Paulo. [...] Recolheram histórias dramáticas de um povo em constante transição e perplexa incompreensão diante deste insensato mundo
A crítica completa está disponível no site Veja
Folha de São Paulo
por Luiz Carlos Oliveira Jr.
Mais preocupado com a dimensão dos afetos cotidianos do que com a macroestrutura política, privilegia os dramas individuais de alguns refugiados em partes distintas do mundo.
A crítica completa está disponível no site Folha de São Paulo
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O Globo
Com narração de Wagner Moura e Jule Böwe, além de excelente fotografia, “Exodus — De Onde Eu Vim Não Existe Mais” aproxima-se, com empatia, de histórias que podem ser multiplicadas aos milhares, em busca de identidades perdidas.
Rubens Ewald
É um bom trabalho este novo filme de Levine, muito bem realizado e sempre oportuno. [...] São pessoas pobres e comuns, quase sempre mulheres sem destino, lamentando a família e os lares que perderam.
Cineweb
Cada uma destas experiências remete a uma especificidade que não esconde os traços comuns – estes são realçados pela narração sensível do ator Wagner Moura, amarrando sentimentos e sensações desse precário estar num mundo em que não se pode deixar de ir e vir, sem poder chamar nenhum lugar de seu.
Papo de Cinema
A recorrência das informações complementares, surgidas na tela em forma de texto, confere a "Exodus: De Onde Eu Vim Não Existe Mais" um viés jornalístico, ao qual corrobora a predileção pela informação, em detrimento dos dramas humanos em voga.
Veja
Extremamente atual, "Exodus — De Onde Eu Vim Não Existe Mais" faz um registro de refugiados em várias partes do mundo, inclusive de uma síria em São Paulo. [...] Recolheram histórias dramáticas de um povo em constante transição e perplexa incompreensão diante deste insensato mundo
Folha de São Paulo
Mais preocupado com a dimensão dos afetos cotidianos do que com a macroestrutura política, privilegia os dramas individuais de alguns refugiados em partes distintas do mundo.