Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.
críticas da imprensa
The Guardian
por Peter Bradshaw
É um filme gentil, humano, belamente produzido e magnificamente representado pelo cineasta Nuri Bilge Ceylan: tagarela, bem-humorado e lúgubre em seu estilo inconfundível e envolvente. É um caminho sem pressa para a ideia de infância e sua cidade natal - e como voltar a ambos tem um sabor agridoce.
A crítica completa está disponível no site The Guardian
Télérama
por Pierre Murat
Ver um cineasta, sem dúvida no ápice de sua arte, construindo de filme em filme uma obra que se percebe fundamental, faz parte desta alegria reservada aos cinéfilos. Isso justifica a nossa paixão.
A crítica completa está disponível no site Télérama
Cineweb
por Neusa Barbosa
A narrativa evolui com sutileza, revelando-se aos poucos através de um excelente trabalho de câmera (de Gökhan Tiryaki) e em diálogos profundos, explorando não só as vicissitudes familiares, como os dilemas de uma juventude que, mesmo dispondo de um diploma universitário, não encontra trabalho.
A crítica completa está disponível no site Cineweb
Cineweb
por Neusa Barbosa
É o tipo do filme de que se poderia falar muito, ainda mais que se estende ao longo de 3 horas e oito minutos – e também que se pode assistir muitas vezes para descobrir novas camadas. Os atores também são extraordinários.
A crítica completa está disponível no site Cineweb
Estado de São Paulo
por Rodrigo Fonseca
Apesar de longuíssimo (188 minutos), “A Árvore dos Frutos Selvagens” se mantém firme na tela pelo rigor dos enquadramentos de Ceylan e pela dimensão trágica de seus diálogos.
A crítica completa está disponível no site Estado de São Paulo
Folha de São Paulo
por Cássio Starling Carlos
A imersão quase panteísta na natureza, grande força do cinema do diretor, aparece nas perambulações de Sinan e, em particular, na passagem das estações. Assim, vemos um tempo que avança e contra o qual os personagens nada podem.
A crítica completa está disponível no site Folha de São Paulo
O Globo
por Susana Schild
Uma fotografia esplendorosa marca contrastes entre cidade e província ao longo de quatro estações, com suas árvores retorcidas, vegetação ao vento e campos nevados. Dogu Demirol, como Sinan, é o guia dessa jornada filosófico-existencial com alta entrega.
A crítica completa está disponível no site O Globo
Papo de Cinema
por Marcelo Müller
"A Árvore dos Frutos Selvagens" constrói essa constatação distante da superfície, nutrindo paulatinamente as filigranas com olhares enviesados e demonstrações paradoxais de descontentamento.
A crítica completa está disponível no site Papo de Cinema
Boston Globe
por Ty Burr
"A Árvore dos Frutos Selvagens" gasta a sua maneira paciente e inteligente para uma reaproximação entre as gerações, uma aceitação do passado e da terra e um esgotamento de sua figura central.
A crítica completa está disponível no site Boston Globe
Carmattos
por Carlos Alberto Mattos
Um filme cheio de derivas, difícil até mesmo de dizer sobre o que é. Conto filosófico, com certeza, mas também uma história de conflito de gerações e uma parábola sobre a dificuldade de se entender o outro e aceitá-lo com suas imperfeições.
A crítica completa está disponível no site Carmattos
Carmattos
por Carlos Alberto Mattos
Não há como negar a consistência dos assuntos abordados na intensa dialogação, o que nos dá a sensação de estar lendo um caudaloso romance filosófico. Mas fica também o sabor de uma argumentação excessiva para um resultado dramatúrgico limitado.
A crítica completa está disponível no site Carmattos
Critikat.com
por Thomas Choury
Pela primeira vez, Ceylan permite explicitamente alguns traços cômicos em sua rigidez. No entanto, este tom parece falso, sem incorporar suficientemente os acidentes e imprevistos para transparecer uma tentativa impressionista bem sucedida.
A crítica completa está disponível no site Critikat.com
New York Times
por A.O. Scott
A futilidade é menos o tema do filme do que o solo de onde brotam seus delicados tentáculos narrativos. A literatura sem remorso, às vezes pesada é levada por insinuações de comédia sombria e crítica social sutil, embora sutil.
A crítica completa está disponível no site New York Times
Screen International
por Dan Fainaru
Nuri Bilge Ceylan coloca ainda mais demandas em seu público em um confronto existencial sóbrio, lindamente filmado entre um filho e seu pai, que lida com muito mais do que a lacuna entre gerações e o roteiro revela um mundo provinciano estagnado.
A crítica completa está disponível no site Screen International
The Hollywood Reporter
por Deborah Young
A experiência é semelhante ao mergulhar em um longo romance (o herói é um escritor brotando) atado com filosofia, religião, política e enigmas morais. [...] Embora não haja muita poesia na história as imagens são muito atraentes.
A crítica completa está disponível no site The Hollywood Reporter
The Playlist
por Jessica Kiang
Uma fonte de frustração com "A Árvore dos Frutos Selvagens" é clara: essas pessoas são basicamente horríveis. É difícil se importar o mínimo com o crescimento emocional ou intelectual dessas personalidades amarguradas ou estoicas.
