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    O Bar Luva Dourada
    Média
    3,6
    67 notas
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    8 Críticas do usuário

    5
    2 críticas
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    Yuri Lourenço de Lima
    Yuri Lourenço de Lima

    3 seguidores 32 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 3 de setembro de 2024
    Só não foi melhor porque deveria ter extendido um pouco mais no final. Fiquei querendo saber o que aconteceu depois.
    J. A. Pires Jr.
    J. A. Pires Jr.

    1 crítica Seguir usuário

    1,0
    Enviada em 29 de novembro de 2023
    Um dos filmes mais asquerosos que assisti. Filme nojento, que explora junto com um fictício humor negro a degradação humana.
    Anderson  G.
    Anderson G.

    1.301 seguidores 370 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 27 de novembro de 2022
    "O bar da luva dourada", filme alemão sobre um serial killer que atuou em Hamburgo durante a década de 70 é um longa angustiante, nojento e depravado porém consegue transmitir com louvor toda a depressão de uma Alemanha industrial se reerguendo após o fim da segunda guerra mundial, a ambientação de cenário é incrível, uma fotografia cinza e suja, ambientes imundos e maximalistas, elenco de apoio fenomenal, o diretor consegue dar um background a todos os personagens em segundos de tela, mesmo os que não interagem com o plot principal, isso é sensacional e combina com o perfeito uso da trilha com músicas sobre luto mas que anseiam por uma esperança, mas toda essa ambientação ficaria perdida se a historia de Honka - o serial killer - fosse ruim, ainda bem que o enredo principal é muito bem contado, o longa apesar de não apresentar um gore gráfico, choca pela contextualização, com o abuso sexual, psicológico, físico e moral além do aprofundamento da degradação mental de Honka, que é um personagens com lapsos nervosos e uma constante ira contra mulheres, o diretor Fatih Akin tem alguns grandes méritos, como mostrar um psicopata descontrolado, burro, sujo e covarde, muito diferente do que geralmente é mostrado nas grandes produções, a covardia de Honka é explorada em pequenos detalhes, como o constate medo do personagem a figuras masculinas, levantando a voz e sendo durão apenas com mulheres. A atuação do protagonista e de todo elenco de apoio é muito boa, o ator explora bem a fisionomia e se utiliza de uma forte atuação corporal. Nota 8/10.
    Catia F
    Catia F

    2 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 20 de junho de 2022
    Filme excelente!!!! Mostrando pra todos que não precisa de muitos diálogos para se fazer um filme impactante.
    Ricardo L.
    Ricardo L.

    59.579 seguidores 2.776 críticas Seguir usuário

    3,5
    Enviada em 6 de maio de 2021
    Um filme de qualidade, com elenco muito bom, principalmente o protagonista que está excelente. Roteiro é muito bom, mas seu desenvolvimento é falho com uma direção que poderia ter sido mais segura. Aqui temos um filme que ainda vai dar muito o que falar.
    Davi Trevisan
    Davi Trevisan

    1 crítica Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 18 de agosto de 2020
    Excelente atuação do ator Jonas Dassler No papel do assassino. Muito bom filme, vale a pena assistir .
    Bruno Campos
    Bruno Campos

    599 seguidores 262 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 31 de julho de 2019
    Incrível. Pesadíssimo, especialmente nos primeiros 15 minutos. O filme não aborda os assassinatos de um psicopata com glamour, nem a investigação ou perseguição policial. A história é sobre o submundo do protagonista e das vítimas, em especial no tal bar e na casa do serial killer. Atuação magistral de Jonas Dassler, digna de todos os prêmios possíveis (após verem o filme, vale conferir o rosto do ator, como se transformou). O diretor Fatih Akin (do maravilhoso "Tschick") expõe a sujeira física e emocional dos personagens em seu cotidiano, bem pr'além das mortes, transmitindo à perfeição cada detalhe, quase até o cheiro dos lugares. Atmosferas de tensão, medo, indiferença e até humor negro são mostradas brilhantemente, pelo trabalho de altíssimo nível dos atores coadjuvantes, criando personagens marcantes, inesquecíveis. cinema da mais alta qualidade, pra quem tiver estômago.
    @cinemacrica
    @cinemacrica

    18 seguidores 107 críticas Seguir usuário

    3,0
    Enviada em 25 de julho de 2019
    (Insta: @cinemacrica) O grotesco levado ao extremo. Nesse retrato de um caso real de assassinatos em série, o tom de denúncia cede lugar aos exageros premeditados. Honka, cidadão de Hamburgo na década de 70, foi condenado pelo abuso e homicídio de dezenas de mulheres. Desde o início da obra, contudo, a reconstrução da transgressão não busca embasamento, a exposição transparente da barbárie é quem se prontifica de forma absoluta.
    O caminho adotado por Fatih Akın, portanto, é o do bizarro em altas doses. O diretor deliberadamente se abstém de buscas por motivações ou explorações psicológicas do serial killer. Não há passado, não há família. Logo no início do longa somos impactados por uma cena de sexo excêntrica: corpos fora de forma, roupas velhas, quarto insalubre e movimentos grosseiros que culminam num esquartejamento. O primeiro plano do rosto do protagonista também não é econômico em enriquecer o repertório de aspectos disformes. O mecanismo se repete em outras situações similares e há inegável êxito em abraçar o grotesco.
    A opção se torna diferenciada na medida em que o exagero trágico é capaz de se transmutar em comédia. Numa temática que teria fundamentos de sobra para ser um drama policial histórico, é possível rir da violência. O recurso de desenvolver o microambiente do Bar Luva Dourada também contribui com a proposta. São realmente cômicos os diálogos entre os clientes sobre suas experiências amorosas.
    Mas o fato é que o filme se fecha nesse espectro. A sucessão de experiências do protagonista não apresenta evolução notável ou aportes narrativos. São repetições que apenas reforçam o interesse pelo caricato. Ainda assim é uma experiência válida de ser apreciada.
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