Pássaro do Oriente: Críticas

Lucy Fly é uma jovem tradutora sueca que se muda para Tóquio em busca de paz de espírito por conta de um passado doloroso em sua terra natal. Fluente em japonês, ela consegue rapidamente um bom emprego em uma firma local. Sua pacata e regrada vida de estrangeira é mexida quando conhece o misterioso fotógrafo Teiji, que tem problemas semelhantes aos dela. Pouco a pouco eles se envolvem e iniciam uma intensa relação, com Lucy se tornando cada vez mais dependente emocionalmente do par. Com a chegada de uma estudante de enfermagem americana, Lily, acolhida por Lucy na cidade por pedido de amigos em comum, as coisas começam a ficar mais instáveis para a fechada tradutora. Se tornando amigas eventualmente pelo tempo que passam juntas, as coisas começam a azedar quando Lucy começa a desenvolver uma obsessão doentia por Teiji e seu passado amoroso, ao ponto que é também consumida pelo ciúme, tudo isso enquanto desvendamos os traumas do passado da intrigante protagonista. A premissa é no mínimo interessante, então, só pelos temas centrais e personagens, dá para se dizer que existe um filme muito bom enterrado em Pássaro do Oriente, só que bem debaixo de seus escombros de pretensão estética e seriedade involuntariamente cômica. Um thiller sem humor e com personagens que nunca conseguem de fato transmitir o que sentem ou convencer o público do que são, ''Earthquake Bird''(no original) é um filme que tenta demais ser desconstruído e autoral para obter o status de Cult, mas que acaba esquecendo de desenvolver uma trama minimamente ressonante. Alicia Vinkander é uma excelente atriz e consegue segurar bem o filme em suas expressões de raiva reprimida, e que também fique registrado sua destreza ao atuar de forma convincente falando em uma língua estrangeira tão complicada. Embora seja um filme com um bom elenco e umas boas cenas, o saldo final é de decepção, porque, apesar de ser razoável enquanto entretenimento corriqueiro, não há dúvidas de que com uma premissa dessas tinha potencial para ser bem melhor. Recomendo uma conferida numa tarde bem desocupada e nada mais.

Ouvi em alguns lugares que esse era um filme aberto, inconclusivo. Pensei que ficaria perdido após o término dele. Assistindo, foi justamente o contrário. Na minha perspectiva não houve nada de aberto no roteiro (que por sinal é muito bom). Achei um ótimo filme, na minha visão é muito mais um drama do que um suspense ou qualquer outro gênero. Me surpreendeu. Otima direção, grande interpretação da vencedora do Oscar, Alicia Vikander no papel da protagonista Lucy, e o principal destaque fica pra fotografia impecável filme. Vale muito a pena ver.

Passáro do Oriente é um drama com suspense e mistério ambientado nos anos 80' no Japão.

O filme te prende do começo ao final inteligente e convincente. Em especial pela incrível interpretação de todo o elenco com destaque da atriz principal, Alicia Vikander (Lucy) que impressiona.

O roteiro é perfeito, deixando o espectador sempre em suspense, em volto de mistério em que, bem no fim do filme, o drama é resolvido por uma pergunta que uma coadjuvante faz.

Enfim, ao mesmo tempo que é um drama-suspense, demonstra com sensibillidade e maestria as imperfeições de almas no trio principal.

O filme é excelente. Que bom que a Netflix está começando a investir em filmes decentes. A atriz principal está excelente, a fotografia é maravilhosa e a estória é muito bem contada. Prende a atenção do início ao fim. Estou meio cansada dos filmes americanos, cheios de exageros que cansam a beleza. e esse certamente não é assim. Gostei muito do final também.

Assisti na NETFLIX meio por falta de opção mesmo... mas confesso que o filme me surpreendeu. O drama obscuro e semioclusivo me deixou uma boa impressão. Para aqueles que gostam de cinema americano com finais felizes melhor não assistir.

Eu não assisti a este este filme em uma tarde sem ter o que fazer e sim em um sábado à noite. Bom filme com clima sombrio e excelentes atuações. Alicia foi uma grata surpresa. Netflix subiu um pouco de nível com este filme.

Lucy Fly é uma jovem tradutora sueca que se muda para Tóquio em busca de paz de espírito por conta de um passado doloroso em sua terra natal. Fluente em japonês, ela consegue rapidamente um bom emprego em uma firma local. Sua pacata e regrada vida de estrangeira é mexida quando conhece o misterioso fotógrafo Teiji, que tem problemas semelhantes aos dela. Pouco a pouco eles se envolvem e iniciam uma intensa relação, com Lucy se tornando cada vez mais dependente emocionalmente do par. Com a chegada de uma estudante de enfermagem americana, Lily, acolhida por Lucy na cidade por pedido de amigos em comum, as coisas começam a ficar mais instáveis para a fechada tradutora. Se tornando amigas eventualmente pelo tempo que passam juntas, as coisas começam a azedar quando Lucy começa a desenvolver uma obsessão doentia por Teiji e seu passado amoroso, ao ponto que é também consumida pelo ciúme, tudo isso enquanto desvendamos os traumas do passado da intrigante protagonista. A premissa é no mínimo interessante, então, só pelos temas centrais e personagens, dá para se dizer que existe um filme muito bom enterrado em Pássaro do Oriente, só que bem debaixo de seus escombros de pretensão estética e seriedade involuntariamente cômica. Um thiller sem humor e com personagens que nunca conseguem de fato transmitir o que sentem ou convencer o público do que são, ''Earthquake Bird''(no original) é um filme que tenta demais ser desconstruído e autoral para obter o status de Cult, mas que acaba esquecendo de desenvolver uma trama minimamente ressonante. Alicia Vinkander é uma excelente atriz e consegue segurar bem o filme em suas expressões de raiva reprimida, e que também fique registrado sua destreza ao atuar de forma convincente falando em uma língua estrangeira tão complicada. Embora seja um filme com um bom elenco e umas boas cenas, o saldo final é de decepção, porque, apesar de ser razoável enquanto entretenimento corriqueiro, não há dúvidas de que com uma premissa dessas tinha potencial para ser bem melhor. Recomendo uma conferida numa tarde bem desocupada e nada mais.

Gostei muito do filme. Fala de culpa, cuidado ao conhecer novas pessoas, importância de curar traumas do passado e monitorar seus sentimentos ao se envolver com alguém. Não adianta correr dos problemas, temos que enfrentar los.

É um filme muito bom que fala sobre traumas e superação. SPOILER: spoiler: a protagonista teve uma infância difícil, sofreu abuso, ninguém ficou do lado dela e ela acabou se fechando, motivo que leva a gente a realmente pensar q ela pode ter matado a "amiga", mas no final percebemos q ela só se culpava por tudo q aconteceu e acontecia com ela.