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Cinepop
É uma obra sobre um grande desencontro entre essas duas irmãs que se amavam. Mas também sobre novos encontros. Eventualmente, encontros falsos que preenchem vazios.
Papo de Cinema
"A Vida Invisível" se apresenta como obra madura, feita por um diretor que abraça vigorosamente as possibilidades do gênero melodrama para discorrer sobre a invisibilidade das mulheres num tecido social que acolhe e respeita praticamente tudo do macho.
Cineweb
O diretor Karim Ainouz, adaptando o romance A Vida Invisível de Eurídice Gusmão o faz com imensa liberdade e poder de reinvenção. [...] É um primor em suas elipses, em seus não-ditos, em seus saltos temporais, sem que nada se perca, nada sobre fora do lugar e nenhuma pieguice se infiltre.
Cineplayers
De deslanchar onírico com grande influência em uma espécie de surrealidade naturalista, o longa parte de um universo em expansão de sensações e experimentos, tanto em linguagem quanto em visceralidade, centrando a violência de seu enfoque na explosão libidinosa na tela.
O Globo
“A Vida Invisível” se oferece como um sensível painel sobre as opções da época: mulheres que lutam contra o destino e aquelas que o aceitam. Como acerto principal, a escolha de Carol Duarte (Eurídice) e Julia Stockler, estreantes em cinema, que oferecem atuações poderosas.
Screen International
O melodrama é um gênero negligenciado, frequentemente entregue com um toque pós-moderno nos dias de hoje. Karim Aïnouz prova neste filme emocionante e emocionante que pode ser veiculado de forma direta e ainda funciona.
The Hollywood Reporter
As texturas lustrosas, as cores ousadamente saturadas e os sons exuberantes de "A Vida Invisível" servem para intensificar a intimidade do lindo melodrama de Karim Ainouz. Seus humores flexíveis são muito mais complexos do que o núcleo narrativo poderia sugerir.
Variety
Este conto de duas irmãs separadas por décadas é um sonho acordado, saturado em som, música e cor a condizer sua profundidade de sentimento. [...] Duarte e Stockler interpretam seus arcos de personagens grandes e curvos com animação gosto.
Críticos.Com.Br
É plausível o enredo sobre o sofrimento feminino causado por machismo e preconceito nos anos 1950, mas o fraco roteiro melodramático cai na platitude "um por um".