Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.
críticas da imprensa
Cineweb
por Alysson Oliveira
Como nem tudo poderia ser apenas bom humor e alto nível, há momentos de homofobia, gordofobia e afins – algo que parece vir no pacote de nove entre dez das comédias nacionais. Há também momentos (na verdade, boa parte deles) nos quais os atores parecem estar se divertindo mais do que o público.
A crítica completa está disponível no site Cineweb
Almanaque Virtual
por Celso Rodrigues Ferreira Junior
O filme funciona na maior parte do tempo como um libelo de defesa do seu elenco, promovendo seus atores e evitando a todo custo uma autoanálise que coloque na berlinda a qualidade da produção maciça de vídeos diários.
A crítica completa está disponível no site Almanaque Virtual
Ccine10
por Kadu Silva
Todas essas micro histórias têm como víeis mostrar a busca pela fama a qualquer custo, mas quase todas acabam servindo apenas como autopromoção dos participantes. A que mais incomoda é exatamente a história do Rafinha Bastos...
A crítica completa está disponível no site Ccine10
Folha de São Paulo
por Chico Felitti
Tirando os bons números de humor feitos por profissionais, o longa é, para um adulto, tão esquecível quanto um dos 348 vídeos de pré-adolescentes abrindo o berreiro.
A crítica completa está disponível no site Folha de São Paulo
Observatório do Cinema
por Giovanni Rizzo
"Internet: O Filme" busca uma aproximação dessa estética televisiva para manter o que já é cristalizado pelo gênero no Brasil, o longa repete clichês em sua direção das épocas mais sem graça do Zorra Total.
A crítica completa está disponível no site Observatório do Cinema
Preview
por Larissa Maruyama
Um ponto fraco é que, como a maioria das webcelebridades não tem experiência, temos atuações engessadas. [...] Há piadas boas e inteligentes, mas que são ofuscadas pelo roteiro fraco e machista.
A crítica completa está disponível no site Preview
O Globo
por Marcelo Janot
O roteiro costura preguiçosamente histórias bobocas, de humor infantilizado e sem criatividade. Tirando Paulinho Serra, desperdiçado num personagem raso e caricatural, ninguém parece ser ator. Ao menos dá pra se perceber um viés de autocrítica...
A crítica completa está disponível no site O Globo
Papo de Cinema
por Robledo Milani
[Rafinha Bastos] não está preocupado em fazer um bom filme. Sem roteiristas, com um diretor de primeira viagem e sem um único ator de renome no elenco inteiro, tudo que faz é brincar com as expectativas daqueles que esperam disso algo a mais do que aquilo que já têm de graça em casa.
A crítica completa está disponível no site Papo de Cinema
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Como nem tudo poderia ser apenas bom humor e alto nível, há momentos de homofobia, gordofobia e afins – algo que parece vir no pacote de nove entre dez das comédias nacionais. Há também momentos (na verdade, boa parte deles) nos quais os atores parecem estar se divertindo mais do que o público.
Almanaque Virtual
O filme funciona na maior parte do tempo como um libelo de defesa do seu elenco, promovendo seus atores e evitando a todo custo uma autoanálise que coloque na berlinda a qualidade da produção maciça de vídeos diários.
Ccine10
Todas essas micro histórias têm como víeis mostrar a busca pela fama a qualquer custo, mas quase todas acabam servindo apenas como autopromoção dos participantes. A que mais incomoda é exatamente a história do Rafinha Bastos...
Folha de São Paulo
Tirando os bons números de humor feitos por profissionais, o longa é, para um adulto, tão esquecível quanto um dos 348 vídeos de pré-adolescentes abrindo o berreiro.
Observatório do Cinema
"Internet: O Filme" busca uma aproximação dessa estética televisiva para manter o que já é cristalizado pelo gênero no Brasil, o longa repete clichês em sua direção das épocas mais sem graça do Zorra Total.
Preview
Um ponto fraco é que, como a maioria das webcelebridades não tem experiência, temos atuações engessadas. [...] Há piadas boas e inteligentes, mas que são ofuscadas pelo roteiro fraco e machista.
O Globo
O roteiro costura preguiçosamente histórias bobocas, de humor infantilizado e sem criatividade. Tirando Paulinho Serra, desperdiçado num personagem raso e caricatural, ninguém parece ser ator. Ao menos dá pra se perceber um viés de autocrítica...
Papo de Cinema
[Rafinha Bastos] não está preocupado em fazer um bom filme. Sem roteiristas, com um diretor de primeira viagem e sem um único ator de renome no elenco inteiro, tudo que faz é brincar com as expectativas daqueles que esperam disso algo a mais do que aquilo que já têm de graça em casa.