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    Tudo e Todas as Coisas
    Média
    3,8
    290 notas
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    14 Críticas do usuário

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    Gerson R.
    Gerson R.

    76 seguidores 101 críticas Seguir usuário

    2,0
    Enviada em 27 de julho de 2017
    Baseado no livro de Nicolas Spar… ops… Nicola Yoon, chega aos cinemas mais um drama/romance girando em torno de alguma doença/deficiência que prejudica o relacionamento de algum casal apaixonado – assim como em sucessos destes genêros como A Culpa é das Estrelas ou Como Eu Era Antes de Você. Mas, devido a uma quase impressionante falta de vontade de inovar, temos um exemplar que não chega nem a ser apenas “ok” como as obras citadas. Tudo e Todas as Coisas, lamentavelmente, é um filme sem muito potencial para emocionar ou fazer o espectador refletir.

    Sejamos honestos: em histórias onde alguém está doente ou muito debilitado de alguma forma só existem dois caminhos – o primeiro seria o triste final onde alguém do casal apaixonado morre e, o segundo, uma “vitória” sobre o problema que impede o “felizes para sempre” para a dupla de protagonistas. O que geralmente faz filmes assim funcionar é justamente seu fundo temático, fazendo reflexões sobre momentos que podem ser facilmente identificados pelo espectador – como Laços de Ternura, Lado a Lado ou Os Intocáveis, entre vários exemplos de qualidade que o cinema nos mostrou durante anos. Infelizmente, Tudo e Todas as Coisas é tão raso quanto uma piscina de plástico de fundo de quintal.

    A história acompanha a vida da adolescente Maddy (Stenberg), que, desde pequena, sofre de uma doença rara que a torna extremamente vulnerável a qualquer bactéria ou vírus – o que a impossibilita de viver fora de sua casa, que é devidamente adaptada para que nada do “mundo lá fora” entre – possui até uma “câmara de esterilização”, dignas de comportas do tipo que vemos em submarinos ou naves espaciais (!) – residência na qual somente a empregada e enfermeira Carla (Reguera) pode ter acesso, além de Maddy e sua mãe, Pauline (Rose), que tem um cuidado extremo para manter a filha longe de contaminações, que poderiam mata-la. Apenas com a internet como vinculo com o resto do mundo, a vida de Maddy começa a mudar quando um novo vizinho surge – o também adolescente Olly (Robinson), que começa conversar por mensagens com Maddy – e, aos poucos, vão se apaixonando e deixando mais evidente a vontade da garota em sair deste mundo limitado em que vive.

    Parte do problema do longa vem do roteiro pouco inspirado em preencher as personalidades de seus personagens (TODOS eles) com características verossímeis – portanto, não se surpreenda com a artificialidade da mãe de Maddy, que, interpretada pela perdida Anika Noni Rose, dificilmente deixará de soar como alguém irritante e que submete a filha a inúmeras privações – mesmo que isso garanta a suposta sobrevivência da jovem – e, acredite, a conclusão da trama deixará tudo ainda pior – e vou parar por aqui, porque a previsibilidade da história (e de sua “reviravolta”) é gritante. Esse erro na dosagem da personalidade (e caráter) da personagem de Anika fica evidente quando tem uma discussão com Carla – em atuação curta (mas eficiente) da hispânica Ana de la Reguera – tornando a mãe de Maddy em uma “megera”, e, praticamente, o insosso posto de uma espécie de “vilã” – algo do tipo com o que as famílias de Romeu & Julieta faziam para desunir os dois – aliás, através dos livros que Maddy lê, o filme tenta traçar alguns ingênuos paralelos em sua história – como no caso da citação ao livro O Pequeno Príncipe.

