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    Kin
    Média
    2,3
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    • Folha de São Paulo
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    Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.

    críticas da imprensa

    Folha de São Paulo

    por Sérgio Alpendre

    Felizmente, Jonathan e Josh Baker constroem uma redoma de impurezas que protege a narrativa em uma dinâmica escrachada, digna de um bom filme B dos anos 1980.

    A crítica completa está disponível no site Folha de São Paulo

    Screen International

    por Tim Grierson

    “Kin” parece mais interessado nesta misteriosa arma que Eli encontrou que tem poder destrutivo e capacidade de fazer com que ele finalmente se sinta formidável. Mas os Bakers não demonstram muito interesse em explorar as complexidades morais de dar a este jovem uma arma.

    A crítica completa está disponível no site Screen International

    The Hollywood Reporter

    por Sheri Linden

    “Kin” é uma espécie de filme de super-heróis, organizada pelo exagero habitual do estilo [...] Há um pouco de aventura, drama familiar, sci-fi, e crime. As peças se encaixam perfeitamente, sem problemas. Falta a urgência necessária para impulsionar a ação.

    A crítica completa está disponível no site The Hollywood Reporter

    Variety

    por Dennis Harvey

    Apesar de inusitado e bem tratado para ser envolvente, “Kin” acaba sendo como um prequel de fato para uma série ainda não existente, à la “Star Wars”. No entanto, este capítulo introdutório pode não despertar interesse suficiente para fazer acontecer.

    A crítica completa está disponível no site Variety

    CineClick

    por Juliana Varella

    O público, evidentemente, sente falta de explicações e elas só vêm nos minutos finais, mas são tão superficiais que é difícil levá-las a sério. Talvez alguma coisa tenha dado errado entre a concepção do mundo fantástico de onde vem a arma e sua tradução na tela.

    A crítica completa está disponível no site CineClick

    New York Times

    por Glenn Kenny

    Nas mãos de criadores mais lúdicos, essa fantasia adolescente poderia ser divertida. Mas “Kin” é insuportável, combinando com pirotecnias machistas. É cinema para homem em todos os piores sentidos imagináveis ​​do termo.

    A crítica completa está disponível no site New York Times

    O Globo

    por Daniel Schenker

    A produção também propõe uma suspensão do registro realista, simbolizada por uma misteriosa arma letal encontrada por Elijah nos escombros de um prédio abandonado. Os diretores demonstram alguma dificuldade nesse plano, pouco desenvolvido no roteiro.

    A crítica completa está disponível no site O Globo

    Observatório do Cinema

    por Caio Lopes

    Assumindo uma chave mais melancólica sem nunca contar com o peso necessário para convencer ou emocionar, a trama [...] se perde no excesso de momentos que, escritos e executados com maior sensibilidade em diversos outros filmes, acabam soando banais e tornam seu decorrer monótono.

    A crítica completa está disponível no site Observatório do Cinema

    Preview

    por Suzana Uchôa Itiberê

    Falta enchimento na história de um garoto que encontra uma arma futurista em um galpão abandonado. […] A revelação de quem são ao final é animadora. Pena que até aí é tudo uma grande embromação.

    A crítica completa está disponível no site Preview

    Télérama

    por Cécile Mury

    Nada nos prepara para o que o final apresenta, mas basta dizer que "Kin" contém três filmes em um: um bom drama social, um filme policial esquecível e um piloto ruim de série de ficção científica. Tudo, menos o que o cartaz nos prometia.

    A crítica completa está disponível no site Télérama

    Chicago Sun-Times

    por Jake Coyle

    Os maiores problemas de “Kin” têm a ver com o roteiro que dá reviravoltas implausíveis sem aterrar qualquer ação nos personagens. Eli e Jimmy parecem de mundos separados, mesmo quando estão conversando entre si. Para um filme centrado na fraternidade, é quase nulo qualquer senso de parentesco.

    A crítica completa está disponível no site Chicago Sun-Times

    Cineweb

    por Alysson Oliveira

    Um filme mal resolvido, tanto no drama (surrado), quanto na ficção científica (sem sentido). A forma como o filme lida com a política racial é bem complicada.

    A crítica completa está disponível no site Cineweb
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