Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.
críticas da imprensa
Boston Globe
por Ty Burr
O que separa os bons romances adolescentes baseados em livros para jovens adultos dos ridículos e ruins? Convicção emocional e boas performances. "Tudo e Todas as Coisas" consegue ficar, na maior parte do tempo, no lado dos bons filmes...
A crítica completa está disponível no site Boston Globe
CineClick
por Iara Vasconcelos
"Tudo E Todas As Coisas" só não se perde no mar de clichês graças a sua personagem central, que exala uma autonomia e senso de independência que falta a muitas protagonistas de filmes semelhantes.
A crítica completa está disponível no site CineClick
Cinepop
por Pablo R. Bazarello
O que chama atenção mesmo é o carisma dos jovens protagonistas. Nick Robinson ("Jurassic World") dá seu recado e não deixa a intenção falhar. Mas quem se destaca mesmo no quesito é Amandla Stenberg – a Rue de "Jogos Vorazes" (2012).
A crítica completa está disponível no site Cinepop
New York Times
por Neil Genzlinger
A história se torna menos plausível conforme chega ao final, mas o público-alvo não se importará com isso; ele será capturado pelo romance e torcerá por um jovem casal do qual é difícil não gostar.
A crítica completa está disponível no site New York Times
Preview
por Suzana Uchoa Itibere
Há originalidade na criação visual, com um toque de fantasia nos encontros teoricamente impossíveis entre eles [os protagonistas], assim como na disposição das mensagens de texto na tela. Dessa vez, pode deixar o lencinho em casa.
A crítica completa está disponível no site Preview
Screen Rant
por Molly Freeman
"Tudo e Todas as Coisas" com certeza encontrará um público cativado formado por fãs do livro e por espectadores em busca de um romance interessante, mas não necessariamente original.
A crítica completa está disponível no site Screen Rant
The Hollywood Reporter
por Sheri Linden
[...] a diretora Stella Meghie sabiamente enfatiza os aspectos sensuais dessa história de despertar. Raios de humor e fantasia conferem uma boa textura à polidez do livro...
A crítica completa está disponível no site The Hollywood Reporter
The Playlist
por Will Ashton
Há pouco espaço para fatores surpresa em "Tudo e Todas as Coisas" [...] Do jeito que é, "Tudo e Todas as Coisas" consegue ser interessante à sua própria maneira.
A crítica completa está disponível no site The Playlist
Ccine10
por Juca Claudino
A escolha por um cinema protocolar, de frases prontas e repetitivo na sua narrativa, sem a menor vocação que não fosse utilizar a linguagem cinematográfica padronizada [...] tornam “Tudo e Todas as Coisas” nada mais que um filme estacionado nos moldes banais de cinema massificado de Hollywood.
A crítica completa está disponível no site Ccine10
Cinemascope
por Thaís Lourenço
O filme, se veio para agradar uma faixa etária específica que está na fase de descobrir o primeiro amor, pode ser compreensível, mas não isento de questionamentos.
A crítica completa está disponível no site Cinemascope
Folha de São Paulo
por Marina Galeano
Morno, assim como o resultado final de "Tudo e Todas as Coisas", que não deve encharcar lencinhos ou arrancar suspiros da plateia. No máximo um sorriso de canto de boca compatível àqueles provocados por filmes da Sessão da Tarde.
A crítica completa está disponível no site Folha de São Paulo
O Globo
por Carlos Helí de Almeida
"Tudo e todas as coisas" é uma combinação de "O rapaz da bolha de plástico" com "A culpa é das estrelas" minado por diálogos pueris e uma revelação que o transforma em filme de cativeiro de menor sem dar a menor bola para isso.
A crítica completa está disponível no site O Globo
Omelete
por Patricia Gomes
Até para o jovem que vem se identificando com os vários filmes lançados neste gênero, este será apenas mais um na lista que já está recheada de longas, entrando na fila atrás de "Como Eu Era Antes de Você", "Se Eu Ficar" e mais.
A crítica completa está disponível no site Omelete
Variety
por Joe Leydon
Pela maior parte da primeira hora, o filme é abertamente melodramático ainda que moderadamente interessante, impulsionado pelo charme indie dos seus protagonistas. Mas uma implausível revelação no terceiro ato destrói a diversão, e o filme não consegue se recuperar disso.
A crítica completa está disponível no site Variety
Washington Post
por Michael O'Sullivan
O diálogo pode parecer bom no papel, mas colocado na tela, como quase todo o resto do que compõe o filme, soa como algo que não faz parte de uma conversa natural...
