Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.
críticas da imprensa
Cinepop
por Pablo Bazarello
O problema é mesmo a condução desfocada, não permitindo ao elemento de fantasia permear a duração, o que deixa a ideia central como coadjuvante. A mensagem de mudança ou aprendizado da protagonista tampouco é sentida. A desculpa aqui parece ser a viagem para o país de nossos colonos.
A crítica completa está disponível no site Cinepop
Folha de São Paulo
por Marina Galeano
Mesmo a serviço de um enredo limitado, Paolla Oliveira e Ricardo Pereira até conseguem fazer o romance funcionar. O problema é que todo o entorno é tão comum que nada salta aos olhos do espectador.
O casal ou o trio continua a viver numa bolha artificial, sem um naco de realidade para atrapalhar. Mas a espertíssima Helena aprende muito — e com frases da mais banal autoajuda compartilha seus achados de como a vida é imprevisível. Pois é.
A crítica completa está disponível no site O Globo
Preview
por Suzana Uchôa Itiberê
Basta uma olhadinha para o céu e eis que, do nada, passa a ver o namorado como uma mulher. Essa artimanha do roteiro rende cenas constrangedoras e é tão descabida que termina abandonada sem sutileza.
A crítica completa está disponível no site Preview
Papo de Cinema
por Robledo Milani
A lógica dos realizadores [...] pelo jeito, é que todas as mulheres são iguais, afinal, basta colocar qualquer uma na frente dela para que essa passe a considerá-la “igual a mim”. [...] Qualquer caminho seria melhor do que este que aqui tentam apresentar.
A crítica completa está disponível no site Papo de Cinema
Ccine10
por Kadu Silva
O roteiro de Pedro Varela é uma sucessão de equívocos, [...] ele faz uma trama que é quase uma cópia do filme "Se Eu Fosse Você", mas sem o talento e o humor perfeito do casal Tony e Gloria, e para concluir, o desenvolvimento é previsível e totalmente clichê na pior das referências do mais do mesmo.
A crítica completa está disponível no site Ccine10
Cineweb
por Alysson Oliveira
O filme mais parece uma telenovela sem personagens convincentes, charmosos, ou química entre os protagonistas. Situado numa Lisboa onde não há qualquer tipo de crise financeira e habitada apenas por caucasianos ricos, "Alguém Como Eu" é um merchandising indisfarçado da capital portuguesa.
A crítica completa está disponível no site Cineweb
Estado de São Paulo
por Luiz Zanin Oricchio
Dirigido pelo português Leonel Vieira, "Alguém Como Eu" não disfarça a baixa ambição do projeto, veículo para elenco conhecido e ideias manjadas.
Com poucas piadas, o filme não explora as possibilidades humorísticas que seu tema sugere tentando se assumir mais como romance do que como uma comédia.
A comédia tem uma deslocada pitada de magia — para melhorar o relacionamento, Helena passa a enxergar o namorado como uma mulher compreensível. Sem graça ou romantismo, o roteiro não decola nem mesmo com o charme dos atores.
Caso você continue navegando no AdoroCinema, você aceita o uso de cookies. Este site usa cookies para assegurar a performance de nossos serviços.
Leia nossa política de privacidade
Cinepop
O problema é mesmo a condução desfocada, não permitindo ao elemento de fantasia permear a duração, o que deixa a ideia central como coadjuvante. A mensagem de mudança ou aprendizado da protagonista tampouco é sentida. A desculpa aqui parece ser a viagem para o país de nossos colonos.
Folha de São Paulo
Mesmo a serviço de um enredo limitado, Paolla Oliveira e Ricardo Pereira até conseguem fazer o romance funcionar. O problema é que todo o entorno é tão comum que nada salta aos olhos do espectador.
O Globo
O casal ou o trio continua a viver numa bolha artificial, sem um naco de realidade para atrapalhar. Mas a espertíssima Helena aprende muito — e com frases da mais banal autoajuda compartilha seus achados de como a vida é imprevisível. Pois é.
Preview
Basta uma olhadinha para o céu e eis que, do nada, passa a ver o namorado como uma mulher. Essa artimanha do roteiro rende cenas constrangedoras e é tão descabida que termina abandonada sem sutileza.
Papo de Cinema
A lógica dos realizadores [...] pelo jeito, é que todas as mulheres são iguais, afinal, basta colocar qualquer uma na frente dela para que essa passe a considerá-la “igual a mim”. [...] Qualquer caminho seria melhor do que este que aqui tentam apresentar.
Ccine10
O roteiro de Pedro Varela é uma sucessão de equívocos, [...] ele faz uma trama que é quase uma cópia do filme "Se Eu Fosse Você", mas sem o talento e o humor perfeito do casal Tony e Gloria, e para concluir, o desenvolvimento é previsível e totalmente clichê na pior das referências do mais do mesmo.
Cineweb
O filme mais parece uma telenovela sem personagens convincentes, charmosos, ou química entre os protagonistas. Situado numa Lisboa onde não há qualquer tipo de crise financeira e habitada apenas por caucasianos ricos, "Alguém Como Eu" é um merchandising indisfarçado da capital portuguesa.
Estado de São Paulo
Dirigido pelo português Leonel Vieira, "Alguém Como Eu" não disfarça a baixa ambição do projeto, veículo para elenco conhecido e ideias manjadas.
Observatório do Cinema
Com poucas piadas, o filme não explora as possibilidades humorísticas que seu tema sugere tentando se assumir mais como romance do que como uma comédia.
Veja
A comédia tem uma deslocada pitada de magia — para melhorar o relacionamento, Helena passa a enxergar o namorado como uma mulher compreensível. Sem graça ou romantismo, o roteiro não decola nem mesmo com o charme dos atores.