Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.
críticas da imprensa
Ccine10
por Kadu Silva
O roteiro [...] é uma obra-prima, primeiro porque é direto e enxuto na construção do arco dramático, segundo porque sabe criar um discurso de empoderamento feminino sem ser panfletário e o melhor de tudo ganha ares de suspense/terror pelo seu crescente tom de loucura.
A crítica completa está disponível no site Ccine10
Críticos.Com.Br
por Luiz Fernando Gallego
É impressionante o que Birch (roteirista) e Oldroyd (diretor) atingiram nesta primeira obra: tudo no filme surge solidamente estruturado, seja nos diálogos do roteiro, seja na mise-en-scène apolínea do diretor. Os planos fixos [...] servem habilmente para transmitir um pouco da rigidez daquela sociedade...
A crítica completa está disponível no site Críticos.Com.Br
O Globo
por Ely Azeredo
Katherine faz a criada negra Anna (Naomi Ackie), quase sempre muda, sentir-se gente pela primeira vez. [...] Katherine/Florence deve ganhar as simpatias da plateia por sua bravura feminista; e horrorizá-la por suas explosões homicidas.
A crítica completa está disponível no site O Globo
The Guardian
por Peter Bradshaw
De maneira inteligente, [o filme] nos dá pistas de antecedentes enigmáticos que talvez não ajudem a explicar a mudança de direção súbita que o filme leva em seu terceiro ato, levando a um desenlace de engenhos tóxicos. E de tudo isso impulsionado pela sensualidade e raiva da performance de Pugh.
A crítica completa está disponível no site The Guardian
Variety
por Guy Lodge
Uma peça de câmara vitoriana, impressionantemente estridente e implacável, que se sente tão moderna como as suas crinolinas permitirá, [...] William Oldroyd revela lentamente uma violenta ambigüidade moral que agrava a mente muito mais do que sugerem as travesias cortadas.
A crítica completa está disponível no site Variety
Washington Post
por Maia Silber
O brilho de Oldroyd (e o de Pugh) é investigar este antigo arquétipo - o anti-herói gótico, o adúltero - e encontrar patetismo e crueldade. É também para descobrir a complexa rede de hierarquias - de raça e classe, bem como de gênero - que a aprisiona e capacita.
A crítica completa está disponível no site Washington Post
Cineweb
por Alysson Oliveira
"Lady Macbeth" é um dos poucos filmes ingleses a discutir relação de classe e raça na Inglaterra vitoriana. É uma opção do diretor e da roteirista, que traz uma relevância ainda maior e atualidade para a obra.
A crítica completa está disponível no site Cineweb
Papo de Cinema
por Marcelo Müller
A estrutura patriarcal, talvez, seja o que mais sobressai nesse compêndio de sintomas venosos, articulados de tal maneira inteligente que, mesmo sem relevar determinadas ações, entendemos perfeitamente as instituições como o verdadeiro câncer.
A crítica completa está disponível no site Papo de Cinema
The Hollywood Reporter
por Stephen Dalton
"Lady Macbeth" opera principalmente dentro das convenções do período estabelecido, mas tira sangue fresco de material antigo graças a um elenco vívido, acenos suaves para questões contemporâneas de raça e gênero, e um forte golpe de melodrama gótico.
A crítica completa está disponível no site The Hollywood Reporter
Observatório do Cinema
por Vítor Guimarães
"Lady Macbeth" mantém o espírito subversivo do livro ao mostrar a protagonista se rebelando contra todas as convenções sociais da época e tomando as rédeas de sua própria vida, sem deixar, é claro, de retratar as tétricas consequências de seus atos para si mesma e para todos que a cercam.
A crítica completa está disponível no site Observatório do Cinema
New York Times
por Manohla Dargis
O Sr. Oldroyd encaixa Katherine em seus visuais atraentes, aprisionando-a como fazem seus parentes do sexo masculino. No entanto, sua distância intelectual também a transforma em um espécime, uma borboleta fixa que se transforma em uma fera da taxidermia.
A crítica completa está disponível no site New York Times
The Playlist
por Bradley Warren
Não há dúvidas de que o filme é uma proeza técnica. [...] No entanto, por baixo do humor negro e da direção holística, paira a impressão de que o resultado permanece - apesar das intenções - mais uma interpretação patriarcal de Lady Macbeth.
A crítica completa está disponível no site The Playlist
Critikat.com
por Benoît Smith
De um assassinato a outro, a direção adere à conivência do assassino em seu trabalho. Isso nos lembra outros diretores mais audaciosos que sabiam atravessar as aparências deste espetáculo para esclarecer a inegável humanidade que habita estes personagens.
A crítica completa está disponível no site Critikat.com
Folha de São Paulo
por Alexandre Agabiti Fernandez
O potencial transgressor da personagem é um blefe, não vai além do cinismo tingido de êxtase. Em sua estreia no cinema, o diretor William Oldroyd [...] conta essa fábula de maneira austera, num cenário gélido, o que é um acerto. Mas o olhar que dirige a Katherine é condescendente.
