Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.
críticas da imprensa
Cinepop
por Karolen Passos
É um refresco gelado numa tarde ensolarada para a comunidade feminina LGBTQ+, que por muitos anos precisou encarar produções que estereotipassem ou abordassem de maneira simplista demais a sua realidade. Mas calma, a produção é para todos os públicos, e merece ser vista e revista.
A crítica completa está disponível no site Cinepop
Estado de São Paulo
por Luiz Carlos Merten
"Desobediência" reafirma o grande talento de Lelio e entra para ser um dos mais belos filmes do ano. O desfecho é muito maduro, com um misto de renúncia e superação. E o ator que faz o rabino jovem, Alessandro Nivola, é muito bom.
A crítica completa está disponível no site Estado de São Paulo
O Globo
por Alessandro Giannini
Uma das forças de “Desobediência” está no elenco, principalmente nas atuações de Rachel Weisz e Rachel McAdams. Embora Alessandro Nivola possa parecer um coadjuvante, é ele quem dá frescor e equilíbrio ao trio central de protagonistas.
A crítica completa está disponível no site O Globo
Almanaque Virtual
por Raíssa Rossi
Embora a homossexualidade das protagonistas seja o ponto de partida, “Disobedience” (no original) abre espaço para discussões acerca da fé e do papel das tradições no mundo moderno, do livre-arbítrio e de poder ser quem você é sem precisar se esconder atrás de uma máscara social.
A crítica completa está disponível no site Almanaque Virtual
Cineplayers
por Francisco Carbone
No geral, trata-se de uma belíssima visão sobre o difícil ato de libertação de pessoas enclausuradas, por querer ou sem querer, e cuja absorção de seus próprios desejos e atitudes será cobrado até por si mesmos.
A crítica completa está disponível no site Cineplayers
Cineweb
por Neusa Barbosa
"Desobediência" mostra-se mais instigante no sentido de que não só retrata uma história de amor entre duas mulheres como é capaz de contemplar outros aspectos da questão da liberdade de escolha – e não só destas duas mulheres.
A crítica completa está disponível no site Cineweb
Papo de Cinema
por Robledo Milani
Mais do que uma história de amor entre duas mulheres, "Desobediência" é um conto de silêncios ensurdecedores e atitudes dúbias, que tanto podem trazer conforto quanto condenação.
A crítica completa está disponível no site Papo de Cinema
Screen International
por Allan Hunter
"Desobediência" é uma exploração séria e quase austera de complexas emoções humanas. O filme tenta abranger muitos pontos de vista enquanto viaja pelo campo minado entre a fé devota e o desejo de livre arbítrio.
A crítica completa está disponível no site Screen International
The Guardian
por Peter Bradsaw
O drama é habilmente controlado por Lelio, iluminado e filmado em tons suaves pelo diretor de fotografia Danny Cohen e tem uma trilha sonora muito interessante por Matthew Herbert [...]. Este é um trabalho rica e satisfatóriamente atuado.
A crítica completa está disponível no site The Guardian
The Hollywood Reporter
por David Rooney
Lindamente interpretado por Rachel Weisz, Rachel McAdams e Alessandro Nivola como os três pontos de um triângulo amoroso melancólico, este é um drama profundamente sentido que exerce um forte poder sob a audiência.
A crítica completa está disponível no site The Hollywood Reporter
The Playlist
por Kevin Jagernauth
Lelio mostra mais uma vez sua sensibilidade excepcional para retratar os desafios vividos por mulheres, particularmente aquelas marginalizadas em função de sua idade ou identidade.
A crítica completa está disponível no site The Playlist
Télérama
por Frédéric Strauss
Com esta distribuição de papéis, os choques são inevitáveis e violentos. Mas, pelo contrário, é a delicadeza do melhor cinema intimista que predomina em "Desobediência".
A crítica completa está disponível no site Télérama
Variety
por Andrew Barker
Nenhum dos três personagens principais é benigno, mas nem o desejo, nem a fé, nem o amor são, e Lelio resiste a todas as oportunidades de fazê-lo. Como o rabino prega no início do filme, o livre-arbítrio é tanto um presente quanto um fardo, e a liberdade é impossível sem aceitar um grau de perda.
