Eu Não Sou Seu Negro
Média
4,7
publicações
  • Boston Globe
  • Ccine10
  • Folha de São Paulo
  • New York Times
  • O Globo
  • Screen International
  • The Guardian
  • Télérama
  • Variety
  • Washington Post
  • Papo de Cinema
  • Quarto Ato
  • Preview
  • The Hollywood Reporter
  • Veja

Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.

críticas da imprensa

Boston Globe

por Ty Burr

O filme transporta grandes pedaços da prosa de James Baldwin, lidos por Samuel L. Jackson em uma interpretação vocal que é, de fato, uma atuação brilhante...

A crítica completa está disponível no site Boston Globe

Ccine10

por Juca Claudino

Aquilo que mais se torna claro a partir do documentário é a evidente presença de uma cultura supremacista, racista e higienista na sociedade que tem, como uma das primeiras vontades, que os negros se sintam responsáveis por sua condição sócio-econômica em média inferior a dos brancos.

A crítica completa está disponível no site Ccine10

Folha de São Paulo

por Cássio Starling Carlos

O documentário dirigido pelo haitiano Raoul Peck constrói seu impacto com múltiplos recursos fortes [...] "Eu Não Sou Seu Negro" ajuda-nos a perceber que, além do direito de ser igual, não se deve esquecer do de ser diferente.

A crítica completa está disponível no site Folha de São Paulo

New York Times

por A. O. Scott

Não é um filme fácil ou que consola o espectador, mas é um longa que se opõe à amargura e ao desespero. "Não posso ser um pessimista porque estou vivo", diz James Baldwin. "Sou forçado a ser um otimista".

A crítica completa está disponível no site New York Times

O Globo

por Marcelo Janot

O que mais assusta é ver como o que James Baldwin disse há 40 anos reflete o que são os EUA hoje. Nisso a edição do filme tem papel fundamental: ilustra o discurso com imagens atuais que mostram que quase nada mudou — e só tende a piorar.

A crítica completa está disponível no site O Globo

Screen International

por Tim Grierson

Os escritos de James Baldwin que estão no filme são de 1979, mas eles ainda falam muito alto hoje em dia, e o diretor Raoul Peck garante que essas observações continuem sendo profundas.

A crítica completa está disponível no site Screen International

The Guardian

por Jordan Hoffman

É uma narrativa impressionante. Ao reunir as fragmentadas imagens e os clipes históricos sugeridos pela escrita de James Baldwin, "Eu Não Sou Seu Negro" é um espetáculo cinematográfico e um dos melhores filmes de todos os tempos sobre os anos da luta pelos direitos civis.

A crítica completa está disponível no site The Guardian

Télérama

por Isabelle Poitte

Um filme repleto de raiva mas também rico em sabedoria, entre o íntimo e o universal. A meditação de um homem negro sobre a sua condição que, com extrema lucidez, representa a causa de todos os oprimidos.

A crítica completa está disponível no site Télérama

Variety

por Owen Gleiberman

Em "Eu Não Sou Seu Negro", James Baldwin fala conosco como um fantasma sombrio e eloquente do passado, e sua mensagem é: o que pensamos ser o problema racial estadunidense é não é o problema racial estadunidense. É uma crise do espírito da nação dos Estados Unidos, que usa a raça como desculpa.

A crítica completa está disponível no site Variety

Washington Post

por Ann Hornaday

[...] é uma brilhante peça de escrita fílmica, uma que pulsa com uma urgência feroz, não só por confrontar uma longa e complexa história, mas também porque tenta entender o que está acontecendo aqui e agora.

A crítica completa está disponível no site Washington Post

Papo de Cinema

por Leonardo Ribeiro

Nessa reconstrução do curso do preconceito intrínseco à sociedade americana, o papel da arte, particularmente do cinema hollywoodiano, ganha um importante destaque.

A crítica completa está disponível no site Papo de Cinema

Quarto Ato

por Arthur S. Gadelha

É incrível que filmes como "Eu Não Sou o Seu Negro" precisem existir por uma questão social lógica e que consigam ultrapassar o próprio discurso. Apesar do desfecho muito rápido, a obra de Raoul consegue ser uma reflexão inovadora sobre feridas que permanecem abertas.

A crítica completa está disponível no site Quarto Ato

Preview

por Suzana Uchoa Itibere

Nesse convite à reflexão, o preconceito étnico esbarra no religioso, no cultural e logo ecoa na crise de imigração. "Eu Não Sou Seu Negro" é um grito contra a intolerância.

A crítica completa está disponível no site Preview

The Hollywood Reporter

por Deborah Young

Acima de tudo, esta é uma condenação detalhada e dura sobre o preconceito e o ódio raciais nos Estados Unidos: uma experiência difícil de ver e difícil de esquecer.

A crítica completa está disponível no site The Hollywood Reporter

Veja

por Miguel Barbieri Jr.

Para ilustrar (ou iluminar) suas palavras, o diretor Raoul Peck recorre a protestos daquela época, entrevistas e trechos de filmes de símbolos lendários do cinema, como Harry Belafonte e Sidney Poitier. A montagem provoca certa confusão, mas o resultado é, no mínimo, explosivo.

A crítica completa está disponível no site Veja
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