Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.
críticas da imprensa
Chicago Sun-Times
por Richard Roeper
"A Melhor Escolha" é um filme muito engraçado, com inúmeras cenas espertas que causam gargalhadas, mas não é uma comédia. Não quando o assunto é um viúvo de coração quebrado determinado a enterrar seu filho. [...] Esse foi um dos melhores filmes de 2017.
A crítica completa está disponível no site Chicago Sun-Times
Preview
por Fátima Gigliotti
No road movie ágil, estilizado e melancólico, acontecimentos e diálogos são dramaticamente verossímeis e funcionam como metáforas certeiras do país de Donald Trump – sua história de guerras, internas e externas, e seu povo acuado entre drogas, religião e conformismo.
A crítica completa está disponível no site Preview
Cinemascope
por Eduardo Ferrarini
Trazendo algumas barrigas no roteiro e desgastando a dinâmica de discórdia entre Sal e Richard em alguns momentos, no geral A Melhor Escolha é um reflexo da sensibilidade e agudeza de um cineasta talentoso que traz frescor em um tema tão saturado no cinema e que consegue ser tocante e crítico...
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Collider
por Chris Cabin
Mesmo com os bons diálogos sobre o dever militar e as concessões morais durante a guerra, "A Melhor Escolha" aborda, como a maioria dos filmes de Linklater, a identidade e as narrativas frequentemente utilizadas para reforçá-la ou escondê-la.
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Estado de São Paulo
por Luiz Zanin Oricchio
Numa história que tem lá suas inconsistências, sobressai o trio de atores. E, entre eles, Bryan Cranston, num papel difícil e pleno de nuances. Só por ele, o filme já valeria. Mas "A Melhor Escolha" tem muito mais a oferecer ao espectador.
A crítica completa está disponível no site Estado de São Paulo
Folha de São Paulo
por Cássio Starling Carlos
No plano individual, por sua vez, Linklater atualiza sua habilidade de levar os personagens a rever suas histórias, tornando cada personagem essencial em sua espessura.
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O Globo
por Marcelo Janot
Linklater é tão bom na construção de diálogos que os personagens de “A melhor escolha” podem ter longas conversas sobre qualquer assunto sem jamais deixarem a sensação de que o roteiro está “enchendo linguiça”.
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The Playlist
por Rodrigo Perez
Apesar do humor desigual, o filme tem fortes qualidades introspectivas. Alternando entre o verborrágico e o engraçado, [...] "A Melhor Escolha" encontra seus melhores momentos quando reflete sobre a morte e os últimos anos da vida.
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Washington Post
por Ann Hornaday
"A Melhor Escolha" tem uma estrutura de acontecimentos mal conectados que perigosamente parece esquemática, [...] o diretor e o roteirista suavizam o atordoamento incoerente do filme, incluindo uma história melodramática, mas ocasionalmente engraçada, com seu estilo distintivamente discreto.
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Cinemação
por Bruno Sorc
Além de trabalhar muito bem o drama proposto e com pitadas cínicas de humor que chega a arder, eles falam sobre os seus falsos governantes, o poder catastrófico e salvador da mentira e sobre o envelhecimento de que ninguém escapara.
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Cinepop
por Pablo Bazarello
Linklater mescla bem gêneros em suas produções, e em "A Melhor Escolha" aposta num tom mais leve em sua crítica. É inegável e impossível deixar passar a mensagem proposta pelo cineasta, a do antimilitarismo.
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Cineweb
por Alysson Oliveira
Linklater arma diversas armadilhas com essa história, das quais ele se desvia com segurança e honestidade. Muito, é claro, deve-se à interpretação sincera do trio de protagonistas. Carell fala pouco e, quando fala, é capaz de fazer chorar...
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Observatório do Cinema
por Rodrigo Oliveira
O filme se atém a um passado desconhecido que se faz presente pelos relatos dos personagens. A reverberação dos diálogos torna a obra uma perfeita amostra de exposição necessária.
A crítica completa está disponível no site Observatório do Cinema
Papo de Cinema
por Marcelo Müller
A acidez do discurso de "A Melhor Escolha" surge ocasionalmente, alinhavando uma visão desiludida sobre os joguetes políticos intrínsecos aos governos das nações. O desempenho do elenco é excepcional, principalmente o de Cranston.
A crítica completa está disponível no site Papo de Cinema
Rolling Stone
por Richard Linklater
Uma primeira leitura sugere um road movie, mas mais que isso: o longa se potencializa em questões introspectivas e pessoais. Leve e com sabor amargo, mostra que a morte é um caminho possível para se reconstruir a vida.
A crítica completa está disponível no site Rolling Stone
Boston Globe
por Ty Burr
Um esforço emocionante, mas consideravelmente desajeitado, que consegue ter a profundidade de tristeza e resiliência necessária se você lembra do outro filme com o qual se parece.
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Cineplayers
por Guilherme Bakunin
Nesse misto de road movie com buddy movie, Linklater trabalha como de costume, buscando fazer do seu filme a interação entre os três personagens durante a jornada. Diferentemente de seus melhores trabalhos, porém, os personagens aqui parecem planos e sem carisma.