A crítica completa está disponível no site Folha de São Paulo
Rubens Ewald
por Rubens Ewald Filho
O filme é feito de planos curtos e não detalhados, com poucos diálogos, rara trilha musical. Enquanto o diretor prefere não mergulhar mais profundamente nos horrores do adultério e violência. Realizado por um estreante, com poucos diálogos, elenco irregular, tem ocasionais cenas de semi-nudez.
A crítica completa está disponível no site Rubens Ewald
Télérama
por Louis Guichard
A direção, controlada, deixa escapar alguns problemas, como o meio-sorriso da heroína por trás de seu marido autoritário, antes mesmo do tempo da rebelião. Como se esta senhorita amoral dominasse a situação, do alto de seu maquiavelismo.
A crítica completa está disponível no site Télérama
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Ccine10
O roteiro [...] é uma obra-prima, primeiro porque é direto e enxuto na construção do arco dramático, segundo porque sabe criar um discurso de empoderamento feminino sem ser panfletário e o melhor de tudo ganha ares de suspense/terror pelo seu crescente tom de loucura.
Críticos.Com.Br
É impressionante o que Birch (roteirista) e Oldroyd (diretor) atingiram nesta primeira obra: tudo no filme surge solidamente estruturado, seja nos diálogos do roteiro, seja na mise-en-scène apolínea do diretor. Os planos fixos [...] servem habilmente para transmitir um pouco da rigidez daquela sociedade...
O Globo
Katherine faz a criada negra Anna (Naomi Ackie), quase sempre muda, sentir-se gente pela primeira vez. [...] Katherine/Florence deve ganhar as simpatias da plateia por sua bravura feminista; e horrorizá-la por suas explosões homicidas.
The Guardian
De maneira inteligente, [o filme] nos dá pistas de antecedentes enigmáticos que talvez não ajudem a explicar a mudança de direção súbita que o filme leva em seu terceiro ato, levando a um desenlace de engenhos tóxicos. E de tudo isso impulsionado pela sensualidade e raiva da performance de Pugh.
Variety
Uma peça de câmara vitoriana, impressionantemente estridente e implacável, que se sente tão moderna como as suas crinolinas permitirá, [...] William Oldroyd revela lentamente uma violenta ambigüidade moral que agrava a mente muito mais do que sugerem as travesias cortadas.
Washington Post
O brilho de Oldroyd (e o de Pugh) é investigar este antigo arquétipo - o anti-herói gótico, o adúltero - e encontrar patetismo e crueldade. É também para descobrir a complexa rede de hierarquias - de raça e classe, bem como de gênero - que a aprisiona e capacita.
Cineweb
"Lady Macbeth" é um dos poucos filmes ingleses a discutir relação de classe e raça na Inglaterra vitoriana. É uma opção do diretor e da roteirista, que traz uma relevância ainda maior e atualidade para a obra.
Papo de Cinema
A estrutura patriarcal, talvez, seja o que mais sobressai nesse compêndio de sintomas venosos, articulados de tal maneira inteligente que, mesmo sem relevar determinadas ações, entendemos perfeitamente as instituições como o verdadeiro câncer.
The Hollywood Reporter
"Lady Macbeth" opera principalmente dentro das convenções do período estabelecido, mas tira sangue fresco de material antigo graças a um elenco vívido, acenos suaves para questões contemporâneas de raça e gênero, e um forte golpe de melodrama gótico.
Observatório do Cinema
"Lady Macbeth" mantém o espírito subversivo do livro ao mostrar a protagonista se rebelando contra todas as convenções sociais da época e tomando as rédeas de sua própria vida, sem deixar, é claro, de retratar as tétricas consequências de seus atos para si mesma e para todos que a cercam.
New York Times
O Sr. Oldroyd encaixa Katherine em seus visuais atraentes, aprisionando-a como fazem seus parentes do sexo masculino. No entanto, sua distância intelectual também a transforma em um espécime, uma borboleta fixa que se transforma em uma fera da taxidermia.
The Playlist
Não há dúvidas de que o filme é uma proeza técnica. [...] No entanto, por baixo do humor negro e da direção holística, paira a impressão de que o resultado permanece - apesar das intenções - mais uma interpretação patriarcal de Lady Macbeth.
Critikat.com
De um assassinato a outro, a direção adere à conivência do assassino em seu trabalho. Isso nos lembra outros diretores mais audaciosos que sabiam atravessar as aparências deste espetáculo para esclarecer a inegável humanidade que habita estes personagens.
Folha de São Paulo
O potencial transgressor da personagem é um blefe, não vai além do cinismo tingido de êxtase. Em sua estreia no cinema, o diretor William Oldroyd [...] conta essa fábula de maneira austera, num cenário gélido, o que é um acerto. Mas o olhar que dirige a Katherine é condescendente.
Rubens Ewald
O filme é feito de planos curtos e não detalhados, com poucos diálogos, rara trilha musical. Enquanto o diretor prefere não mergulhar mais profundamente nos horrores do adultério e violência. Realizado por um estreante, com poucos diálogos, elenco irregular, tem ocasionais cenas de semi-nudez.
Télérama
A direção, controlada, deixa escapar alguns problemas, como o meio-sorriso da heroína por trás de seu marido autoritário, antes mesmo do tempo da rebelião. Como se esta senhorita amoral dominasse a situação, do alto de seu maquiavelismo.