Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.
críticas da imprensa
O Globo
por Daniel Schenker
O interesse do espectador por “Entrelinhas” tende a diminuir no decorrer da projeção devido ao roteiro algo confuso de Gay Walley [...], que não aprofunda a reflexão sobre o processo criativo.
A crítica completa está disponível no site O Globo
Cineweb
por Alysson Oliveira
O resultado é sofrível, sendo cheio de pudor para falar desde de sentimentos até de sexualidade – um pudor que o contamina em diversos níveis, fazendo o filme parecer um pornô soft-core, daqueles que passam na televisão aberta de madrugada, sem as cenas de sexo.
A crítica completa está disponível no site Cineweb
Folha de São Paulo
por Andrea Ormond
Tudo o que se vê são exercícios ególatras de Jacqueline e a óbvia insistência do filme em deixar claro que se trata de uma criatura manipuladora. No entanto, é a manipuladora em "processo de descoberta pessoal".
A crítica completa está disponível no site Folha de São Paulo
Papo de Cinema
por Bianca Zasso
A atuação de Irina beira as vistas em dramalhões baratos, com caras e bocas que só reforçam a imagem de falsa culta da personagem. Ela fala, grita e entra em crise sem muita explicação.
A crítica completa está disponível no site Papo de Cinema
Veja
por Tiago Faria
A discussão sobre os limites entre arte e realidade, embora ambiciosa, esbarra em um texto pueril e em personagens frios e desinteressantes.
A crítica completa está disponível no site Veja
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O Globo
O interesse do espectador por “Entrelinhas” tende a diminuir no decorrer da projeção devido ao roteiro algo confuso de Gay Walley [...], que não aprofunda a reflexão sobre o processo criativo.
Cineweb
O resultado é sofrível, sendo cheio de pudor para falar desde de sentimentos até de sexualidade – um pudor que o contamina em diversos níveis, fazendo o filme parecer um pornô soft-core, daqueles que passam na televisão aberta de madrugada, sem as cenas de sexo.
Folha de São Paulo
Tudo o que se vê são exercícios ególatras de Jacqueline e a óbvia insistência do filme em deixar claro que se trata de uma criatura manipuladora. No entanto, é a manipuladora em "processo de descoberta pessoal".
Papo de Cinema
A atuação de Irina beira as vistas em dramalhões baratos, com caras e bocas que só reforçam a imagem de falsa culta da personagem. Ela fala, grita e entra em crise sem muita explicação.
Veja
A discussão sobre os limites entre arte e realidade, embora ambiciosa, esbarra em um texto pueril e em personagens frios e desinteressantes.