A crítica completa está disponível no site Variety
Chicago Sun-Times
por Richard Roeper
O diretor está lidando com material dramático arriscado e potencialmente ofensivo aqui, e "Desobediência" se apresenta como uma meditação desafiadora, mas também profundamente respeitosa e pensativa sobre tradições e costumes que datam de milhares de anos.
A crítica completa está disponível no site Chicago Sun-Times
Críticos.Com.Br
por Maria Caú
De fato, o ponto alto do filme é sua capacidade de delinear as nuances do embate entre essa realidade fechada e os novos hábitos de Ronit, que trabalha como fotógrafa na grande metrópole de Nova York. [...] O desenvolvimento, no entanto, não mantém o mesmo vigor...
A crítica completa está disponível no site Críticos.Com.Br
Washington Post
por Mark Jenkins
Tomando as dicas da severidade religiosa da comunidade em que se passa - e do clima de Londres - o último filme de Sebastián Lelio é austero, deliberado e bastante frio.
A crítica completa está disponível no site Washington Post
Boston Globe
por Peter Keough
[...] o espírito efervescente de Ronit espalha vivacidade, descontentamento e ressentimento. Ela oferece a possibilidade de escolha - entre independência secular ou tradição religiosa. Mas Lelio opta por uma neutralidade insípida que presta um desserviço aos dois.
A crítica completa está disponível no site Boston Globe
Rubens Ewald
por Rubens Ewald Filho
Basicamente o filme é a história do romance revivido entre elas [Rachel Weiz e Rachel McAdams], a meu ver faltando intensidade e paixão. Talvez por isso que o filme resulta tão mediano, querendo criar um escândalo no que acaba sendo uma bolha de sabão.
A crítica completa está disponível no site Rubens Ewald
Critikat.com
por Thomas Choury
"Desobediência" não se aprofunda mais do que uma parábola, certamente louvável, mas um pouco antiquada hoje pela tolerância e reconhecimento da homossexualidade. Pior ainda, Lelio transforma este mínimo sindical num objetivo audacioso e temerário.
A crítica completa está disponível no site Critikat.com
New York Times
por Manohla Dargis
Em "Desobediência", as emoções são reservadas, a paleta silenciada, os quartos claustrofóbicos, a narrativa contida. É quase uma surpresa que Ronit (Rachel Weisz), uma fotógrafa de sucesso que vive em Nova York, possa respirar, dado o quão exaurido é o oxigênio nesse filme frustrante.
A crítica completa está disponível no site New York Times
Veja
por Miguel Barbieri Jr.
Esta versão feminina de um relacionamento homossexual numa comunidade judaica traz uma cena quente entre as atrizes, mas há pouca profundidade na abordagem. Com encaminhamento ameno e desfecho pregando a tolerância, o roteiro mira no ativismo deixando de escanteio a triste realidade.
A crítica completa está disponível no site Veja
Quer ver mais críticas?
As últimas críticas do AdoroCinema
Melhores filmes
Melhores filmes de acordo a imprensa
Caso você continue navegando no AdoroCinema, você aceita o uso de cookies. Este site usa cookies para assegurar a performance de nossos serviços.
Leia nossa política de privacidade
Cinepop
É um refresco gelado numa tarde ensolarada para a comunidade feminina LGBTQ+, que por muitos anos precisou encarar produções que estereotipassem ou abordassem de maneira simplista demais a sua realidade. Mas calma, a produção é para todos os públicos, e merece ser vista e revista.
Estado de São Paulo
"Desobediência" reafirma o grande talento de Lelio e entra para ser um dos mais belos filmes do ano. O desfecho é muito maduro, com um misto de renúncia e superação. E o ator que faz o rabino jovem, Alessandro Nivola, é muito bom.
O Globo
Uma das forças de “Desobediência” está no elenco, principalmente nas atuações de Rachel Weisz e Rachel McAdams. Embora Alessandro Nivola possa parecer um coadjuvante, é ele quem dá frescor e equilíbrio ao trio central de protagonistas.
Almanaque Virtual
Embora a homossexualidade das protagonistas seja o ponto de partida, “Disobedience” (no original) abre espaço para discussões acerca da fé e do papel das tradições no mundo moderno, do livre-arbítrio e de poder ser quem você é sem precisar se esconder atrás de uma máscara social.
