Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.
críticas da imprensa
Boston Globe
por Ty Burr
O filme transporta grandes pedaços da prosa de James Baldwin, lidos por Samuel L. Jackson em uma interpretação vocal que é, de fato, uma atuação brilhante...
A crítica completa está disponível no site Boston Globe
Ccine10
por Juca Claudino
Aquilo que mais se torna claro a partir do documentário é a evidente presença de uma cultura supremacista, racista e higienista na sociedade que tem, como uma das primeiras vontades, que os negros se sintam responsáveis por sua condição sócio-econômica em média inferior a dos brancos.
A crítica completa está disponível no site Ccine10
Folha de São Paulo
por Cássio Starling Carlos
O documentário dirigido pelo haitiano Raoul Peck constrói seu impacto com múltiplos recursos fortes [...] "Eu Não Sou Seu Negro" ajuda-nos a perceber que, além do direito de ser igual, não se deve esquecer do de ser diferente.
A crítica completa está disponível no site Folha de São Paulo
New York Times
por A. O. Scott
Não é um filme fácil ou que consola o espectador, mas é um longa que se opõe à amargura e ao desespero. "Não posso ser um pessimista porque estou vivo", diz James Baldwin. "Sou forçado a ser um otimista".
A crítica completa está disponível no site New York Times
O Globo
por Marcelo Janot
O que mais assusta é ver como o que James Baldwin disse há 40 anos reflete o que são os EUA hoje. Nisso a edição do filme tem papel fundamental: ilustra o discurso com imagens atuais que mostram que quase nada mudou — e só tende a piorar.
A crítica completa está disponível no site O Globo
Screen International
por Tim Grierson
Os escritos de James Baldwin que estão no filme são de 1979, mas eles ainda falam muito alto hoje em dia, e o diretor Raoul Peck garante que essas observações continuem sendo profundas.
A crítica completa está disponível no site Screen International
The Guardian
por Jordan Hoffman
É uma narrativa impressionante. Ao reunir as fragmentadas imagens e os clipes históricos sugeridos pela escrita de James Baldwin, "Eu Não Sou Seu Negro" é um espetáculo cinematográfico e um dos melhores filmes de todos os tempos sobre os anos da luta pelos direitos civis.
A crítica completa está disponível no site The Guardian
Télérama
por Isabelle Poitte
Um filme repleto de raiva mas também rico em sabedoria, entre o íntimo e o universal. A meditação de um homem negro sobre a sua condição que, com extrema lucidez, representa a causa de todos os oprimidos.
A crítica completa está disponível no site Télérama
Variety
por Owen Gleiberman
Em "Eu Não Sou Seu Negro", James Baldwin fala conosco como um fantasma sombrio e eloquente do passado, e sua mensagem é: o que pensamos ser o problema racial estadunidense é não é o problema racial estadunidense. É uma crise do espírito da nação dos Estados Unidos, que usa a raça como desculpa.
A crítica completa está disponível no site Variety
Washington Post
por Ann Hornaday
[...] é uma brilhante peça de escrita fílmica, uma que pulsa com uma urgência feroz, não só por confrontar uma longa e complexa história, mas também porque tenta entender o que está acontecendo aqui e agora.
A crítica completa está disponível no site Washington Post
Papo de Cinema
por Leonardo Ribeiro
Nessa reconstrução do curso do preconceito intrínseco à sociedade americana, o papel da arte, particularmente do cinema hollywoodiano, ganha um importante destaque.
A crítica completa está disponível no site Papo de Cinema
Quarto Ato
por Arthur S. Gadelha
É incrível que filmes como "Eu Não Sou o Seu Negro" precisem existir por uma questão social lógica e que consigam ultrapassar o próprio discurso. Apesar do desfecho muito rápido, a obra de Raoul consegue ser uma reflexão inovadora sobre feridas que permanecem abertas.
A crítica completa está disponível no site Quarto Ato
Preview
por Suzana Uchoa Itibere
Nesse convite à reflexão, o preconceito étnico esbarra no religioso, no cultural e logo ecoa na crise de imigração. "Eu Não Sou Seu Negro" é um grito contra a intolerância.
A crítica completa está disponível no site Preview
The Hollywood Reporter
por Deborah Young
Acima de tudo, esta é uma condenação detalhada e dura sobre o preconceito e o ódio raciais nos Estados Unidos: uma experiência difícil de ver e difícil de esquecer.
