Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.
críticas da imprensa
Cineplayers
por Heitor Romero
Adepto de uma linguagem lírica e nem sempre lógica ou linear, Bressane aqui realiza um de seus filmes mais sensíveis e radicais, uma desconstrução literal de linguagem seguida de uma amálgama de música, teatro, poesia ficção, documentário e, claro, também cinema.
A crítica completa está disponível no site Cineplayers
Cineweb
por Neusa Barbosa
A sensualidade destas imagens, como a cena em que Alessandra borrifa de água o próprio rosto ou quando é vista, nua, sob uma luz de quadro de Caravaggio, é apenas um dos aspectos de um filme moldado a despertar várias sensações e não poucas satisfações intelectuais...
A crítica completa está disponível no site Cineweb
Papo de Cinema
por Renato Cabral
O cinema do diretor se mostra mais uma vez fora da curva do âmbito nacional. Bressane desconstrói o que assistimos, quebrando a magia dos bastidores e, ao mesmo tempo, lançando ao espectador a oportunidade de avançar pela imaginação.
A crítica completa está disponível no site Papo de Cinema
O Globo
por Daniel Schenker
Tudo bate na tela de modo intencionalmente artificial. Os atores não soam naturais — ao contrário, assumem a representação. A aparição da equipe de filmagem exibe a construção, o processo de feitura da própria obra.
A crítica completa está disponível no site O Globo
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Cineplayers
Adepto de uma linguagem lírica e nem sempre lógica ou linear, Bressane aqui realiza um de seus filmes mais sensíveis e radicais, uma desconstrução literal de linguagem seguida de uma amálgama de música, teatro, poesia ficção, documentário e, claro, também cinema.
Cineweb
A sensualidade destas imagens, como a cena em que Alessandra borrifa de água o próprio rosto ou quando é vista, nua, sob uma luz de quadro de Caravaggio, é apenas um dos aspectos de um filme moldado a despertar várias sensações e não poucas satisfações intelectuais...
Papo de Cinema
O cinema do diretor se mostra mais uma vez fora da curva do âmbito nacional. Bressane desconstrói o que assistimos, quebrando a magia dos bastidores e, ao mesmo tempo, lançando ao espectador a oportunidade de avançar pela imaginação.
O Globo
Tudo bate na tela de modo intencionalmente artificial. Os atores não soam naturais — ao contrário, assumem a representação. A aparição da equipe de filmagem exibe a construção, o processo de feitura da própria obra.