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cinetenisverde
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1.122 críticas
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4,0
Enviada em 4 de julho de 2017
Fala Comigo é um exercício de alteração de valores em sociedade. Seu tema central é um namoro entre uma quarentona divorciada suicida e um jovem virgem tarado. Porém, através disso o diretor/roteirista Felipe Sholl (Campo Grande, Histórias que Só Existem Quando Lembradas) subverte sutilmente toda a neurosa de uma família de classe média em decadência graças à mãe, psicóloga e neurótica (Denise Fraga, um pouco além do necessário). O filme é sagaz, simples e rápido, acelera no tempo quase sem notarmos e entrega toda sua trama praticamente com o visual, não necessitando de diálogos. O uso de closes atrapalha em alguns momentos, como ao apresentar a quarentona, que, interpretada por Karine Teles carece da dominação perante o rapaz de auto-estima que seduz, interpretado por Tom Karabachian com auto-confiança demais. Karine faz a protagonista, mas não parece. Ela é louca desvairada, e felizmente para ela neste filme é normal. Anormal é ser criado em uma família com uma mãe como a Denise Fraga nesse filme. Mas nunca sabemos bem como é. Há alguns detalhes aqui e ali. Sholl é econômico em sua história e direção. Talvez seja melhor assim. Enxuto como está, é um drama envolvente do começo ao fim.
Mais uma filme nacional que tem um roteiro promissor, mas falha nas próprias incógnitas. Aqui temos um elenco todo nacional, onde os mesmos demonstra a fragilidade em atuações ruins e forçadas. temos ainda uma direção fraquejada. destaque para a trilha, que realmente é boa.
O filme de fato é uma obra arte, só que feita de lixo. as atuações são a cereja do bolo. extremamente forçadas e expõem o dedinho trash que a direção (que eu achei meio sem capacidade de conduzir e juntar o elenco) tem, a história em si é cheia de incertezas e tem muitas cenas filler. que são chatas. a história em si começa com algo bizarro e apresenta muita putaria desnecessária, coisa que tira 1 estrela.
Particularmente, achei o filme muito ruim! Uma obra completamente sem nexo contando com um garoto aficionado em masturbação e uma mulher com problemas psicológicos interpretada pessimamente pela atriz Karine Teles. Se tivesse que resumir em uma palavra seria: Chato.
Chega em determinado ponto do filme que você pensa "Tá, vai ficar só nisso a história?" Eu assisti até o final porque acreditava que poderia desenrolar mas... Ficou na mesma do inicio ao fim!
Achei um filme fofo sobre o amor, sobre diferenças. Não há muito diálogo, mas isso não o torna cansativo nem chato, a única crítica é em relação à Karine Teles, pois, enquanto o jovem ator Tom Karabachian dá um show de interpretação, ela deixou um pouco a desejar, não há muita expressão ou emoção em suas falas, podia ter explorado mais a sensualidade, assim além de fofo ficaria um filme emocionante. Mas é um filme muito bom, recomendo.
Filme doce, com uma trama construída em cima de momentos humanos complicados, na construção de um relacionamento fora dos padrões. Um garoto cuja vida e charme fascinam, nos moldes de uma personagem de Trouffaut, (Antoine) descobre a vida sexual com uma mulher que sai de problemas sérios de um divórcio resultando em uma troca fabulosa de experiências e fulgor juvenil. Uma brisa de amor possível, rompendo modelos com a delicadeza de direção que nos submerge nas cenas. Maestria de tempo e atenção aos silêncios significativos. Filme em nível internacional.
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