A crítica completa está disponível no site Cineplayers
Critikat.com
por Adrien Miterrand
Com a transparência e a ternura habituais de seu trabalho, Linklater jamais convida o espectador a julgar os personagens por suas fraquezes. Ele se contenta em filmar os soldados, porque eles permanecem soldados a vida inteira, mesmo quando envelhecem.
A crítica completa está disponível no site Critikat.com
New York Times
por A. O. Scott
"A Melhor Escolha" parece menos como uma tragédia e mais uma comédia de meia boca em um enquadramento trágico. [...] O tempo não passa tão facilmente o tempo todo. [...] isso é às vezes fascinante, e às vezes frustrante. As performances nem sempre se conectam.
A crítica completa está disponível no site New York Times
Screen International
por Graham Fuller
"A Melhor Escolha" é um filme que se revela em suas ambiguidades, [...] a segunda parte do filme fica dando voltas, mas há momentos de altas risadas intercaladas que suavizam a tristeza. Há bastante sentimentalidade, também, [...] mas seus objetivos comerciais são limitados pela faladeira e escuridez.
A crítica completa está disponível no site Screen International
Télérama
por Louis Guichard
Este filme de maturidade, marcado por um clacissismo vintage, adota um tom de manifesto por um cinema adulto, complexo tanto em sua crítica política quanto em sua psicologia.
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Veja
por Miguel Barbieri Jr.
Doc tem um pedido especial aos antigos amigos, o que vai resultar num reencontro ora amargo, ora divertido, tendo um trio de protagonoistas em sintonia ímpar. São três personagens, com personalidades, presente e futuro distintos, refletindo os sintomas (e o mal-estar) do país em que vivem.
A crítica completa está disponível no site Veja
Rubens Ewald
por Rubens Ewald Filho
Os filmes mais recentes sobre a Guerra no Iraque tinham mais ação e outra perspectiva. Aqui é basicamente sobre três amigos [...] que discutem, relembram, quase que brigam, mais um show dos atores, do que propriamente do texto ou dramaturgia.
A crítica completa está disponível no site Rubens Ewald
The Guardian
por Peter Bradshaw
Mas que textura sem graça e doce que essa viagem bastante conservativa e pouco exigente de velhos tem.[...] O desenvolvimento narrativo é tão sentimental e previsível. [...] Um trabalho moderado, tímido e cego.
A crítica completa está disponível no site The Guardian
The Hollywood Reporter
por David Rooney
Porém, apesar de momentos pungentes, particularmente nas performances de Steve Carell e Laurence Fishburne, a narração de introspecção sombria, triste remanescência, comédia desrespeitosa e comentários sociopolíticos parecem um esforço demais, tornando o filme esquecível.
A crítica completa está disponível no site The Hollywood Reporter
Variety
por Owen Gleiberman
A construção de "A Melhor Escolha" parece promissora na superfície, [...] mas o roteiro não tem forma, é aleatório, e os temas, de arrependimento e pesar e mentiras americanas, são dadas ao público de uma forma surpreendentemente organizada e didática. [...] mas seus personagens parecem ser falsos...
A crítica completa está disponível no site Variety
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Chicago Sun-Times
"A Melhor Escolha" é um filme muito engraçado, com inúmeras cenas espertas que causam gargalhadas, mas não é uma comédia. Não quando o assunto é um viúvo de coração quebrado determinado a enterrar seu filho. [...] Esse foi um dos melhores filmes de 2017.
Preview
No road movie ágil, estilizado e melancólico, acontecimentos e diálogos são dramaticamente verossímeis e funcionam como metáforas certeiras do país de Donald Trump – sua história de guerras, internas e externas, e seu povo acuado entre drogas, religião e conformismo.
Cinemascope
Trazendo algumas barrigas no roteiro e desgastando a dinâmica de discórdia entre Sal e Richard em alguns momentos, no geral A Melhor Escolha é um reflexo da sensibilidade e agudeza de um cineasta talentoso que traz frescor em um tema tão saturado no cinema e que consegue ser tocante e crítico...
Collider
Mesmo com os bons diálogos sobre o dever militar e as concessões morais durante a guerra, "A Melhor Escolha" aborda, como a maioria dos filmes de Linklater, a identidade e as narrativas frequentemente utilizadas para reforçá-la ou escondê-la.
Estado de São Paulo
Numa história que tem lá suas inconsistências, sobressai o trio de atores. E, entre eles, Bryan Cranston, num papel difícil e pleno de nuances. Só por ele, o filme já valeria. Mas "A Melhor Escolha" tem muito mais a oferecer ao espectador.
Folha de São Paulo
No plano individual, por sua vez, Linklater atualiza sua habilidade de levar os personagens a rever suas histórias, tornando cada personagem essencial em sua espessura.
O Globo
Linklater é tão bom na construção de diálogos que os personagens de “A melhor escolha” podem ter longas conversas sobre qualquer assunto sem jamais deixarem a sensação de que o roteiro está “enchendo linguiça”.
