Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.
críticas da imprensa
Ccine10
por Kadu Silva
Os elementos de época são muito bem pesquisados e o uso dos efeitos visuais para a viagem no tempo são competentes, mas o que segura o filme, é o elenco formado por atores de teatro pouco conhecidos do grande público.
A crítica completa está disponível no site Ccine10
Observatório do Cinema
por Rodrigo Oliveira
Embora exiba o seu parecer a respeito da desumanização que pode haver no mundo do trabalho ao investir na figura do chefe déspota, o longa busca mesmo promover uma crítica ao funcionarismo público de nosso país, retratado como displicente e desinteressado.
A crítica completa está disponível no site Observatório do Cinema
Almanaque Virtual
por Tony Tramell
O diretor tem uma preocupação comercial e seu trabalho tem público que justifique essa visão, além de uma influência da cultura pop e de quadrinhos na realização.
A crítica completa está disponível no site Almanaque Virtual
Folha de São Paulo
por Marina Galeano
Embrulhada por uma fotografia competente - que reproduz uma atmosfera claustrofóbica -, a narrativa constrói um retrato descomprometido e bem-humorado da morosidade do serviço público.
A crítica completa está disponível no site Folha de São Paulo
Papo de Cinema
por Matheus Bonez
A inventiva história de "A Repartição do Tempo" tem uma ideia muito melhor que a real concepção. Porém, mesmo os deslizes do filme não tiram o mérito de originalidade da obra do diretor Santiago Dellape.
A crítica completa está disponível no site Papo de Cinema
Omelete
por Arthur Elói
O que deixa a desejar são as atuações, quase todas medíocres ou decepcionantes. Mesmo o roteiro, escrito com a naturalidade de conversas cotidianas e reações espontâneas, é ofuscado quando as falas são entregues e interpretadas da forma mais artificial o possível.
A crítica completa está disponível no site Omelete
Veja
por Miguel Barbieri Jr.
Uma crítica ácida e irônica ao funcionalismo público numa história totalmente fantasiosa. [...] Cheio de referências, o filme acaba se atropelando entre tantas (boas e más) ideias, e o desfecho frustra por deixar dúbia sua posição sobre a burocracia brasileira.
A crítica completa está disponível no site Veja
Cineweb
por Alysson Oliveira
Em alguns momentos, é uma crítica sem força, pé ou cabeça à burocracia do funcionalismo público no Brasil. Os personagens não tem lá muito carisma e dividem seu tempo entre reclamar do trabalho que deveriam fazer e/ou fumar maconha. O fato de serem meros estereótipos ambulantes também não ajuda.
A crítica completa está disponível no site Cineweb
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Ccine10
Os elementos de época são muito bem pesquisados e o uso dos efeitos visuais para a viagem no tempo são competentes, mas o que segura o filme, é o elenco formado por atores de teatro pouco conhecidos do grande público.
Observatório do Cinema
Embora exiba o seu parecer a respeito da desumanização que pode haver no mundo do trabalho ao investir na figura do chefe déspota, o longa busca mesmo promover uma crítica ao funcionarismo público de nosso país, retratado como displicente e desinteressado.
Almanaque Virtual
O diretor tem uma preocupação comercial e seu trabalho tem público que justifique essa visão, além de uma influência da cultura pop e de quadrinhos na realização.
Folha de São Paulo
Embrulhada por uma fotografia competente - que reproduz uma atmosfera claustrofóbica -, a narrativa constrói um retrato descomprometido e bem-humorado da morosidade do serviço público.
Papo de Cinema
A inventiva história de "A Repartição do Tempo" tem uma ideia muito melhor que a real concepção. Porém, mesmo os deslizes do filme não tiram o mérito de originalidade da obra do diretor Santiago Dellape.
Omelete
O que deixa a desejar são as atuações, quase todas medíocres ou decepcionantes. Mesmo o roteiro, escrito com a naturalidade de conversas cotidianas e reações espontâneas, é ofuscado quando as falas são entregues e interpretadas da forma mais artificial o possível.
Veja
Uma crítica ácida e irônica ao funcionalismo público numa história totalmente fantasiosa. [...] Cheio de referências, o filme acaba se atropelando entre tantas (boas e más) ideias, e o desfecho frustra por deixar dúbia sua posição sobre a burocracia brasileira.
Cineweb
Em alguns momentos, é uma crítica sem força, pé ou cabeça à burocracia do funcionalismo público no Brasil. Os personagens não tem lá muito carisma e dividem seu tempo entre reclamar do trabalho que deveriam fazer e/ou fumar maconha. O fato de serem meros estereótipos ambulantes também não ajuda.