Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.
críticas da imprensa
Folha de São Paulo
por Bruno Ghetti
O cineasta Jesse Peretz nem sempre é visualmente criativo, mas é um gênio do ritmo; seu longa é de fluidez rara em comédias românticas, sem os empelotamentos sacarosos comuns em histórias de amor.
A crítica completa está disponível no site Folha de São Paulo
Variety
por Owen Gleiberman
"Juliet, Nua e Crua" é leve e aconchegante em suas afeições. É uma história de amor adorável e maluca que cresce em você e te leva a algum lugar encantador [...] É um filme que provoca bem-estar pelas melhores razões e te deixa feliz pelas pessoas que vê nele.
A crítica completa está disponível no site Variety
Washington Post
por Michael O'Sullivan
No momento em que todos os outros filmes parecem conter subtexto político é um alívio ver “Juliet, Nua e Crua”. A comédia romântica é exatamente isso: um doce que, como um sorvete, limpa um paladar azedo de muitas porções cinematográficas das coisas pesadas.
A crítica completa está disponível no site Washington Post
Papo de Cinema
por Marcelo Müller
Rose Byrne sai-se muito bem como a mulher na casa dos 30 anos que se deixou levar pela paixão alheia, [...]. Chris O'Dowd, por sua vez, encarna com gosto esse vidrado pela obra alheia, sujeito um tanto perdido na vida.
A crítica completa está disponível no site Papo de Cinema
Chicago Sun-Times
por Richard Roeper
Uma das coisas legais sobre "Juliet, Nua e Crua" é como percebemos desde cedo que essa não é a história de Tucker e não é a história de Duncan, mas sim de Annie. E como Ethan Hawke, Rose Byrne mostra-se como uma atriz que pode fazer praticamente qualquer coisa quando lhe dada a oportunidade.
A crítica completa está disponível no site Chicago Sun-Times
Estado de São Paulo
por Luiz Zanin Oricchio
O filme tem lá seu encanto, apesar de afetar sua condição “independente” de maneira excessiva, que chega a ser até maneirista. De qualquer forma, e apesar desse exibicionismo cool, "Juliet, Nua e Crua" é uma boa e inteligente comédia romântica.
A crítica completa está disponível no site Estado de São Paulo
O Globo
por Carlos Helí de Almeida
Uma ingênua troca de e-mails entre a museóloga e o músico se transforma em flerte transatlântico e, posteriormente, desajeitados encontros físicos regados a discussões superficiais sobre paternidade intelectual e sanguínea.
A crítica completa está disponível no site O Globo
Observatório do Cinema
por Caio Lopes
O balanço proporcionado por Tucker entre comédia e drama sombrio traz ao longa alguns vestígios de uma complexidade emocional não encontrada no resto dos personagens.
A crítica completa está disponível no site Observatório do Cinema
Preview
por Nayara Reynaud
[Nick Hornby] consegue aliar citações e sentimentos para captar contradições e aflições atemporais. [...] Há espaço para falar sobre a idolatria e o significado da arte para cada um, mas também de crises de meia idade, paternidade ausente e maternidade almejada.
A crítica completa está disponível no site Preview
Screen International
por Tim Grierson
Rose Byrne aparece em uma performance simpática, mas esse filme parece um pouco como uma versão fantasiosa de como a vida adulta realmente é. [...] Enquanto os três protagonistas são envolventes, há uma irrealidade em “Juliet, Nua e Crua” que o diretor Jesse Peretz nunca harmoniza satisfatoriamente.
A crítica completa está disponível no site Screen International
The Hollywood Reporter
por Todd McCarthy
O filme é passivamente envolvente e tem momentos engraçados, mas é convencional para um filme independente baseado em um romance de Nick Hornby [...] Os atores principais estão muito bem lançados , talvez poderia ter sido exigido um pouco mais na escrita e na direção, já que tudo é muito moderado.
A crítica completa está disponível no site The Hollywood Reporter
The Playlist
por Gregory Ellwood
O tom é tão inconsistente que torna os eventos na história difíceis de acreditar, e sem nenhum momento realmente engraçado, o espectador não consegue entrar no filme.
A crítica completa está disponível no site The Playlist
Cineweb
por Alysson Oliveira
"Juliet, Nua e Crua" é um filme que vai perdendo a graça conforme vai se desenrolando, pois tudo soa esquemático e forçado. Há, por exemplo, uma cena num hospital quando acabam se reunindo os quatro filhos de Tucker (cada um de uma mãe), que poderia ser divertida mas é pura gritaria.