A crítica completa está disponível no site Washington Post
Chicago Sun-Times
por Richard Roeper
Virtualmente todo momento de "Tudo e Todas as Coisas" soa falso e manipulador [...] "Tudo e Todas as Coisas" vai de modesto à terrível nas sequências que deveriam estar carregadas de impacto emocional.
A crítica completa está disponível no site Chicago Sun-Times
Papo de Cinema
por Robledo Milani
Se a sensação de falsidade que permeia "Tudo e Todas as Coisas" é presente do início ao fim da trama, é ainda mais irritante perceber que isto é uma escolha da narrativa, e não uma consequência resultante de mera incompetência.
A crítica completa está disponível no site Papo de Cinema
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Boston Globe
O que separa os bons romances adolescentes baseados em livros para jovens adultos dos ridículos e ruins? Convicção emocional e boas performances. "Tudo e Todas as Coisas" consegue ficar, na maior parte do tempo, no lado dos bons filmes...
CineClick
"Tudo E Todas As Coisas" só não se perde no mar de clichês graças a sua personagem central, que exala uma autonomia e senso de independência que falta a muitas protagonistas de filmes semelhantes.
Cinepop
O que chama atenção mesmo é o carisma dos jovens protagonistas. Nick Robinson ("Jurassic World") dá seu recado e não deixa a intenção falhar. Mas quem se destaca mesmo no quesito é Amandla Stenberg – a Rue de "Jogos Vorazes" (2012).
New York Times
A história se torna menos plausível conforme chega ao final, mas o público-alvo não se importará com isso; ele será capturado pelo romance e torcerá por um jovem casal do qual é difícil não gostar.
Preview
Há originalidade na criação visual, com um toque de fantasia nos encontros teoricamente impossíveis entre eles [os protagonistas], assim como na disposição das mensagens de texto na tela. Dessa vez, pode deixar o lencinho em casa.
Screen Rant
"Tudo e Todas as Coisas" com certeza encontrará um público cativado formado por fãs do livro e por espectadores em busca de um romance interessante, mas não necessariamente original.
The Hollywood Reporter
[...] a diretora Stella Meghie sabiamente enfatiza os aspectos sensuais dessa história de despertar. Raios de humor e fantasia conferem uma boa textura à polidez do livro...
The Playlist
Há pouco espaço para fatores surpresa em "Tudo e Todas as Coisas" [...] Do jeito que é, "Tudo e Todas as Coisas" consegue ser interessante à sua própria maneira.
Ccine10
A escolha por um cinema protocolar, de frases prontas e repetitivo na sua narrativa, sem a menor vocação que não fosse utilizar a linguagem cinematográfica padronizada [...] tornam “Tudo e Todas as Coisas” nada mais que um filme estacionado nos moldes banais de cinema massificado de Hollywood.
Cinemascope
O filme, se veio para agradar uma faixa etária específica que está na fase de descobrir o primeiro amor, pode ser compreensível, mas não isento de questionamentos.
Folha de São Paulo
Morno, assim como o resultado final de "Tudo e Todas as Coisas", que não deve encharcar lencinhos ou arrancar suspiros da plateia. No máximo um sorriso de canto de boca compatível àqueles provocados por filmes da Sessão da Tarde.
O Globo
"Tudo e todas as coisas" é uma combinação de "O rapaz da bolha de plástico" com "A culpa é das estrelas" minado por diálogos pueris e uma revelação que o transforma em filme de cativeiro de menor sem dar a menor bola para isso.
Omelete
Até para o jovem que vem se identificando com os vários filmes lançados neste gênero, este será apenas mais um na lista que já está recheada de longas, entrando na fila atrás de "Como Eu Era Antes de Você", "Se Eu Ficar" e mais.
Variety
Pela maior parte da primeira hora, o filme é abertamente melodramático ainda que moderadamente interessante, impulsionado pelo charme indie dos seus protagonistas. Mas uma implausível revelação no terceiro ato destrói a diversão, e o filme não consegue se recuperar disso.
Washington Post
O diálogo pode parecer bom no papel, mas colocado na tela, como quase todo o resto do que compõe o filme, soa como algo que não faz parte de uma conversa natural...
Chicago Sun-Times
Virtualmente todo momento de "Tudo e Todas as Coisas" soa falso e manipulador [...] "Tudo e Todas as Coisas" vai de modesto à terrível nas sequências que deveriam estar carregadas de impacto emocional.
Papo de Cinema
Se a sensação de falsidade que permeia "Tudo e Todas as Coisas" é presente do início ao fim da trama, é ainda mais irritante perceber que isto é uma escolha da narrativa, e não uma consequência resultante de mera incompetência.