Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.
críticas da imprensa
Ccine10
por Kadu Silva
O conceito da produção é muito interessante, já que acaba fazendo com que prenda a atenção do espectador diante dos acontecimentos, o grande problema é que o roteiro é em determinados momentos confuso, previsível e cansativo.
A crítica completa está disponível no site Ccine10
O Globo
por Susana Schild
Boa parte dos episódios é narrada e comentada, como um filme dentro de filme, remetendo com insistência ao conceito de “narrador imperfeito” em tom que carrega no sentimentalismo. “A Vida em Si” conta com um bom nível de produção e um time de atores que cumpre à risca o esperado.
A crítica completa está disponível no site O Globo
The Hollywood Reporter
por David Rooney
O filme traz um elenco de classe para uma narrativa multifacetada. [....] Até os viciados em choro podem sentir que estão sendo injustamente estimulados quando começam a somar as tragédias que acontecem com os personagens. “A Vida em Si” é bem estruturado e tem brilho, com visuais atraentes.
A crítica completa está disponível no site The Hollywood Reporter
The Playlist
por Gregory Ellwood
Não vamos revelar todas as reviravoltas, mas Fogelman claramente se diverte ao construir um mosaico de tragédias aleatórias, umas após as outras (é sério, quase nada positivo acontece com essas pessoas em longo prazo).
A crítica completa está disponível no site The Playlist
Variety
por Jessica Kiang
“A Vida em Si” é sentimental e abrangente, que não são necessariamente coisas ruins, mas é muito manipulador e planejado. Embora os termos “vida” e “história” sejam usados como se fossem quase intercambiáveis, ele nunca consegue nos convencer dessa equivalência.
A crítica completa está disponível no site Variety
New York Times
por A.O. Scott
Um resumo do enredo faria a "Vida em Si" parecer divertido, porque poderia criar uma impressão de absurdo. Coisas horríveis acontecem mas o clima em geral é de estranheza. Não é incrível como os destinos humanos se entrelaçam? Este filme parece querer persuadi-lo de que a resposta é "não".
A crítica completa está disponível no site New York Times
Preview
por Suzana Uchôa Itiberê
[Fogelman] passa do ponto ao forjar as coincidências que entrelaçam os destinos dos protagonistas. O romance entre os personagens de Olivia Wilde e Oscar Isaac serve de ponto de partida. E pode levar a caixa de lenço, porque desgraça pouca é bobagem.
A crítica completa está disponível no site Preview
Screen International
por Allan Hunter
Dan Fogelman faz uma tentativa de trazer seu sucesso "This Is Us” para os cinemas em “A Vida em Si”. O resultado é uma novela extensa e exagerada que se sente limitada por seu tempo de execução. [...] O filme é confuso, oferecendo comentários simplistas sobre assuntos profundos.
A crítica completa está disponível no site Screen International
Washington Post
por Kristen Page-Kirby
Os filmes devem convidar os espectadores, levando-os em uma jornada junto com os personagens. Infelizmente, “A Vida em Si” não faz isso. [...] Há outros problemas: cada queda no amor é instantânea, cada queda é devastadora. Todo homem é apaixonado, toda mulher bonita, inteligente e um pouco estranha.
A crítica completa está disponível no site Washington Post
Observatório do Cinema
por Caio Lopes
Fogelman cria uma série de conexões forçadas entre suas histórias para no fim chegar a conclusões óbvias. Sua mensagem [...] é claramente bem-intencionada e menos niilista que a dos longas mencionados acima, mas fica enfraquecida por uma trama que dá voltas demais.
A crítica completa está disponível no site Observatório do Cinema
Papo de Cinema
por Marcelo Müller
Tudo acaba num vale de lágrimas, decorrente de infortúnios, abdicações, dissensos, em suma, de inúmeras ferramentas à indução do choro. "A Vida em Si" tenta manipular o espectador para que o mesmo tenha aderência às situações.
A crítica completa está disponível no site Papo de Cinema
Collider
por Matt Goldberg
O filme oscila entre ser incrivelmente chato e profundamente ofensivo, tudo isso dentro de um roteiro que seria motivo de risada numa aula de roteiro iniciante por seus truques óbvios e pela autocondescendência.
A crítica completa está disponível no site Collider
Omelete
por Camila Sousa
O filme joga cenas fortes e escandalosas em um desespero para extrair emoções no público. A narrativa não tem espaço para se desenvolver naturalmente, já que o roteiro força ações rápidas e sem motivos.