    Sendo assim fica até difícil avaliar as atuações da dupla central. Amandla Stenberg (sim, a garotinha que participava do primeiro Jogos Vorazes), não tem muito o que fazer com o que lhe foi dado, alternando entre alguma simpatia (que ajuda) quando precisa demonstrar alegria por sua relação com Olly ou para o (pouco) uso do humor no filme – mas a garota decepciona quando precisa lidar com maior dramaticidade, caindo para a inexpressividade – difícil engolir diálogos como “Me apaixonei por você desde a primeira vez que te vi” em um filme que leva a sério tal fala – e Nick Robinson faz de seu Olly um rapaz tão sem personalidade que é difícil levar a sério qualquer expressão ou diálogo recitado por ele, ainda que sua relação conflituosa com seu pai não altere em nada o andamento da história – mostrando que a estreante diretora Stella Meghie não tem muita garra para traçar corretamente a postura de seus atores – de inicio, Maddy e Olly parecem tímidos um com o outro, mas depois que começam a interagir mais, continuam tímidos – mostrando que não há espontaneidade nas atuações e no desenvolvimento do roteiro – o que é uma pena, já que em um dos poucos acertos da história é inserir um relacionamento entre uma negra e um branco como algo natural, sem precisar expor alguma critica ao racismo – ponto positivo pelo tratamento digno, mostrando que isto é algo normal e isento de preconceitos – como deveria ser nesse mundo de gente racista e preconceituosa.

    Mas visualmente Tudo e Todas as Coisas também decepciona, já que a diretora não está interessada em adotar uma fotografia que acompanhe os sentimentos dos personagens – recurso primordial em qualquer romance. O tom colorido está lá desde o começo (com uma animação “mastigada”, que explica a doença da protagonista) até o final – sem alterações – e algumas representações do estado de saúde de Maddy, em um campo florido imaginário, são um tanto mal inseridas, mas, ainda assim, é interessante a maneira como é representada as conversas por mensagens de texto entre Maddy e Olly – imaginando os dois conversando dentro de uma das maquetes que a garota constrói em seu quarto – algo mais dinâmico do que os textos sobre a tela que vimos em A Culpa é das Estrelas – mas a diretora erra a mão ao querer usar o recurso de colocar legendas para traduzir o real sentimento do casal quando se veem pela primeira vez pessoalmente – envergonhados, eles conversam acanhadamente enquanto as legendas mostram o que realmente pensam ou estão sentindo – sim, é uma referência (ou melhor, imitação) desnecessária ao que Woody Allen fez no clássico Annie Hall. Ainda temos a trilha-sonora pouco inspirada, que se preocupa apenas em evidenciar hits pops do momento – tentando, obviamente, atrair mais o seu público alvo, os adolescentes.

    Enfim, é um filme que deveria ser apenas leve e descompromissado, mas sua equivocada e forçada vontade de querer surpreender ao final deixa ainda mais superficial e pouco emocionante o que já não estava bom desde o começo. O que pode despertar lágrimas ao termino mesmo é a constatação de termos perdido cerca de uma e meia com um filme cheio de personagens mal desenvolvidos e com atores perdidos em cena. Isso sim é triste.
    Kamila A.
    Kamila A.

    7.542 seguidores 806 críticas Seguir usuário

    3,0
    Enviada em 5 de abril de 2020
    Baseado no livro escrito por Nicola Yoon, Tudo e Todas as Coisas, filme dirigido por Stella Meghie, nos conta a história da jovem Maddy (Amandla Stenberg), que tem 17 anos e possui uma doença grave - e rara - que faz com que ela tenha uma baixa imunidade e esteja suscetível a todo tipo de doença. Por isso mesmo, desde cedo, ela passou a viver em confinamento dentro de casa, sem ter contato com o mundo exterior, e com relacionamentos pessoais bastante limitados, com a sua mãe (Anika Noni Rose) e com a sua enfermeira (Ana de la Reguera).

    Quando Tudo e Todas as Coisas inicia, ele traz a chegada do adolescente Olly (Nick Robinson), que se muda com sua família para a casa vizinha a de Maddy. Intrigado com a situação que ela vive, Olly começa a tentar se aproximar e, desta maneira, o grande ponto de transição na trama do filme ocorre a partir do instante em que o relacionamento entre eles dois floresce e é cultivado. 

