O filme não é carente de boas ideias, mas para cada uma delas, existem 3 ideias ruins. O primeiro ato é bagunçado e absurdista, tenta surpreender quem assiste com situações extremamente trágicas, que acabam não sendo tão impactantes por não extrair dessas situações sentimentos e emoções reais. Em Manchester by the Sea, por exemplo, o peso da tragédia é sentido e acontece de forma natural.
No segundo ato tudo melhora em geral, é apresentada uma história muito mais palpável e com uma direção menos estilização desnecessária, porém infelizmente não salva o final do filme que volta a sofrer, dessa vez pelo tom feel good que adota, com uma conclusão previsível e o corte final, que é vergonhoso.