A crítica completa está disponível no site Omelete
Screen International
por Richard Roeper
“A Vida em Si”, aspira ao sucesso de tirar o fôlego de “This Is Us”, mas aparece como um filme macabro.
A crítica completa está disponível no site Screen International
The Guardian
por Gwilym Mumford
Aparentemente roteirizado com uma gama de cartões de saudações sem profundidade, este grande esforço do criador de This Is Us traz tragédia para Oscar Isaac, Olivia Wilde e Annette Bening - e seu público
A crítica completa está disponível no site The Guardian
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Ccine10
O conceito da produção é muito interessante, já que acaba fazendo com que prenda a atenção do espectador diante dos acontecimentos, o grande problema é que o roteiro é em determinados momentos confuso, previsível e cansativo.
O Globo
Boa parte dos episódios é narrada e comentada, como um filme dentro de filme, remetendo com insistência ao conceito de “narrador imperfeito” em tom que carrega no sentimentalismo. “A Vida em Si” conta com um bom nível de produção e um time de atores que cumpre à risca o esperado.
The Hollywood Reporter
O filme traz um elenco de classe para uma narrativa multifacetada. [....] Até os viciados em choro podem sentir que estão sendo injustamente estimulados quando começam a somar as tragédias que acontecem com os personagens. “A Vida em Si” é bem estruturado e tem brilho, com visuais atraentes.
The Playlist
Não vamos revelar todas as reviravoltas, mas Fogelman claramente se diverte ao construir um mosaico de tragédias aleatórias, umas após as outras (é sério, quase nada positivo acontece com essas pessoas em longo prazo).
Variety
“A Vida em Si” é sentimental e abrangente, que não são necessariamente coisas ruins, mas é muito manipulador e planejado. Embora os termos “vida” e “história” sejam usados como se fossem quase intercambiáveis, ele nunca consegue nos convencer dessa equivalência.
New York Times
Um resumo do enredo faria a "Vida em Si" parecer divertido, porque poderia criar uma impressão de absurdo. Coisas horríveis acontecem mas o clima em geral é de estranheza. Não é incrível como os destinos humanos se entrelaçam? Este filme parece querer persuadi-lo de que a resposta é "não".
Preview
[Fogelman] passa do ponto ao forjar as coincidências que entrelaçam os destinos dos protagonistas. O romance entre os personagens de Olivia Wilde e Oscar Isaac serve de ponto de partida. E pode levar a caixa de lenço, porque desgraça pouca é bobagem.
Screen International
Dan Fogelman faz uma tentativa de trazer seu sucesso "This Is Us” para os cinemas em “A Vida em Si”. O resultado é uma novela extensa e exagerada que se sente limitada por seu tempo de execução. [...] O filme é confuso, oferecendo comentários simplistas sobre assuntos profundos.
Washington Post
Os filmes devem convidar os espectadores, levando-os em uma jornada junto com os personagens. Infelizmente, “A Vida em Si” não faz isso. [...] Há outros problemas: cada queda no amor é instantânea, cada queda é devastadora. Todo homem é apaixonado, toda mulher bonita, inteligente e um pouco estranha.
Observatório do Cinema
Fogelman cria uma série de conexões forçadas entre suas histórias para no fim chegar a conclusões óbvias. Sua mensagem [...] é claramente bem-intencionada e menos niilista que a dos longas mencionados acima, mas fica enfraquecida por uma trama que dá voltas demais.
Papo de Cinema
Tudo acaba num vale de lágrimas, decorrente de infortúnios, abdicações, dissensos, em suma, de inúmeras ferramentas à indução do choro. "A Vida em Si" tenta manipular o espectador para que o mesmo tenha aderência às situações.
Collider
O filme oscila entre ser incrivelmente chato e profundamente ofensivo, tudo isso dentro de um roteiro que seria motivo de risada numa aula de roteiro iniciante por seus truques óbvios e pela autocondescendência.
Omelete
O filme joga cenas fortes e escandalosas em um desespero para extrair emoções no público. A narrativa não tem espaço para se desenvolver naturalmente, já que o roteiro força ações rápidas e sem motivos.
Screen International
“A Vida em Si”, aspira ao sucesso de tirar o fôlego de “This Is Us”, mas aparece como um filme macabro.
The Guardian
Aparentemente roteirizado com uma gama de cartões de saudações sem profundidade, este grande esforço do criador de This Is Us traz tragédia para Oscar Isaac, Olivia Wilde e Annette Bening - e seu público