Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.
críticas da imprensa
Cinepop
por Pablo R. Bazarello
Os jovens atores são donos de muito carisma, em especial a menina Benitez, o verdadeiro achado do filme. E Reymond ganha muitos postos por investir em obras assim, desempenhando outro trabalho sólido como ator.
A crítica completa está disponível no site Cinepop
Folha de São Paulo
por Thales de Menezes
Não falta ambição ao roteiro do diretor Felipe Bragança, que se arrisca numa mistura de filme de estrada, romance de formação, faroeste moderno e realismo fantástico. E se dá muito bem.
A crítica completa está disponível no site Folha de São Paulo
Papo de Cinema
por Marcelo Müller
Felipe Bragança trabalha constantemente aqui com sortidas camadas de mitos, cruzando cronologia, História e totens da sociedade atual, como as motocicletas, dentro de um imaginário que comporta, assim, múltiplas formas de representar o que verdadeiramente é tido como valoroso.
A crítica completa está disponível no site Papo de Cinema
Preview
por Edu Fernandes
"Não Devore Meu Coração" exige um desprendimento por parte de seu espectador, que deve estar disposto a um mergulho no desconhecido e no estranho. Por isso, o filme não se preocupa em ser unânime...
A crítica completa está disponível no site Preview
Cinemação
por Lucas Albuquerque
Infelizmente a obra tenta abraçar mais do que dá conta. Acaba se perdendo e sendo pouco efetiva em quase tudo que se propõe. Os dramas não são tão desenvolvidos e personagens entram e saem do filme sem o menor pudor.
A crítica completa está disponível no site Cinemação
Cineweb
por Neusa Barbosa
Um problema é a articulação de todas essas camadas que a história tem em mira, que se sobrepõem às vezes um tanto mais bruscamente do que o adequado à sua fluência.
A crítica completa está disponível no site Cineweb
O Globo
por Susana Schild
A boate do lado brasileiro compõe um significativo exemplo da pororoca cultural da região com raízes fincadas na Guerra do Paraguai. Como destaques, fotografia de Glauco Firpo e direção de arte de Dina Salem Levy e, sobretudo, a atuação da dupla juvenil em um amor impossível.
A crítica completa está disponível no site O Globo
Screen International
por Allan Hunter
[Não Devore Meu Coração] é um filme bem elaborado e muitas vezes elegante que poderia ter tido um impacto maior com mais espaço para os elementos individuais respirarem.
A crítica completa está disponível no site Screen International
The Playlist
por Bradley Warren
Não fica claro se "Não Devore Meu Coração" está tentando fazer algum tipo de declaração sobre as relações conflituosas na fronteira Brasil-Paraguai, ou pelo menos sugerindo algo mais substancial do que a ideia de que a História tende a se repetir.
A crítica completa está disponível no site The Playlist
Variety
por Jay Weissberg
Se Felipe Bragança tivesse tido tanto cuidado com seu roteiro quanto ele teve com a parte visual, sua estréia como diretor de longas poderia ter sinalizado uma nova voz interessante no rico coro da casa de arte do Brasil.
A crítica completa está disponível no site Variety
Cineplayers
por Heitor Romero
O destaque positivo nesse meio todo é justamente as três personagens femininas que contrapõem aquele sistema patriarcal. Bosano, Lucía e Joana simplesmente não se encaixam naquele universo, são propositalmente deslocadas e dessa forma expõem o quanto essa rivalidade é retrógrada...
A crítica completa está disponível no site Cineplayers
Observatório do Cinema
por Giovanni Rizzo
As imagens evocadas por Bragança falam do Brasil através de uma aura mítica, ou até mesmo utilizando ícones do imaginário pop [...]. Uma estratégia audaciosa para qualquer filme, o que coloca "Não Devore Meu Coração" numa linha tênue entre o absurdo e uma narrativa madura cinematograficamente.
A crítica completa está disponível no site Observatório do Cinema
The Hollywood Reporter
por Sheri Linden
Um compilado de gêneros ambicioso que nunca sacode a autoconciência. [...] Embora suas imagens oníricas tenham uma certa atração, o diálogo e a narrativa fraturada do primeiro filme do escritor-diretor Felipe Bragança tendem a ecoar a poesia de seu título.
