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Adriano Côrtes Santos
725 seguidores
766 críticas
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5,0
Enviada em 3 de dezembro de 2024
Baseado no conto The Body, de Stephen King, Conta Comigo é um retrato inesquecível da amizade, da nostalgia e do amadurecimento. Sob a direção sensível de Rob Reiner, o filme segue quatro amigos pré-adolescentes que embarcam em uma jornada para encontrar o corpo de um garoto desaparecido. Embora o ponto de partida seja macabro, o foco está na relação entre os meninos e no confronto de suas inocências com a dura realidade da vida adulta. O elenco jovem — Wil Wheaton, River Phoenix, Corey Feldman e Jerry O'Connell — é excepcional, com Phoenix, em especial, entregando uma performance emocionalmente comovente como Chris Chambers. A química entre os atores captura perfeitamente os laços de amizade que definem a infância, tornando a história autêntica e atemporal. A narração de Richard Dreyfuss adiciona um tom nostálgico, enquanto a trilha sonora dos anos 1950 reforça a ambientação emocional. Conta Comigo é uma obra que equilibra momentos de ternura, humor e tristeza, ressoando com públicos de todas as idades. Apesar de sua simplicidade narrativa, o filme aborda temas profundos como a perda da inocência, laços familiares e a busca por significado, garantindo seu lugar como um clássico do cinema. Um dos melhores filmes sobre amizade e crescimento pessoal.
Deus, como esse filme é bom! A história, roteiro perfeito e a trilha-sonora fantástica. A primeira vez que vi esse filme foi na sessão de filmes da Rede Globo, Corujão. Tinha começado a ver, o filme já estava na metade, mas mesmo assim me apaixonei.
“E do lado negativo, não achou nada”? Juro pra vocês, mesmo prestando atenção demais no filme quando assisti hoje, não vi nada de negativo. Nenhum erro do diretor ou escritor, ao meu ver. O filme é perfeito demais (posso até estar exagerando um pouquinho pra você, mas é)!
A infância e a adolescência são fases muito marcantes na vida de cada um, seja para o lado do bem, seja para o lado do mal. Conta Comigo mostra o grande companheirismo de quatro garotos de temperamentos diferentes, que ora se dão muito bem, ora se desentendem por motivos fúteis, e logo reatam a amizade. Durante dois dias, o quarteto parte em busca do corpo de um garoto morto e, no percurso, contam verdades há muito escondidas, além de fumar e de contar casos engraçados. Ao mesmo tempo, um grupo de jovens delinquentes também está à procura desse corpo, pelo qual se oferece uma recompensa. O embate entre os dois grupos tem um final surpreendente, após o qual nenhum dos quatro meninos sairá da mesma maneira como começa a história: tornaram-se adultos. Maravilhosa a música Stand By Me (que dá o título em inglês do filme). Competente direção de Rob Reiner, com enredo baseado no livro "The Body", de Stephan King. Imperdível.
Um filme para relembrar a infância, apesar de ter assistido bem depois do lançamento por causa da minha idade. Um dos melhores filmes que já vi, onde retrata o verdadeiro valor da amizade, essa que dificilmente encontramos nos dias de hoje. Vejo pelo menos uma vez no ano,.
As aventuras vividas entre quatro meninos, cada qual com sua personalidade bem definida, leva-os ao aprendizado da convivência em grupo, onde são colocadas à prova o companheirismo, a tolerância, a cumplicidade, a amizade e outros valores humanos. Boa recordação das aventuras na pré-adolescecia.
Filme sobre amizade que tem muitos clichês, além de ser forçado e fora de realidade com as conversas de adulto das crianças. Envelheceu mal. Abaixo da média.
"Eu nunca tive amigos como os que tive aos meus 12 anos. E alguém tem?" é uma das frases mais marcantes já ditas no cinema e que serve como base pra essa história. Vejo como um filme sem falhas. Entrega tudo que propõe. Sendo uma história lembrada em flashback, a narração causa um sentimento de nostalgia mesmo que não se identifique. spoiler: Embora durante todo o filme tenha um sentimento de tragédia, a maneira como ocorre é suave e de certa forma aliviadora . River Phoenix mostra o porque era um dos atores mais promissores dessa geração. spoiler: E ao final, a frase citada no início dessa crítica, que emociona na dosagem correta .
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