Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.
críticas da imprensa
Cinepop
por Janda Montenegro
Ao colocar duas protagonistas opostas – uma gorda, a outra magra; uma requintada, a outra mais popular; uma morena, a outra loira – o longa de Chris Addison usa estas atribuições das duas atrizes não para diminui-las entre si, mas para reforçar a coragem e as qualidades das duas.
A crítica completa está disponível no site Cinepop
New York Times
por A.O. Scott
Há alguns problemas, mas a comédia está em um lugar estranho agora, e este filme merece algum crédito por cumprir suas próprias modestas e escapistas ambições. Ao contrário de muito do que vemos nos dias de hoje não parece uma fraude é francamente inocente.
A crítica completa está disponível no site New York Times
Variety
por Owen Gleiberman
Hathaway e Wilson, que passam a maior parte do filme tentando enganar os outros, injetam seus papeis com personalidade desproporcional. Ainda assim, “As Trapaceiras”, por mais divertido que seja, é uma bebida efervescente que nunca enche o copo.
A crítica completa está disponível no site Variety
Cineweb
por Alysson Oliveira
Não é que não existam bons momentos em "As Trapaceiras", o problema é não serem muitos. Dado o potencial das atrizes e das situações, é difícil sair da sessão não se sentindo um pouco trapaceado.
A crítica completa está disponível no site Cineweb
O Globo
por Carlos Helí de Almeida
A rivalidade entre vigaristas ganha um leve subtexto feminino, sugerindo vingança contra homens que julgam mulheres pela aparência. Um gesto perdido dentro de uma trama pouco envolvente, apesar das presenças de Anne e Rebel.
A crítica completa está disponível no site O Globo
Screen Rant
por Sandy Schaefer
"As Trapaceiras" tem dificuldade de trazer vida para esta fábula familiar demais sobre vigaristas inimigas. Apesar de uma atuação agradavelmente cafona de Anne Hathaway, "As Trapaceiras" resulta numa refilmagem tediosa da premissa cômica.
A crítica completa está disponível no site Screen Rant
The Hollywood Reporter
por John DeFore
Infelizmente, quem procura uma reinvenção fortemente feminista desse conto de "Os Safados" terá que esperar outras décadas. "As Trapaceiras" é uma cópia desse filme batida por batida na qual os pontos da trama são reproduzidos servilmente mas não tem a mesma entrega.
A crítica completa está disponível no site The Hollywood Reporter
The Playlist
por Kimber Myers
"As Trapaceiras" é profundamente imbecil, e trata o seu público como se ele fosse ainda menos inteligente. Existe buracos na trama grandes o suficiente para passar com uma Ferrari. Não existe noção de passagem do tempo, apesar de os minutos se arrastarem na sala de cinema.
A crítica completa está disponível no site The Playlist
Chicago Sun-Times
por Richard Roeper
"As Trapaceiras" quer ser uma brincadeira lisa e boba - um bom pedaço de escapismo, se você quiser. Anne Hathaway e Rebel Wilson fazem um esforço para adicionar ritmo a uma história sem punch, quase sem risos, sem imaginação sobre um par de vigaristas incompatíveis
A crítica completa está disponível no site Chicago Sun-Times
Folha de São Paulo
por Ivan Finotti
O filme é tão chocho que, apesar das brincadeiras que Rebel Wilson faz com a própria obesidade, ele não consegue ser nem politicamente incorreto, como parece tentar. Essas piadas são apenas constrangedoras e tristes.
A crítica completa está disponível no site Folha de São Paulo
Observatório do Cinema
por Caio Lopes
"As Trapaceiras" é um longa que morre assim que se inicia. É possível reconhecer o conceito de certas piadas debaixo de cada cena, mas são suas transformações em cena que as anulam, seja pela composição genérica de planos, a falta de entrega do elenco e o uso irregular da trilha.
A crítica completa está disponível no site Observatório do Cinema
The Guardian
por Peter Bradhsaw
Pelo menos piadas fazem sentido saindo da boca de Wilson; pelo menos soam e parecem piadas, mesmo que o roteiro nunca seja muito mais do que rude. Fora isso, Hathaway é rígida e inerte. O filme tem muitas pessoas talentosas totalmente desperdiçadas.
A crítica completa está disponível no site The Guardian
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Cinepop
Ao colocar duas protagonistas opostas – uma gorda, a outra magra; uma requintada, a outra mais popular; uma morena, a outra loira – o longa de Chris Addison usa estas atribuições das duas atrizes não para diminui-las entre si, mas para reforçar a coragem e as qualidades das duas.
New York Times
Há alguns problemas, mas a comédia está em um lugar estranho agora, e este filme merece algum crédito por cumprir suas próprias modestas e escapistas ambições. Ao contrário de muito do que vemos nos dias de hoje não parece uma fraude é francamente inocente.
Variety
Hathaway e Wilson, que passam a maior parte do filme tentando enganar os outros, injetam seus papeis com personalidade desproporcional. Ainda assim, “As Trapaceiras”, por mais divertido que seja, é uma bebida efervescente que nunca enche o copo.
Cineweb
Não é que não existam bons momentos em "As Trapaceiras", o problema é não serem muitos. Dado o potencial das atrizes e das situações, é difícil sair da sessão não se sentindo um pouco trapaceado.
O Globo
A rivalidade entre vigaristas ganha um leve subtexto feminino, sugerindo vingança contra homens que julgam mulheres pela aparência. Um gesto perdido dentro de uma trama pouco envolvente, apesar das presenças de Anne e Rebel.
Screen Rant
"As Trapaceiras" tem dificuldade de trazer vida para esta fábula familiar demais sobre vigaristas inimigas. Apesar de uma atuação agradavelmente cafona de Anne Hathaway, "As Trapaceiras" resulta numa refilmagem tediosa da premissa cômica.
The Hollywood Reporter
Infelizmente, quem procura uma reinvenção fortemente feminista desse conto de "Os Safados" terá que esperar outras décadas. "As Trapaceiras" é uma cópia desse filme batida por batida na qual os pontos da trama são reproduzidos servilmente mas não tem a mesma entrega.
The Playlist
"As Trapaceiras" é profundamente imbecil, e trata o seu público como se ele fosse ainda menos inteligente. Existe buracos na trama grandes o suficiente para passar com uma Ferrari. Não existe noção de passagem do tempo, apesar de os minutos se arrastarem na sala de cinema.
Chicago Sun-Times
"As Trapaceiras" quer ser uma brincadeira lisa e boba - um bom pedaço de escapismo, se você quiser. Anne Hathaway e Rebel Wilson fazem um esforço para adicionar ritmo a uma história sem punch, quase sem risos, sem imaginação sobre um par de vigaristas incompatíveis
Folha de São Paulo
O filme é tão chocho que, apesar das brincadeiras que Rebel Wilson faz com a própria obesidade, ele não consegue ser nem politicamente incorreto, como parece tentar. Essas piadas são apenas constrangedoras e tristes.
Observatório do Cinema
"As Trapaceiras" é um longa que morre assim que se inicia. É possível reconhecer o conceito de certas piadas debaixo de cada cena, mas são suas transformações em cena que as anulam, seja pela composição genérica de planos, a falta de entrega do elenco e o uso irregular da trilha.
The Guardian
Pelo menos piadas fazem sentido saindo da boca de Wilson; pelo menos soam e parecem piadas, mesmo que o roteiro nunca seja muito mais do que rude. Fora isso, Hathaway é rígida e inerte. O filme tem muitas pessoas talentosas totalmente desperdiçadas.