    Apesar de ter uma premissa bastante interessante, Tudo e Todas as Coisas peca pela previsibilidade de sua trama. Chega um instante em que a maior reviravolta do filme é prevista por nós. Além disso, uma das personagens que é pilar do longa, a interpretada por Anika Noni Rose, fica prejudicada pela performance quase robótica da atriz. Mesmo assim, apesar disso, Tudo e Todas as Coisas consegue cumprir um bom papel, dentro do gênero em que se encontra. 
    Bruno d
    Bruno d

    18 seguidores 41 críticas Seguir usuário

    3,0
    Enviada em 15 de julho de 2018
    Particularmente, acho que o filme ficou devendo. Pela sinopse percebe-se que é mais um cliche adolescente, romântico e de descobertas. Porém o filme se perde em muitos assuntos e não prende a nossa atenção. O final é muito ruim comparado a expectativa que o filme cria. Pra quem curte, é um filme legal, mas não passa disso.
    Luiz Antônio N.
    Luiz Antônio N.

    29.215 seguidores 1.298 críticas Seguir usuário

    3,0
    Enviada em 9 de agosto de 2017
    Confinada em sua casa devido a uma doença, uma garota de 18 anos, inteligente e cheia de imaginação, se apaixona pelo adolescente que mora ao lado.

    eu gostei achei até um filme bem legalzinho Só achei meio previsível Mas no geral Até que foi muito bonito🌟🌟🌟
    Ryan
    Ryan

    435 seguidores 337 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 18 de junho de 2018
    Enquanto muitos não viram química entre os dois, eu achei incrível, a atriz tem o jeito certo para um filme, realmente parece uma jovem que vive em um conto de fadas, e se você está assistindo um filme de romance adolescente é o que você espera, eu me sentia com agonia a cada nova cena, pensando “agora ela morre”, como a juventude é inconsequente, mas isso trilha a história que parece realmente ser de um filme, vale muito a pena, você suspirando no final e ainda com os olhos brilhando pela excelente fotografia.
    Alebas
    Alebas

    2 seguidores 20 críticas Seguir usuário

    2,5
    Enviada em 14 de novembro de 2017
    Filme bonzinho, não é aquele filme se assiste duas vezes, historia um pouco melhor que sessão da tarde.
    Marcinha O.
    Marcinha O.

    4 seguidores 1 crítica Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 23 de agosto de 2017
    Bom demais! Filme bem envolvente, com aventuras, boas atuações e o casal tem muita quimica, isso que é legal num filme romantico.
    adrielcristian
    adrielcristian

    1 seguidor 4 críticas Seguir usuário

    3,5
    Enviada em 13 de janeiro de 2018
    A proposta trazida pelo livro é boa e somente no final descobri o "grande" segredo. Já no filme tudo é muito óbvio e fácil de deduzir. A fotografia de "Tudo e todas as coisas " está linda, mas só isso não basta. Não senti muita sintonia entre os atores/personagens, e no livro isso é tão lindo.

    Em resumo: achei o roteiro mal aproveitado e os atores errados pra cada papel. Aliás, aquela peruca da mãe da Madeline tava me dando agonia. 😂
    Vitória L.
    Vitória L.

    1 crítica Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 29 de janeiro de 2020
    CONTÉM PEQUENAS DICAS DO QUE ACONTECE NO FILME NO DECORRER DA MINHA VISÃO SOBRE A OBRA!


    O quão emocionante, apaixonante e bom esse
    filme é! Cara, eu nunca esperava um final tão imprevisível quanto esse filme teve - Foi demais! Eu e a minha irmã assistimos e ficamos completamente surpresas! Não esperávamos e nem imaginávamos tal final. Amei, realmente.

    Para algumas pessoas que esperavam um final trágico e se decepcionaram (essa é a minha opinião): nem tudo se resume a isso. A vida não é apenas um mar de lamentações, mas também de conquistas, esperanças, descobertas e felicidade. Amei a revira-volta que o filme trouxe. Meus sinceros parabéns.
    Carlos C.
    Carlos C.

    1 crítica Seguir usuário

    2,0
    Enviada em 3 de dezembro de 2017
    Muito previsível, bobo e sem muita emoção .Não vi nada daquela emoção que me passou no trailer , muito pelo contrario
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