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Maravilhoso! Chorei como um bebê no final kk o rosto da critica só to enrolando pra dar 100 caracteres
Intenso e marcante, filme pra se sensibilizar e entrar no papel dos personagens principais. Causa alguma angústia.
A foto da atriz Bárbara Santos está errada. Trata-se de uma atriz negra que pode ser identificada em @barbara.kuringa ou em https://www.facebook.com/kuringa . A personagem Filomena é uma mulher negra e a triz que a interpreta também é negra. Seria adequado retirar essa foto e colocar a foto real da atriz.
Saí antes do final. Escatológico. Feio. Pobre. Atores apenas medianos e sem carisma. Texto fraco. Não sei como filmes como esse conseguem tanta repercussão.
Olha devido ao que vi no trailer e depois das críticas aqui no adoro cinema, tinha uma percepção desse filme, porém confesso que fui surpreendido, o filme é muito bom, com ótimas atuações (até do Gregório Duvivier), começa lento, mais depois a história vai pegando corpo, até chegar no seu ápice, a interpretação majestosa de Fernanda Montenegro, que apesar de curta da um emoção a sua personagem inigualável, uma grande atriz como ela não precisa de muito pra brilhar quando lhe dão as ferramentas certas pra brilhar, é um filme que me emocionou e recomendo!
Eu li o livro da Marta antes de ver o filme e eu simplesmente amei a leitura, contudo o filme me decepcionou bastante. Tirando a característica decepção que todo mundo tem quando lê primeiro o livro, eu posso dizer que o filme retrata outra Eurídice, outra Guida, outros personagens, que não representam em praticamente nada a identidade que o livro traz. A Eurídice do livro é evidentemente uma mulher reprimida, sem identidade, recolhe seus sonhos como um passarinho espantado, já a Eurídice do filme é silenciosa, mas forte, determinada e por que não dizer, até briguenta.
Entendo que o filme foi uma adaptação, mas ao meu ver só manteve os nomes porque o restante foi uma invenção de fatos, personalidades, diálogos que em e nada refletem a doçura e beleza do livro.
Entendo que o filme foi uma adaptação, mas ao meu ver só manteve os nomes porque o restante foi uma invenção de fatos, personalidades, diálogos que em e nada refletem a doçura e beleza do livro.
Péssimo! Não vale a 🍿... ou melhor, sai antes mesmo de conseguir acabar com meio pacote de pipoca...
A Vida Invisível é luminoso, mas não sei bem se a tropicalidade expressa é natural ou um apelo ao mercado internacional. Não vi essa exuberância natural nas duas irmãs, meninas de classe média urbana dos meados do século XX. Não há dúvidas que Carol Duarte é uma grande atriz, sensível e expressiva, mas a direção ou o roteiro, ou ambos, ou os três, incluindo a interpretação da atriz, não me pareceram delinear a personalidade de Eurídice: tímida ou corajosa? recata ou lasciva? apaixonada ou resignada? Se era para deixar essa penumbra na sua "vida invisível", talvez tenham conseguido, mas não estou certa. A irmã, por outro lado, tem uma personalidade linear e até previsível. Teria sido essa a ideia? Enfim, o filme tem seus méritos e seus buracos negros, e assume um brilho (esse sim, natural!) com a curta e marcante presença de Fernanda Montenegro.
Não fosse o final do filme, seria decepcionante. De fato a conclusão durante o terceiro ato é quem elevou o patamar dessa obra. São minutos finais com tamanha emoção e sinceridade, com Fernanda Montenegro dando uma aula de atuação, que deixem qualquer expectador emocionado. O restante da película, no entanto, não agradou muito. Discordo em dizer que é uma obra para todos, pois não é.
As atuações da dupla de protagonistas está incrível, um excelente trabalho sem dúvida. Gregório Duvivier conseguiu se desprender da sua aura cômica no começo, mas ao final do segundo ato o filme te induz a algumas risadas tendo como foco o personagem, isso não é de maneira alguma um defeito.
De forma geral, é um filme difícil, lento, verdadeiro, com final que faz valer a longa caminhada. Praticamente um 2001 uma odisséia no espaço brasileiro e sem espaço.
As atuações da dupla de protagonistas está incrível, um excelente trabalho sem dúvida. Gregório Duvivier conseguiu se desprender da sua aura cômica no começo, mas ao final do segundo ato o filme te induz a algumas risadas tendo como foco o personagem, isso não é de maneira alguma um defeito.
De forma geral, é um filme difícil, lento, verdadeiro, com final que faz valer a longa caminhada. Praticamente um 2001 uma odisséia no espaço brasileiro e sem espaço.
O filme é lento, empolado, sem ritmo, valoriza ao extremo o sexo de uma maneira escatológica, a iluminação é escura, os atores são medianos. Os outros filmes do mesmo diretor são muuuuito melhores. Não há nada demais neste filme para se dizer que se trata de uma obra prima, muito pelo contrário, falta um roteiro mais ágil, inovador e moderno. Este filme me pareceu velho, antigo na linguagem e na forma. Quase arcaico, sonolento, cinza, previsível. Péssimo. Destaque para a bela atuação de Gregório Duvivier.
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