A crítica completa está disponível no site The Hollywood Reporter
Veja
por Miguel Barbieri Jr.
Mais vistosa e bem-sucedida, a trajetória de Fernando tem apelos tão sensíveis quanto violentos. Já o romance juvenil arrasta-se numa lenga-lenga sem química entre seus intérpretes.
A crítica completa está disponível no site Veja
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Cinepop
Os jovens atores são donos de muito carisma, em especial a menina Benitez, o verdadeiro achado do filme. E Reymond ganha muitos postos por investir em obras assim, desempenhando outro trabalho sólido como ator.
Folha de São Paulo
Não falta ambição ao roteiro do diretor Felipe Bragança, que se arrisca numa mistura de filme de estrada, romance de formação, faroeste moderno e realismo fantástico. E se dá muito bem.
Papo de Cinema
Felipe Bragança trabalha constantemente aqui com sortidas camadas de mitos, cruzando cronologia, História e totens da sociedade atual, como as motocicletas, dentro de um imaginário que comporta, assim, múltiplas formas de representar o que verdadeiramente é tido como valoroso.
Preview
"Não Devore Meu Coração" exige um desprendimento por parte de seu espectador, que deve estar disposto a um mergulho no desconhecido e no estranho. Por isso, o filme não se preocupa em ser unânime...
Cinemação
Infelizmente a obra tenta abraçar mais do que dá conta. Acaba se perdendo e sendo pouco efetiva em quase tudo que se propõe. Os dramas não são tão desenvolvidos e personagens entram e saem do filme sem o menor pudor.
Cineweb
Um problema é a articulação de todas essas camadas que a história tem em mira, que se sobrepõem às vezes um tanto mais bruscamente do que o adequado à sua fluência.
O Globo
A boate do lado brasileiro compõe um significativo exemplo da pororoca cultural da região com raízes fincadas na Guerra do Paraguai. Como destaques, fotografia de Glauco Firpo e direção de arte de Dina Salem Levy e, sobretudo, a atuação da dupla juvenil em um amor impossível.
Screen International
[Não Devore Meu Coração] é um filme bem elaborado e muitas vezes elegante que poderia ter tido um impacto maior com mais espaço para os elementos individuais respirarem.
The Playlist
Não fica claro se "Não Devore Meu Coração" está tentando fazer algum tipo de declaração sobre as relações conflituosas na fronteira Brasil-Paraguai, ou pelo menos sugerindo algo mais substancial do que a ideia de que a História tende a se repetir.
Variety
Se Felipe Bragança tivesse tido tanto cuidado com seu roteiro quanto ele teve com a parte visual, sua estréia como diretor de longas poderia ter sinalizado uma nova voz interessante no rico coro da casa de arte do Brasil.
Cineplayers
O destaque positivo nesse meio todo é justamente as três personagens femininas que contrapõem aquele sistema patriarcal. Bosano, Lucía e Joana simplesmente não se encaixam naquele universo, são propositalmente deslocadas e dessa forma expõem o quanto essa rivalidade é retrógrada...
Observatório do Cinema
As imagens evocadas por Bragança falam do Brasil através de uma aura mítica, ou até mesmo utilizando ícones do imaginário pop [...]. Uma estratégia audaciosa para qualquer filme, o que coloca "Não Devore Meu Coração" numa linha tênue entre o absurdo e uma narrativa madura cinematograficamente.
The Hollywood Reporter
Um compilado de gêneros ambicioso que nunca sacode a autoconciência. [...] Embora suas imagens oníricas tenham uma certa atração, o diálogo e a narrativa fraturada do primeiro filme do escritor-diretor Felipe Bragança tendem a ecoar a poesia de seu título.
Veja
Mais vistosa e bem-sucedida, a trajetória de Fernando tem apelos tão sensíveis quanto violentos. Já o romance juvenil arrasta-se numa lenga-lenga sem química entre seus intérpretes.