Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.
críticas da imprensa
Folha de São Paulo
por Bruno Ghetti
Há, porém, algo de bizarramente fascinante nessa podridão. A estilização ajuda, assim como um humor inesperado aqui e ali. Mas o diferencial do longa é menos óbvio —e é o seu cerne. Mostra a humanidade de seres que mal se lembram de que são humanos.
A crítica completa está disponível no site Folha de São Paulo
O Globo
por Mário Abbade
É justamente esta a intenção do premiado diretor alemão de ascendência turca Fatih Akin: demonstrar que serial killers são seres desprezíveis e que não merecem ser retratados com glamour.
A crítica completa está disponível no site O Globo
Télérama
por Guillemette Odicino
A FAVOR: Tudo no filme se resume à violência crua, à bebedeira patética e à deformidade. No entanto, estranhamente, é a recusa de Fatih Akin de toma distância, sua vontade de mergulhar nas tripas nojentas e grotescas do abjeto que acaba por nos fascinar.
A crítica completa está disponível no site Télérama
Carmattos
por Carlos Alberto Mattos
Entendi o filme como um mergulho competente num universo cruel e melancólico, como se Fassbinder tivesse um dia resolvido filmar uma história desse gênero.
A crítica completa está disponível no site Carmattos
Papo de Cinema
por Robledo Milani
A câmera é distante, não se aproxima, apenas observa. Assim, a audiência é exposta à inconstância dos humores desta criatura grotesca, seja jogando suas convidadas porta afora ou enforcando-as com um pano de cozinha.
A crítica completa está disponível no site Papo de Cinema
Screen International
por Wendy Ide
Em uma era em que os cineastas permanecem inexplicavelmente fascinados por serial killers, e ainda estão aptos a glamourizá-los, Fatih Akin adota a abordagem oposta e não há um quadro desse filme que não seja feio.
A crítica completa está disponível no site Screen International
The Hollywood Reporter
por Deborah Young
A frieza da visão de Akin, provavelmente será cruel demais para a maioria dos espectadores. [...] A história de Fritz é compulsiva e o cineasta a localiza entre um filme de horror com humor negro.
A crítica completa está disponível no site The Hollywood Reporter
Variety
por Guy Lodge
Dassler impressiona com desempenho físico, enquanto Tiesel traz um breve vislumbre de tragédia humana oca ao processo. [...] O filme pode não celebrar seu tema, mas o exame íntimo que ele oferece a ele é em si um privilégio.
A crítica completa está disponível no site Variety
Estado de São Paulo
por Luiz Zanin Oricchio
O psicótico Honka seria sintoma do algo de podre que existe nos porões da reconstrução do pós-guerra. [...]. Falta, no entanto, senso de nuance para tornar mais humana essa história tétrica. [...] Falta dialética a esse retrato chapado demais da miséria, e esse é seu principal ponto de incômodo.
A crítica completa está disponível no site Estado de São Paulo
The Guardian
por Peter Bradshaw
O filme não glamuriza o protagonista, a banalidade, indiscutivelmente, pelo símbolo do mal, está lá. A violência e a misoginia são realmente horríveis e parecem muito autênticas.
A crítica completa está disponível no site The Guardian
Cineweb
por Alysson Oliveira
O diretor turco-alemão Fatih Akin [...] nunca havia feito um filme tão embaraçosamente ruim como este "O Bar Luva Dourada", que mira em Fassbinder e acerta o pior de Lars Von Trier.
A crítica completa está disponível no site Cineweb
Télérama
por Frédéric Strauss
CONTRA: Mesmo compreendendo que através das monstruosidades da tela, é uma Alemanha monstruosa que o diretor busca evocar, o interesse suscitado por esta grande carnificina é muito fraco.
A crítica completa está disponível no site Télérama
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Folha de São Paulo
Há, porém, algo de bizarramente fascinante nessa podridão. A estilização ajuda, assim como um humor inesperado aqui e ali. Mas o diferencial do longa é menos óbvio —e é o seu cerne. Mostra a humanidade de seres que mal se lembram de que são humanos.
O Globo
É justamente esta a intenção do premiado diretor alemão de ascendência turca Fatih Akin: demonstrar que serial killers são seres desprezíveis e que não merecem ser retratados com glamour.
Télérama
A FAVOR: Tudo no filme se resume à violência crua, à bebedeira patética e à deformidade. No entanto, estranhamente, é a recusa de Fatih Akin de toma distância, sua vontade de mergulhar nas tripas nojentas e grotescas do abjeto que acaba por nos fascinar.
Carmattos
Entendi o filme como um mergulho competente num universo cruel e melancólico, como se Fassbinder tivesse um dia resolvido filmar uma história desse gênero.
Papo de Cinema
A câmera é distante, não se aproxima, apenas observa. Assim, a audiência é exposta à inconstância dos humores desta criatura grotesca, seja jogando suas convidadas porta afora ou enforcando-as com um pano de cozinha.
Screen International
Em uma era em que os cineastas permanecem inexplicavelmente fascinados por serial killers, e ainda estão aptos a glamourizá-los, Fatih Akin adota a abordagem oposta e não há um quadro desse filme que não seja feio.
The Hollywood Reporter
A frieza da visão de Akin, provavelmente será cruel demais para a maioria dos espectadores. [...] A história de Fritz é compulsiva e o cineasta a localiza entre um filme de horror com humor negro.
Variety
Dassler impressiona com desempenho físico, enquanto Tiesel traz um breve vislumbre de tragédia humana oca ao processo. [...] O filme pode não celebrar seu tema, mas o exame íntimo que ele oferece a ele é em si um privilégio.
Estado de São Paulo
O psicótico Honka seria sintoma do algo de podre que existe nos porões da reconstrução do pós-guerra. [...]. Falta, no entanto, senso de nuance para tornar mais humana essa história tétrica. [...] Falta dialética a esse retrato chapado demais da miséria, e esse é seu principal ponto de incômodo.
The Guardian
O filme não glamuriza o protagonista, a banalidade, indiscutivelmente, pelo símbolo do mal, está lá. A violência e a misoginia são realmente horríveis e parecem muito autênticas.
Cineweb
O diretor turco-alemão Fatih Akin [...] nunca havia feito um filme tão embaraçosamente ruim como este "O Bar Luva Dourada", que mira em Fassbinder e acerta o pior de Lars Von Trier.
Télérama
CONTRA: Mesmo compreendendo que através das monstruosidades da tela, é uma Alemanha monstruosa que o diretor busca evocar, o interesse suscitado por esta grande carnificina é muito fraco.