A crítica completa está disponível no site The Playlist
Variety
por Jay Weissberg
“A Árvore de Frutos Selvagens” é sobre a rejeição juvenil de compromisso que julga as gerações mais velhas que fizeram as pazes com suas escolhas de vida.
A crítica completa está disponível no site Variety
Críticos.Com.Br
por Luiz Fernando Gallego
O resultado final, longe de ser desprezível, deixa a impressão de sofrer com mais pretensão do que de resolução (ou por não ter tantas coisas originais para dizer).
A crítica completa está disponível no site Críticos.Com.Br
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The Guardian
É um filme gentil, humano, belamente produzido e magnificamente representado pelo cineasta Nuri Bilge Ceylan: tagarela, bem-humorado e lúgubre em seu estilo inconfundível e envolvente. É um caminho sem pressa para a ideia de infância e sua cidade natal - e como voltar a ambos tem um sabor agridoce.
Télérama
Ver um cineasta, sem dúvida no ápice de sua arte, construindo de filme em filme uma obra que se percebe fundamental, faz parte desta alegria reservada aos cinéfilos. Isso justifica a nossa paixão.
Cineweb
A narrativa evolui com sutileza, revelando-se aos poucos através de um excelente trabalho de câmera (de Gökhan Tiryaki) e em diálogos profundos, explorando não só as vicissitudes familiares, como os dilemas de uma juventude que, mesmo dispondo de um diploma universitário, não encontra trabalho.
Cineweb
É o tipo do filme de que se poderia falar muito, ainda mais que se estende ao longo de 3 horas e oito minutos – e também que se pode assistir muitas vezes para descobrir novas camadas. Os atores também são extraordinários.
Estado de São Paulo
Apesar de longuíssimo (188 minutos), “A Árvore dos Frutos Selvagens” se mantém firme na tela pelo rigor dos enquadramentos de Ceylan e pela dimensão trágica de seus diálogos.
Folha de São Paulo
A imersão quase panteísta na natureza, grande força do cinema do diretor, aparece nas perambulações de Sinan e, em particular, na passagem das estações. Assim, vemos um tempo que avança e contra o qual os personagens nada podem.
O Globo
Uma fotografia esplendorosa marca contrastes entre cidade e província ao longo de quatro estações, com suas árvores retorcidas, vegetação ao vento e campos nevados. Dogu Demirol, como Sinan, é o guia dessa jornada filosófico-existencial com alta entrega.
Papo de Cinema
"A Árvore dos Frutos Selvagens" constrói essa constatação distante da superfície, nutrindo paulatinamente as filigranas com olhares enviesados e demonstrações paradoxais de descontentamento.
Boston Globe
"A Árvore dos Frutos Selvagens" gasta a sua maneira paciente e inteligente para uma reaproximação entre as gerações, uma aceitação do passado e da terra e um esgotamento de sua figura central.
Carmattos
Um filme cheio de derivas, difícil até mesmo de dizer sobre o que é. Conto filosófico, com certeza, mas também uma história de conflito de gerações e uma parábola sobre a dificuldade de se entender o outro e aceitá-lo com suas imperfeições.
Carmattos
Não há como negar a consistência dos assuntos abordados na intensa dialogação, o que nos dá a sensação de estar lendo um caudaloso romance filosófico. Mas fica também o sabor de uma argumentação excessiva para um resultado dramatúrgico limitado.
Critikat.com
Pela primeira vez, Ceylan permite explicitamente alguns traços cômicos em sua rigidez. No entanto, este tom parece falso, sem incorporar suficientemente os acidentes e imprevistos para transparecer uma tentativa impressionista bem sucedida.
New York Times
A futilidade é menos o tema do filme do que o solo de onde brotam seus delicados tentáculos narrativos. A literatura sem remorso, às vezes pesada é levada por insinuações de comédia sombria e crítica social sutil, embora sutil.
Screen International
Nuri Bilge Ceylan coloca ainda mais demandas em seu público em um confronto existencial sóbrio, lindamente filmado entre um filho e seu pai, que lida com muito mais do que a lacuna entre gerações e o roteiro revela um mundo provinciano estagnado.
The Hollywood Reporter
A experiência é semelhante ao mergulhar em um longo romance (o herói é um escritor brotando) atado com filosofia, religião, política e enigmas morais. [...] Embora não haja muita poesia na história as imagens são muito atraentes.
The Playlist
Uma fonte de frustração com "A Árvore dos Frutos Selvagens" é clara: essas pessoas são basicamente horríveis. É difícil se importar o mínimo com o crescimento emocional ou intelectual dessas personalidades amarguradas ou estoicas.
Variety
“A Árvore de Frutos Selvagens” é sobre a rejeição juvenil de compromisso que julga as gerações mais velhas que fizeram as pazes com suas escolhas de vida.
Críticos.Com.Br
O resultado final, longe de ser desprezível, deixa a impressão de sofrer com mais pretensão do que de resolução (ou por não ter tantas coisas originais para dizer).