Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.
críticas da imprensa
Télérama
por Pierre Murat
Ao retratar um jovem garoto perdido, o cineasta descreve a fraternidade salvadora de uma comunidade de crentes, isolados na montanha. Assim, evoca os mistérios da fé com grande liberdade.
A crítica completa está disponível no site Télérama
O Globo
por Sérgio Rizzo
Os preceitos espartanos dessa comunidade encontram boa tradução na estética do filme, dirigido e coescrito por Cédric Kahn. E, no momento em que a narrativa parece que se renderá a um grande clichê, há uma pequena surpresa.
A crítica completa está disponível no site O Globo
The Playlist
por Bradley Warren
"A Prece", de Cédric Kahn, não atinge o rigor formal de um filme de Kieslowski, mas ainda assim conquista o difícil equilíbrio entre ser reflexivo e acessível ao mesmo tempo.
A crítica completa está disponível no site The Playlist
Cineweb
por Neusa Barbosa
O diretor Cédric Khan exercita uma forma peculiar de investigação, em torno dos dilemas da reabilitação do vício das drogas – sem discurso ou moral feita, mas com uma dedicada procura da verdade de seus personagens.
A crítica completa está disponível no site Cineweb
Critikat.com
por Ferhat Abbas
A inteligência do cineasta consiste em basear, às vezes de modo grosseiro, a fé de Thomas na experiência íntima e numa atmosfera mística criada pela magnífica fotografia do filme e pelos espaços filmados.
A crítica completa está disponível no site Critikat.com
Folha de São Paulo
por Bruno Ghetti
A impressão que se tem é que o cineasta Cédric Kahn defende que a crença religiosa é a única redenção em casos de pessoas que perderam o controle sobre si. O filme é quase uma peça de propaganda católica, ainda que involuntária.
A crítica completa está disponível no site Folha de São Paulo
Papo de Cinema
por Robledo Milani
Não há dúvidas de Bajon pode vir a se tornar um ótimo intérprete no futuro. No longa de Cédric Kahn, entretanto, ele nem tem tantas oportunidades para demonstrar o potencial desse talento, por mais que o argumento pareça, falsamente, estar a seu favor.
A crítica completa está disponível no site Papo de Cinema
Preview
por Suzana Uchôa Itiberê
Anthony Bajon constrói Thomas nas minúcias. Seu olhar é de um desamparo atordoante, mas há ali também uma fúria que irrompe sem aviso. É um personagem complexo, que se transforma drasticamente diante dos olhos do espectador.
A crítica completa está disponível no site Preview
Screen International
por Lisa Nesselson
“A Prece” constrói seu retrato via paisagem, trabalho, oração e amizade. Já que o próprio Thomas não é particularmente interessante [...] Os procedimentos obviamente bem pesquisados no filme são completamente convincentes, mas apenas levemente interessantes na maior parte do tempo
A crítica completa está disponível no site Screen International
The Hollywood Reporter
por Jordan Mintzer
Em “A Prece” Kahn nunca oferece uma saída fácil para Thomas, mesmo que o final tenda a embrulhar as coisas de uma forma que pareça um pouco conclusiva demais. Mas o filme explora, com firmeza e momentos de emoção crua, a difícil batalha enfrentada pelos viciados no caminho da recuperação.
A crítica completa está disponível no site The Hollywood Reporter
Variety
por Guy Lodge
As linhas de questionamento mais complicadas aparecem no rosto do protagonista Thomas, ex-drogado cuja batalha entre os caminhos da natureza e da graça dá a este filme tranquilo uma linha de tensão [...] O filme é imparcial na representação da comunidade religiosamente ditada.
A crítica completa está disponível no site Variety
Carmattos
por Carlos Alberto Mattos
Um filme que não logra construir satisfatoriamente seus personagens, sobretudo os coadjuvantes, nem criar um sentimento plausível do lugar para além de suas belas paisagens. A partir de certo ponto, as dúvidas e hesitações do garoto se tornam desimportantes e suas decisões, arbitrárias.
A crítica completa está disponível no site Carmattos
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Télérama
Ao retratar um jovem garoto perdido, o cineasta descreve a fraternidade salvadora de uma comunidade de crentes, isolados na montanha. Assim, evoca os mistérios da fé com grande liberdade.
O Globo
Os preceitos espartanos dessa comunidade encontram boa tradução na estética do filme, dirigido e coescrito por Cédric Kahn. E, no momento em que a narrativa parece que se renderá a um grande clichê, há uma pequena surpresa.
The Playlist
"A Prece", de Cédric Kahn, não atinge o rigor formal de um filme de Kieslowski, mas ainda assim conquista o difícil equilíbrio entre ser reflexivo e acessível ao mesmo tempo.
Cineweb
O diretor Cédric Khan exercita uma forma peculiar de investigação, em torno dos dilemas da reabilitação do vício das drogas – sem discurso ou moral feita, mas com uma dedicada procura da verdade de seus personagens.
Critikat.com
A inteligência do cineasta consiste em basear, às vezes de modo grosseiro, a fé de Thomas na experiência íntima e numa atmosfera mística criada pela magnífica fotografia do filme e pelos espaços filmados.
Folha de São Paulo
A impressão que se tem é que o cineasta Cédric Kahn defende que a crença religiosa é a única redenção em casos de pessoas que perderam o controle sobre si. O filme é quase uma peça de propaganda católica, ainda que involuntária.
Papo de Cinema
Não há dúvidas de Bajon pode vir a se tornar um ótimo intérprete no futuro. No longa de Cédric Kahn, entretanto, ele nem tem tantas oportunidades para demonstrar o potencial desse talento, por mais que o argumento pareça, falsamente, estar a seu favor.
Preview
Anthony Bajon constrói Thomas nas minúcias. Seu olhar é de um desamparo atordoante, mas há ali também uma fúria que irrompe sem aviso. É um personagem complexo, que se transforma drasticamente diante dos olhos do espectador.
Screen International
“A Prece” constrói seu retrato via paisagem, trabalho, oração e amizade. Já que o próprio Thomas não é particularmente interessante [...] Os procedimentos obviamente bem pesquisados no filme são completamente convincentes, mas apenas levemente interessantes na maior parte do tempo
The Hollywood Reporter
Em “A Prece” Kahn nunca oferece uma saída fácil para Thomas, mesmo que o final tenda a embrulhar as coisas de uma forma que pareça um pouco conclusiva demais. Mas o filme explora, com firmeza e momentos de emoção crua, a difícil batalha enfrentada pelos viciados no caminho da recuperação.
Variety
As linhas de questionamento mais complicadas aparecem no rosto do protagonista Thomas, ex-drogado cuja batalha entre os caminhos da natureza e da graça dá a este filme tranquilo uma linha de tensão [...] O filme é imparcial na representação da comunidade religiosamente ditada.
Carmattos
Um filme que não logra construir satisfatoriamente seus personagens, sobretudo os coadjuvantes, nem criar um sentimento plausível do lugar para além de suas belas paisagens. A partir de certo ponto, as dúvidas e hesitações do garoto se tornam desimportantes e suas decisões, arbitrárias.