Cineplayers
No geral, trata-se de uma belíssima visão sobre o difícil ato de libertação de pessoas enclausuradas, por querer ou sem querer, e cuja absorção de seus próprios desejos e atitudes será cobrado até por si mesmos.
Cineweb
"Desobediência" mostra-se mais instigante no sentido de que não só retrata uma história de amor entre duas mulheres como é capaz de contemplar outros aspectos da questão da liberdade de escolha – e não só destas duas mulheres.
Papo de Cinema
Mais do que uma história de amor entre duas mulheres, "Desobediência" é um conto de silêncios ensurdecedores e atitudes dúbias, que tanto podem trazer conforto quanto condenação.
Screen International
"Desobediência" é uma exploração séria e quase austera de complexas emoções humanas. O filme tenta abranger muitos pontos de vista enquanto viaja pelo campo minado entre a fé devota e o desejo de livre arbítrio.
The Guardian
O drama é habilmente controlado por Lelio, iluminado e filmado em tons suaves pelo diretor de fotografia Danny Cohen e tem uma trilha sonora muito interessante por Matthew Herbert [...]. Este é um trabalho rica e satisfatóriamente atuado.
The Hollywood Reporter
Lindamente interpretado por Rachel Weisz, Rachel McAdams e Alessandro Nivola como os três pontos de um triângulo amoroso melancólico, este é um drama profundamente sentido que exerce um forte poder sob a audiência.
The Playlist
Lelio mostra mais uma vez sua sensibilidade excepcional para retratar os desafios vividos por mulheres, particularmente aquelas marginalizadas em função de sua idade ou identidade.
Télérama
Com esta distribuição de papéis, os choques são inevitáveis e violentos. Mas, pelo contrário, é a delicadeza do melhor cinema intimista que predomina em "Desobediência".
Variety
Nenhum dos três personagens principais é benigno, mas nem o desejo, nem a fé, nem o amor são, e Lelio resiste a todas as oportunidades de fazê-lo. Como o rabino prega no início do filme, o livre-arbítrio é tanto um presente quanto um fardo, e a liberdade é impossível sem aceitar um grau de perda.
Chicago Sun-Times
O diretor está lidando com material dramático arriscado e potencialmente ofensivo aqui, e "Desobediência" se apresenta como uma meditação desafiadora, mas também profundamente respeitosa e pensativa sobre tradições e costumes que datam de milhares de anos.
Críticos.Com.Br
De fato, o ponto alto do filme é sua capacidade de delinear as nuances do embate entre essa realidade fechada e os novos hábitos de Ronit, que trabalha como fotógrafa na grande metrópole de Nova York. [...] O desenvolvimento, no entanto, não mantém o mesmo vigor...
Washington Post
Tomando as dicas da severidade religiosa da comunidade em que se passa - e do clima de Londres - o último filme de Sebastián Lelio é austero, deliberado e bastante frio.
Boston Globe
[...] o espírito efervescente de Ronit espalha vivacidade, descontentamento e ressentimento. Ela oferece a possibilidade de escolha - entre independência secular ou tradição religiosa. Mas Lelio opta por uma neutralidade insípida que presta um desserviço aos dois.
Rubens Ewald
Basicamente o filme é a história do romance revivido entre elas [Rachel Weiz e Rachel McAdams], a meu ver faltando intensidade e paixão. Talvez por isso que o filme resulta tão mediano, querendo criar um escândalo no que acaba sendo uma bolha de sabão.
Critikat.com
"Desobediência" não se aprofunda mais do que uma parábola, certamente louvável, mas um pouco antiquada hoje pela tolerância e reconhecimento da homossexualidade. Pior ainda, Lelio transforma este mínimo sindical num objetivo audacioso e temerário.
New York Times
Em "Desobediência", as emoções são reservadas, a paleta silenciada, os quartos claustrofóbicos, a narrativa contida. É quase uma surpresa que Ronit (Rachel Weisz), uma fotógrafa de sucesso que vive em Nova York, possa respirar, dado o quão exaurido é o oxigênio nesse filme frustrante.
Veja
Esta versão feminina de um relacionamento homossexual numa comunidade judaica traz uma cena quente entre as atrizes, mas há pouca profundidade na abordagem. Com encaminhamento ameno e desfecho pregando a tolerância, o roteiro mira no ativismo deixando de escanteio a triste realidade.