Críticas mais úteisCríticas mais recentesPor usuários que mais publicaram críticasPor usuários com mais seguidores
Filtrar por:
Tudo
Bea
16 críticas
Seguir usuário
2,5
Enviada em 24 de abril de 2023
Desobediência é um filme bem lento, na minha opinião. É em grande parte uma forma de criticar as religiões e a forma como as pessoas se prendem a uma fé e deixam de ser elas mesmas. No meu ponto de vista, não é de todo um filme para se ver como "entretenimento" mas também não é um filme que te vai deixar a pensar. Em certos momentos o filme parece bem melancólico e parado de forma que parece que aquele "mundo" não têm vida, acho que o objetivo do Sebastián Lelio foi mesmo esse, porém o resultado final não me agradou como esperava.
Sinceramente, o filme é péssimo, a história é bem ruim e ainda os diálogos e as ações de cada personagem são lentos demais. O filme enrola demais, falas lentas, filme totalmente parado e sem graça. Tem 2 atrizes ótimas e conhecidas, porém o filme em si deixa muito a desejar. Muito sem graça. Não vale nem um pouco a pena assistir. O filme é chato demais. Não recomendo.
Achei o filme raso, os personagens pouco desenvolvidos. As cenas entre as atrizes não tiveram química e a relação delas foi mal construída. A ideia do filme até é interessante, mas o diretor não soube desenvolver
O filme começa bem deixando o espectador curioso do que se trata a história, mas depois que descobrimos a trama, torna-se arrastado e cinzento, muita das vezes mostrando a mágoa vivida pelas personagens por viverem infelizes para sempre. O único destaque fica pela bela canção do THE CURE, Love Song. Não gostei, esperava mais.
O filme é belíssimo em todos os aspectos de produção, direção e atuações brilhantes de Rachel Weiz e Rachel McAdams, as protagonistas de um drama que só existe como tal porque os históricos e ancestrais lixos do fundamentalismo, ortodoxia e evangelismo absurdos ainda têm lugar numa sociedade que se pretende moderna e evoluída, mas ainda abriga, por omissão, essa inadmissível estupidez. Ao mesmo tempo, impressiona a incapacidade de as pessoas tomarem as rédeas de suas próprias vidas, deixando-se escravizar por condicionamentos arcaicos (na verdade, qualquer condicionamento é arcaico, não importa a origem do tempo em que foram implantados) de religiões, TODAS, SEM EXCEÇÃO, que nada têm a ver com espiritualidade, mas com regras, dogmas e doutrinas que aprisionam em vez de libertar o espírito.
Adorei o filme, o jeito que é abordado cada tema da narrativa .spoiler: . O final mostra que a Rachel McAdams(Esti Kuperman) quer criar o filho junto com o pai, então decide não ir com a Rachel Weisz(Ronit Kruhka), mas quer que seu filho seje livre para escolher o que ele quer. É algo deslumbrante esse filme!
Caso você continue navegando no AdoroCinema, você aceita o uso de cookies. Este site usa cookies para assegurar a performance de nossos serviços.
Leia nossa política de privacidade