The Playlist
Apesar do humor desigual, o filme tem fortes qualidades introspectivas. Alternando entre o verborrágico e o engraçado, [...] "A Melhor Escolha" encontra seus melhores momentos quando reflete sobre a morte e os últimos anos da vida.
Washington Post
"A Melhor Escolha" tem uma estrutura de acontecimentos mal conectados que perigosamente parece esquemática, [...] o diretor e o roteirista suavizam o atordoamento incoerente do filme, incluindo uma história melodramática, mas ocasionalmente engraçada, com seu estilo distintivamente discreto.
Cinemação
Além de trabalhar muito bem o drama proposto e com pitadas cínicas de humor que chega a arder, eles falam sobre os seus falsos governantes, o poder catastrófico e salvador da mentira e sobre o envelhecimento de que ninguém escapara.
Cinepop
Linklater mescla bem gêneros em suas produções, e em "A Melhor Escolha" aposta num tom mais leve em sua crítica. É inegável e impossível deixar passar a mensagem proposta pelo cineasta, a do antimilitarismo.
Cineweb
Linklater arma diversas armadilhas com essa história, das quais ele se desvia com segurança e honestidade. Muito, é claro, deve-se à interpretação sincera do trio de protagonistas. Carell fala pouco e, quando fala, é capaz de fazer chorar...
Observatório do Cinema
O filme se atém a um passado desconhecido que se faz presente pelos relatos dos personagens. A reverberação dos diálogos torna a obra uma perfeita amostra de exposição necessária.
Papo de Cinema
A acidez do discurso de "A Melhor Escolha" surge ocasionalmente, alinhavando uma visão desiludida sobre os joguetes políticos intrínsecos aos governos das nações. O desempenho do elenco é excepcional, principalmente o de Cranston.
Rolling Stone
Uma primeira leitura sugere um road movie, mas mais que isso: o longa se potencializa em questões introspectivas e pessoais. Leve e com sabor amargo, mostra que a morte é um caminho possível para se reconstruir a vida.
Boston Globe
Um esforço emocionante, mas consideravelmente desajeitado, que consegue ter a profundidade de tristeza e resiliência necessária se você lembra do outro filme com o qual se parece.
Cineplayers
Nesse misto de road movie com buddy movie, Linklater trabalha como de costume, buscando fazer do seu filme a interação entre os três personagens durante a jornada. Diferentemente de seus melhores trabalhos, porém, os personagens aqui parecem planos e sem carisma.
Critikat.com
Com a transparência e a ternura habituais de seu trabalho, Linklater jamais convida o espectador a julgar os personagens por suas fraquezes. Ele se contenta em filmar os soldados, porque eles permanecem soldados a vida inteira, mesmo quando envelhecem.
New York Times
"A Melhor Escolha" parece menos como uma tragédia e mais uma comédia de meia boca em um enquadramento trágico. [...] O tempo não passa tão facilmente o tempo todo. [...] isso é às vezes fascinante, e às vezes frustrante. As performances nem sempre se conectam.
Screen International
"A Melhor Escolha" é um filme que se revela em suas ambiguidades, [...] a segunda parte do filme fica dando voltas, mas há momentos de altas risadas intercaladas que suavizam a tristeza. Há bastante sentimentalidade, também, [...] mas seus objetivos comerciais são limitados pela faladeira e escuridez.
Télérama
Este filme de maturidade, marcado por um clacissismo vintage, adota um tom de manifesto por um cinema adulto, complexo tanto em sua crítica política quanto em sua psicologia.
Veja
Doc tem um pedido especial aos antigos amigos, o que vai resultar num reencontro ora amargo, ora divertido, tendo um trio de protagonoistas em sintonia ímpar. São três personagens, com personalidades, presente e futuro distintos, refletindo os sintomas (e o mal-estar) do país em que vivem.
Rubens Ewald
Os filmes mais recentes sobre a Guerra no Iraque tinham mais ação e outra perspectiva. Aqui é basicamente sobre três amigos [...] que discutem, relembram, quase que brigam, mais um show dos atores, do que propriamente do texto ou dramaturgia.
The Guardian
Mas que textura sem graça e doce que essa viagem bastante conservativa e pouco exigente de velhos tem.[...] O desenvolvimento narrativo é tão sentimental e previsível. [...] Um trabalho moderado, tímido e cego.
The Hollywood Reporter
Porém, apesar de momentos pungentes, particularmente nas performances de Steve Carell e Laurence Fishburne, a narração de introspecção sombria, triste remanescência, comédia desrespeitosa e comentários sociopolíticos parecem um esforço demais, tornando o filme esquecível.
Variety
A construção de "A Melhor Escolha" parece promissora na superfície, [...] mas o roteiro não tem forma, é aleatório, e os temas, de arrependimento e pesar e mentiras americanas, são dadas ao público de uma forma surpreendentemente organizada e didática. [...] mas seus personagens parecem ser falsos...