Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.
críticas da imprensa
Almanaque Virtual
por Filippo Pitanga
O que poderia começar como uma comédia romântica, na verdade é um drama psicológico que retrata desde a melancolia com pitadas de sedução à alienação nas comunicações sociais.
A crítica completa está disponível no site Almanaque Virtual
Ccine10
por Kadu Silva
O filme é sexual em quase toda sua totalidade, nos diálogos e nas cenas propriamente ditas, mas não é nada vulgar, Sholl soube pontuar perfeitamente a forma como mostrar as diversas situações picantes que vemos na tela.
A crítica completa está disponível no site Ccine10
Cineweb
por Neusa Barbosa
Assumindo a liberdade como horizonte, o filme retrata um relacionamento como seria o de quaisquer outras duas pessoas, com seus limites, circunstâncias e contradições. E assim, o amor pode mostrar-se só como ele é.
A crítica completa está disponível no site Cineweb
O Globo
por André Miranda
O elenco talentoso e bastante entrosado permite que Sholl aborde a dificuldade cotidiana de diálogos por que passam pessoas de várias idades e perfis. A melhor cena é o tenso embate entre as personagens de Denise Fraga e Karine Teles...
A crítica completa está disponível no site O Globo
Preview
por Suzana Uchôa Itiberê
O cineasta usa a relação para desconstruir e erguer preconceitos. [...] É um universo frágil que se tem em cena. O diretor abre diversos caminhos para o público compreender e sentir essa história. E todos eles são autênticos.
A crítica completa está disponível no site Preview
The Hollywood Reporter
por Jonathan Holland
Em outras palavras, "Fala Comigo" [...] é um daqueles filmes que deixam abertos os horrores ocultos por trás de superfícies burguesas respeitáveis, o que revela com orgulho quão convencional as classes liberais e progressivas realmente são.
A crítica completa está disponível no site The Hollywood Reporter
Observatório do Cinema
por Giovanni Rizzo
A cada sequência do filme mostra-se mais detalhes e características interessantes dessas figuras. "Fala Comigo" vai ao longo da projeção despindo seus personagens, mostrando suas neuroses, deixando-os cada vez mais particulares, logo muito mais humanos.
A crítica completa está disponível no site Observatório do Cinema
Críticos.Com.Br
por Luiz Fernando Gallego
Um insólito “triângulo” entre uma paciente, sua terapeuta e o filho da terapeuta: uma boa ideia nem sempre bem desenvolvida. [...] Mas o pior de tudo é o desfecho que parece improvisado na base “o filme tinha mesmo que se encerrar” e foi assim porque o roteirista assim quis. Forçado.
A crítica completa está disponível no site Críticos.Com.Br
Folha de São Paulo
por Naief Haddad
O ponto de vista de Sholl não é inquisidor. O filme não julga seus personagens para, ao fim, deixar "mensagens". A visão complexa dos afetos e das fantasias sexuais livra de leituras conclusivas esse drama com passagens bem humoradas.
A crítica completa está disponível no site Folha de São Paulo
Papo de Cinema
por Leonardo Ribeiro
Sholl consegue criar momentos belos e delicados, como o plano no rosto de Ângela enquanto essa ouve a canção criada pelo jovem, ou na dinâmica envolta em ternura entre o garoto e sua irmã. Ao final, contudo, Fala Comigo deixa a sensação um pouco frustrante de ser uma obra composta de incompletudes.
A crítica completa está disponível no site Papo de Cinema
Veja
por Miguel Barbieri Jr.
"Fala Comigo" [...] traz um argumento polêmico e, sem julgamentos morais, enfoca o drama de personagens à deriva na vida. Todos podem estar certos e errados e cabe ao espectador entender os dois lados da razão e da emoção.
A crítica completa está disponível no site Veja
Cineplayers
por Francisco Carbone
Tentando colocar de forma elogiosa, o filme é leve; por outro lado, a estreia de Sholl parece pouco afeita a dar cores mais definidas a um conflito que poderia sim ser leve [...]. Os personagens poderiam ser mais vivos e combativos e não chapados, sem nuances.
A crítica completa está disponível no site Cineplayers
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Almanaque Virtual
O que poderia começar como uma comédia romântica, na verdade é um drama psicológico que retrata desde a melancolia com pitadas de sedução à alienação nas comunicações sociais.
Ccine10
O filme é sexual em quase toda sua totalidade, nos diálogos e nas cenas propriamente ditas, mas não é nada vulgar, Sholl soube pontuar perfeitamente a forma como mostrar as diversas situações picantes que vemos na tela.
Cineweb
Assumindo a liberdade como horizonte, o filme retrata um relacionamento como seria o de quaisquer outras duas pessoas, com seus limites, circunstâncias e contradições. E assim, o amor pode mostrar-se só como ele é.
O Globo
O elenco talentoso e bastante entrosado permite que Sholl aborde a dificuldade cotidiana de diálogos por que passam pessoas de várias idades e perfis. A melhor cena é o tenso embate entre as personagens de Denise Fraga e Karine Teles...
Preview
O cineasta usa a relação para desconstruir e erguer preconceitos. [...] É um universo frágil que se tem em cena. O diretor abre diversos caminhos para o público compreender e sentir essa história. E todos eles são autênticos.
The Hollywood Reporter
Em outras palavras, "Fala Comigo" [...] é um daqueles filmes que deixam abertos os horrores ocultos por trás de superfícies burguesas respeitáveis, o que revela com orgulho quão convencional as classes liberais e progressivas realmente são.
Observatório do Cinema
A cada sequência do filme mostra-se mais detalhes e características interessantes dessas figuras. "Fala Comigo" vai ao longo da projeção despindo seus personagens, mostrando suas neuroses, deixando-os cada vez mais particulares, logo muito mais humanos.
Críticos.Com.Br
Um insólito “triângulo” entre uma paciente, sua terapeuta e o filho da terapeuta: uma boa ideia nem sempre bem desenvolvida. [...] Mas o pior de tudo é o desfecho que parece improvisado na base “o filme tinha mesmo que se encerrar” e foi assim porque o roteirista assim quis. Forçado.
Folha de São Paulo
O ponto de vista de Sholl não é inquisidor. O filme não julga seus personagens para, ao fim, deixar "mensagens". A visão complexa dos afetos e das fantasias sexuais livra de leituras conclusivas esse drama com passagens bem humoradas.
Papo de Cinema
Sholl consegue criar momentos belos e delicados, como o plano no rosto de Ângela enquanto essa ouve a canção criada pelo jovem, ou na dinâmica envolta em ternura entre o garoto e sua irmã. Ao final, contudo, Fala Comigo deixa a sensação um pouco frustrante de ser uma obra composta de incompletudes.
Veja
"Fala Comigo" [...] traz um argumento polêmico e, sem julgamentos morais, enfoca o drama de personagens à deriva na vida. Todos podem estar certos e errados e cabe ao espectador entender os dois lados da razão e da emoção.
Cineplayers
Tentando colocar de forma elogiosa, o filme é leve; por outro lado, a estreia de Sholl parece pouco afeita a dar cores mais definidas a um conflito que poderia sim ser leve [...]. Os personagens poderiam ser mais vivos e combativos e não chapados, sem nuances.