A crítica completa está disponível no site Cineweb
The Guardian
por Jordan Hoffman
É uma pena que Byrne esteja oferecendo um desempenho tão formidável em um filme que é, para ser o mais direto possível, tão idiota. Me orgulho da capacidade de suspender a descrença, mas fazer isso com essa história precisaria de um guindaste. Há risadas, e qualquer cena de Byrne merece atenção.
A crítica completa está disponível no site The Guardian
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Folha de São Paulo
O cineasta Jesse Peretz nem sempre é visualmente criativo, mas é um gênio do ritmo; seu longa é de fluidez rara em comédias românticas, sem os empelotamentos sacarosos comuns em histórias de amor.
Variety
"Juliet, Nua e Crua" é leve e aconchegante em suas afeições. É uma história de amor adorável e maluca que cresce em você e te leva a algum lugar encantador [...] É um filme que provoca bem-estar pelas melhores razões e te deixa feliz pelas pessoas que vê nele.
Washington Post
No momento em que todos os outros filmes parecem conter subtexto político é um alívio ver “Juliet, Nua e Crua”. A comédia romântica é exatamente isso: um doce que, como um sorvete, limpa um paladar azedo de muitas porções cinematográficas das coisas pesadas.
Papo de Cinema
Rose Byrne sai-se muito bem como a mulher na casa dos 30 anos que se deixou levar pela paixão alheia, [...]. Chris O'Dowd, por sua vez, encarna com gosto esse vidrado pela obra alheia, sujeito um tanto perdido na vida.
Chicago Sun-Times
Uma das coisas legais sobre "Juliet, Nua e Crua" é como percebemos desde cedo que essa não é a história de Tucker e não é a história de Duncan, mas sim de Annie. E como Ethan Hawke, Rose Byrne mostra-se como uma atriz que pode fazer praticamente qualquer coisa quando lhe dada a oportunidade.
Estado de São Paulo
O filme tem lá seu encanto, apesar de afetar sua condição “independente” de maneira excessiva, que chega a ser até maneirista. De qualquer forma, e apesar desse exibicionismo cool, "Juliet, Nua e Crua" é uma boa e inteligente comédia romântica.
O Globo
Uma ingênua troca de e-mails entre a museóloga e o músico se transforma em flerte transatlântico e, posteriormente, desajeitados encontros físicos regados a discussões superficiais sobre paternidade intelectual e sanguínea.
Observatório do Cinema
O balanço proporcionado por Tucker entre comédia e drama sombrio traz ao longa alguns vestígios de uma complexidade emocional não encontrada no resto dos personagens.
Preview
[Nick Hornby] consegue aliar citações e sentimentos para captar contradições e aflições atemporais. [...] Há espaço para falar sobre a idolatria e o significado da arte para cada um, mas também de crises de meia idade, paternidade ausente e maternidade almejada.
Screen International
Rose Byrne aparece em uma performance simpática, mas esse filme parece um pouco como uma versão fantasiosa de como a vida adulta realmente é. [...] Enquanto os três protagonistas são envolventes, há uma irrealidade em “Juliet, Nua e Crua” que o diretor Jesse Peretz nunca harmoniza satisfatoriamente.
The Hollywood Reporter
O filme é passivamente envolvente e tem momentos engraçados, mas é convencional para um filme independente baseado em um romance de Nick Hornby [...] Os atores principais estão muito bem lançados , talvez poderia ter sido exigido um pouco mais na escrita e na direção, já que tudo é muito moderado.
The Playlist
O tom é tão inconsistente que torna os eventos na história difíceis de acreditar, e sem nenhum momento realmente engraçado, o espectador não consegue entrar no filme.
Cineweb
"Juliet, Nua e Crua" é um filme que vai perdendo a graça conforme vai se desenrolando, pois tudo soa esquemático e forçado. Há, por exemplo, uma cena num hospital quando acabam se reunindo os quatro filhos de Tucker (cada um de uma mãe), que poderia ser divertida mas é pura gritaria.
The Guardian
É uma pena que Byrne esteja oferecendo um desempenho tão formidável em um filme que é, para ser o mais direto possível, tão idiota. Me orgulho da capacidade de suspender a descrença, mas fazer isso com essa história precisaria de um guindaste. Há risadas, e qualquer cena de Byrne merece atenção.