A crítica completa está disponível no site The Hollywood Reporter
Veja
por Miguel Barbieri Jr.
Para ilustrar (ou iluminar) suas palavras, o diretor Raoul Peck recorre a protestos daquela época, entrevistas e trechos de filmes de símbolos lendários do cinema, como Harry Belafonte e Sidney Poitier. A montagem provoca certa confusão, mas o resultado é, no mínimo, explosivo.
A crítica completa está disponível no site Veja
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Boston Globe
O filme transporta grandes pedaços da prosa de James Baldwin, lidos por Samuel L. Jackson em uma interpretação vocal que é, de fato, uma atuação brilhante...
Ccine10
Aquilo que mais se torna claro a partir do documentário é a evidente presença de uma cultura supremacista, racista e higienista na sociedade que tem, como uma das primeiras vontades, que os negros se sintam responsáveis por sua condição sócio-econômica em média inferior a dos brancos.
Folha de São Paulo
O documentário dirigido pelo haitiano Raoul Peck constrói seu impacto com múltiplos recursos fortes [...] "Eu Não Sou Seu Negro" ajuda-nos a perceber que, além do direito de ser igual, não se deve esquecer do de ser diferente.
New York Times
Não é um filme fácil ou que consola o espectador, mas é um longa que se opõe à amargura e ao desespero. "Não posso ser um pessimista porque estou vivo", diz James Baldwin. "Sou forçado a ser um otimista".
O Globo
O que mais assusta é ver como o que James Baldwin disse há 40 anos reflete o que são os EUA hoje. Nisso a edição do filme tem papel fundamental: ilustra o discurso com imagens atuais que mostram que quase nada mudou — e só tende a piorar.
Screen International
Os escritos de James Baldwin que estão no filme são de 1979, mas eles ainda falam muito alto hoje em dia, e o diretor Raoul Peck garante que essas observações continuem sendo profundas.
The Guardian
É uma narrativa impressionante. Ao reunir as fragmentadas imagens e os clipes históricos sugeridos pela escrita de James Baldwin, "Eu Não Sou Seu Negro" é um espetáculo cinematográfico e um dos melhores filmes de todos os tempos sobre os anos da luta pelos direitos civis.
Télérama
Um filme repleto de raiva mas também rico em sabedoria, entre o íntimo e o universal. A meditação de um homem negro sobre a sua condição que, com extrema lucidez, representa a causa de todos os oprimidos.
Variety
Em "Eu Não Sou Seu Negro", James Baldwin fala conosco como um fantasma sombrio e eloquente do passado, e sua mensagem é: o que pensamos ser o problema racial estadunidense é não é o problema racial estadunidense. É uma crise do espírito da nação dos Estados Unidos, que usa a raça como desculpa.
Washington Post
[...] é uma brilhante peça de escrita fílmica, uma que pulsa com uma urgência feroz, não só por confrontar uma longa e complexa história, mas também porque tenta entender o que está acontecendo aqui e agora.
Papo de Cinema
Nessa reconstrução do curso do preconceito intrínseco à sociedade americana, o papel da arte, particularmente do cinema hollywoodiano, ganha um importante destaque.
Quarto Ato
É incrível que filmes como "Eu Não Sou o Seu Negro" precisem existir por uma questão social lógica e que consigam ultrapassar o próprio discurso. Apesar do desfecho muito rápido, a obra de Raoul consegue ser uma reflexão inovadora sobre feridas que permanecem abertas.
Preview
Nesse convite à reflexão, o preconceito étnico esbarra no religioso, no cultural e logo ecoa na crise de imigração. "Eu Não Sou Seu Negro" é um grito contra a intolerância.
The Hollywood Reporter
Acima de tudo, esta é uma condenação detalhada e dura sobre o preconceito e o ódio raciais nos Estados Unidos: uma experiência difícil de ver e difícil de esquecer.
Veja
Para ilustrar (ou iluminar) suas palavras, o diretor Raoul Peck recorre a protestos daquela época, entrevistas e trechos de filmes de símbolos lendários do cinema, como Harry Belafonte e Sidney Poitier. A montagem provoca certa confusão, mas o resultado é, no mínimo, explosivo.